O Brasil saiu ganhando
A globalização nunca poderia ser evitada. Tecnologicamente e cientificamente o Brasil saiu ganhando com a globalização a partir dos anos 90. Milhares de pesquisas brasileiras ganharam destaque no cenário internacional. Já culturalmente a globalização iria acontecer mais cedo ou mais tarde no Brasil. Fomos criados com uma diversidade cultural imensa e vários povos, principalmente os asiáticos e orientais, sempre buscaram suas raízes. O único equívoco foi a nossa educação (modelo norte-americano) que estimulou basicamente a individualidade e o consumo. Exemplos são exemplos e poderíamos ao menos ter puxado um pouco os americanos no nacionalismo, o que nos tornaria mais fortes e conscientes politicamente. [Ribeirão Preto - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Rodolfo Costa
26/6/2009 às
11h58
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MJ
Nossa... Esse texto é de 2003 e agora é mais atual do que nunca =/ Muito bom, mesmo!
[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]
por
Camila
26/6/2009 às
10h20
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Rei morto, Rei posto
E viva o "new journalism"!!! Competência vale mais que qualquer diploma em qualquer carreira.
[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]
por
Sergio Gonzaga
26/6/2009 às
09h13
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Experimentar sempre
Sim, sim... Concordo com essa transformação substancial do ofício jornalístico, mas concordo ainda mais em relação às instituições de Ensino, sobretudo por proporcionar um período de experimentações, infelizmente pouco - ou mal - utilizado.
[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]
por
Salomão Terra
26/6/2009 às
08h02
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Fantástico!
Fantástico! Se o livro é bom eu não sei, não li, mas seu texto está perfeito. Concordo com tudo, inclusive com o ótimo comentário do Silvio Medeiros. Barbara, no texto o Diogo critica que esse livro tenha sido passado para crianças de 9 anos, acho que você não entendeu.
[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]
por
Hoel Sette
25/6/2009 às
23h12
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Um amigo e mentor
Zé Rodrix foi um ótimo amigo, com quem troquei mensagens diárias nos últimos 4 anos. Ele também foi um dos mentores dos Estertores da Razão, criando e mantendo discussões sobre vários tópicos e propondo novas ideias. Ficam três coisas desta convivência: celebre os amigos, cumpra seu papel na vida, e questione sempre. Zé nunca transformava discussões de ideias em brigas pessoais, mas sempre levava muito a sério a possibilidade de transformar alguém a partir de uma conversa ou reflexão.
[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]
por
Ram Rajagopal
25/6/2009 às
21h36
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Só a longo prazo
É evidente como o Brasil se vê, hoje, em vantagem frente a muitos países em desenvolvimento. A globalização fez-nos ser vistos e comparados, pela promoção externa das atividades brasileiras e das características territoriais e naturais que o fazem maior aos olhos de outros povos. Só a longo prazo poderemos avaliar as vantagens dessa posição que assumimos, a partir daí. Por enqanto, seria uma visão míope, pela proximidade dos fatos. [Formiga - MG]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Beth Castro
25/6/2009 às
13h07
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Sérias críticas
Sim. Um fenômeno histórico desse porte não acontece sem criar sérias dificuldades, principalmente para países periféricos. Entretanto, ele também abre oportunidades para os que souberem aproveitá-las. A globalização merece sérias críticas e mudanças de rumo, mas o ato de se fechar totalmente para ela traria consequências desastrosas para nosso país. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Ari Isaías Dias
25/6/2009 às
10h18
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Materiais e simbólicos
Acho que sim. Pois a expansão dos mercados globais e, a partir disso, o acesso aos bens de consumo - materiais e simbólicos - de todos os lugares, democratiza, por exemplo, tecnologias. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Manuelle Nunes
25/6/2009 às
10h18
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Globalização péssima
A globalização foi péssima para o Brasil. Destruiu nossas indústrias com abertura para o mercado externo. Acabou com nossa indústria de automóveis e uma promissora indústria de informática. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Lucas Carvalho
25/6/2009 às
10h17
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Julio Daio Borges
Editor
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