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Sexta-feira, 26/6/2009
Comentários
Leitores

Este é o Brasil, amigos
Meu caso é parecido, durante meus 5 anos de faculdade fiz questão de estagiar, engoli muito sapo e recebi baixos salários (até trabalhei de graça) em busca de experiência, após 5 anos me formei no curso de direito, me formei em dezembro e já na primeira tentativa passei no famigerado exame da ordem dos advogados do Brasil, mesmo sem cursinho preparatório e confesso estudando bem pouco, afinal passei 5 anos estudando e me preparando para ser um bom profissional, hoje recém-formado me deparo com poucas oportunidades de trabalho, a maiora das vagas as quais envio meu currículo nem ao menos me respondem, só uma entrevista onde o empregador queria me contratar como estagiário e desdenhou meu currículo por ser recém formado, enquanto isso, colegas que só bebiam cerveja e se divertiam em baladas, colavam nas provas e só fizeram estágios arrumados pelo papai no final do curso para não sairem da faculdade sem experiência alguma estão trabalhando em escritórios, este é o Brasil, amigos.

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por André Payão
26/6/2009 às
13h14

A obrigatoriedade do diploma
Quando eu cursava jornalismo,um grupo de alunos reuniu-se para reforçar a obrigatoriedade do diploma.Pediam que os estudantes assomassem ao pátio e baseavam seu protesto no fato dos grandes jornais estarem contratando estagiários para fazer o serviço das redações.Pagavam menos e despediam jornalistas antigos.Conhecido meu não foi,argumentando que,se estagiários podiam fazer o que pretendíamos depois de 4 anos de estudos,para que o diploma?Até nos formarmos,fez campanha contra a exigência legal do curso de jornalismo para exercer a profissão.Se o curso não me capacita, não me diferencia,não aceito que uma lei o faça,ele dizia.Ora,não é o jornalista o homem que deve sair pelas ruas a fim de conhecer o problema da comunidade e divulgá-lo?E todo o problema social não vem da estratificação?E reserva de profissão,tem que nome?Alguém o elogiou abertamente:bom seria se todos fossem assim, nada elitistas. Quê?Respondeu ele. Sou o maior dos elitistas. Só não quero diplomar a minha incompetência.

[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]

por mauro judice
26/6/2009 às
12h56

O Brasil saiu ganhando
A globalização nunca poderia ser evitada. Tecnologicamente e cienti­ficamente o Brasil saiu ganhando com a globalização a partir dos anos 90. Milhares de pesquisas brasileiras ganharam destaque no cenário internacional. Já culturalmente a globalização iria acontecer mais cedo ou mais tarde no Brasil. Fomos criados com uma diversidade cultural imensa e vários povos, principalmente os asiáticos e orientais, sempre buscaram suas raí­zes. O único equí­voco foi a nossa educação (modelo norte-americano) que estimulou basicamente a individualidade e o consumo. Exemplos são exemplos e poderí­amos ao menos ter puxado um pouco os americanos no nacionalismo, o que nos tornaria mais fortes e conscientes politicamente. [Ribeirão Preto - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Rodolfo Costa
26/6/2009 às
11h58

MJ
Nossa... Esse texto é de 2003 e agora é mais atual do que nunca =/ Muito bom, mesmo!

[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]

por Camila
26/6/2009 às
10h20

Rei morto, Rei posto
E viva o "new journalism"!!! Competência vale mais que qualquer diploma em qualquer carreira.

[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]

por Sergio Gonzaga
26/6/2009 às
09h13

Experimentar sempre
Sim, sim... Concordo com essa transformação substancial do ofício jornalístico, mas concordo ainda mais em relação às instituições de Ensino, sobretudo por proporcionar um período de experimentações, infelizmente pouco - ou mal - utilizado.

[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]

por Salomão Terra
26/6/2009 às
08h02

Fantástico!
Fantástico! Se o livro é bom eu não sei, não li, mas seu texto está perfeito. Concordo com tudo, inclusive com o ótimo comentário do Silvio Medeiros. Barbara, no texto o Diogo critica que esse livro tenha sido passado para crianças de 9 anos, acho que você não entendeu.

[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]

por Hoel Sette
25/6/2009 às
23h12

Um amigo e mentor
Zé Rodrix foi um ótimo amigo, com quem troquei mensagens diárias nos últimos 4 anos. Ele também foi um dos mentores dos Estertores da Razão, criando e mantendo discussões sobre vários tópicos e propondo novas ideias. Ficam três coisas desta convivência: celebre os amigos, cumpra seu papel na vida, e questione sempre. Zé nunca transformava discussões de ideias em brigas pessoais, mas sempre levava muito a sério a possibilidade de transformar alguém a partir de uma conversa ou reflexão.

[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]

por Ram Rajagopal
25/6/2009 às
21h36

Só a longo prazo
É evidente como o Brasil se vê, hoje, em vantagem frente a muitos países em desenvolvimento. A globalização fez-nos ser vistos e comparados, pela promoção externa das atividades brasileiras e das caracterí­sticas territoriais e naturais que o fazem maior aos olhos de outros povos. Só a longo prazo poderemos avaliar as vantagens dessa posição que assumimos, a partir daí­. Por enqanto, seria uma visão mí­ope, pela proximidade dos fatos. [Formiga - MG]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Beth Castro
25/6/2009 às
13h07

Sérias crí­ticas
Sim. Um fenômeno histórico desse porte não acontece sem criar sérias dificuldades, principalmente para paí­ses periféricos. Entretanto, ele também abre oportunidades para os que souberem aproveitá-las. A globalização merece sérias crí­ticas e mudanças de rumo, mas o ato de se fechar totalmente para ela traria consequências desastrosas para nosso paí­s. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Ari Isaí­as Dias
25/6/2009 às
10h18

Julio Daio Borges
Editor

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