Sexta-feira,
26/6/2009
Comentários
Leitores
Árabe e Italiana
Pela variação de temperos e pelo sabor das massas, respectivamente. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Dagmar Pereira
26/6/2009 às
15h28
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Uma boa moça!
Não. Porque o Brasil é uma boa moça! [Teresina - PI]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
João Bezerra
26/6/2009 às
15h28
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Cada dia é uma surpresa
Com certeza a crise política, que, aliás, parece não ter fim. Desde que se começou a falar em "mensalão" cada dia é uma surpresa. Surpresa para nós, que pagamos nossos impostos e consequentemente o salário deles, porque, para eles, isso não é surpresa nenhuma, é tudo normal. Afinal, "o que a lei não proíbe é permitido", não é mesmo? Taí a famosa "bosta" (com perdão da palavra): quanto mais mexe, mais fede!!! [Jales - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Cláudia Faria
26/6/2009 às
15h27
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Em termos
Caso olhemos através do prisma econômico, será inevitável notar ganhos no setor financeiro e cultural (através do acesso a mais informações e a outros olhares); entretanto, corremos o sério risco de passarmos por um esvaziamento, um esquecimento do que compõe a identidade do que é o Brasil. [Santos - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Fabiana Lara Dias
26/6/2009 às
15h27
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Um player global
Sim. O Brasil se tornou um grande player global. No entanto, ainda depende muito da agroexportação. Seria necessário investir mais em Educação, Ciência e Tecnologia, no intuito de vender produtos com alto valor agregado. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Tarcizio
26/6/2009 às
15h27
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Importar e exportar
Foi boa, sim. O país vinha de uma crise e com uma inflação altíssima, mas com a Globalização passou a importar e exportar com mais liberdade, retomando o crescimento econômico. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Gilvanete da Silva
26/6/2009 às
15h27
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Não vou rasgar meu diploma!
Não creio que minha profissão esteja suplantada. Além disso, depositar o futuro do jornalismo no blog só não é mais clichê que afirmar que o papel é "um dos suportes (...) virtualmente condenados". Cursar a universidade me deu sim experiência e gabarito para exercer o ofício de jornalista. Não vou rasgar meu diploma. Assim como não vou me preocupar com quem pretende ser jornalista sem ter um.
[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]
por
Rodrigo Ramthum
26/6/2009 às
15h16
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Este é o Brasil, amigos
Meu caso é parecido, durante meus 5 anos de faculdade fiz questão de estagiar, engoli muito sapo e recebi baixos salários (até trabalhei de graça) em busca de experiência, após 5 anos me formei no curso de direito, me formei em dezembro e já na primeira tentativa passei no famigerado exame da ordem dos advogados do Brasil, mesmo sem cursinho preparatório e confesso estudando bem pouco, afinal passei 5 anos estudando e me preparando para ser um bom profissional, hoje recém-formado me deparo com poucas oportunidades de trabalho, a maiora das vagas as quais envio meu currículo nem ao menos me respondem, só uma entrevista onde o empregador queria me contratar como estagiário e desdenhou meu currículo por ser recém formado, enquanto isso, colegas que só bebiam cerveja e se divertiam em baladas, colavam nas provas e só fizeram estágios arrumados pelo papai no final do curso para não sairem da faculdade sem experiência alguma estão trabalhando em escritórios, este é o Brasil, amigos.
[Sobre "Diário de uma desempregada"]
por
André Payão
26/6/2009 às
13h14
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A obrigatoriedade do diploma
Quando eu cursava jornalismo,um grupo de alunos reuniu-se para reforçar a obrigatoriedade do diploma.Pediam que os estudantes assomassem ao pátio e baseavam seu protesto no fato dos grandes jornais estarem contratando estagiários para fazer o serviço das redações.Pagavam menos e despediam jornalistas antigos.Conhecido meu não foi,argumentando que,se estagiários podiam fazer o que pretendíamos depois de 4 anos de estudos,para que o diploma?Até nos formarmos,fez campanha contra a exigência legal do curso de jornalismo para exercer a profissão.Se o curso não me capacita, não me diferencia,não aceito que uma lei o faça,ele dizia.Ora,não é o jornalista o homem que deve sair pelas ruas a fim de conhecer o problema da comunidade e divulgá-lo?E todo o problema social não vem da estratificação?E reserva de profissão,tem que nome?Alguém o elogiou abertamente:bom seria se todos fossem assim, nada elitistas. Quê?Respondeu ele. Sou o maior dos elitistas. Só não quero diplomar a minha incompetência.
[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]
por
mauro judice
26/6/2009 às
12h56
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O Brasil saiu ganhando
A globalização nunca poderia ser evitada. Tecnologicamente e cientificamente o Brasil saiu ganhando com a globalização a partir dos anos 90. Milhares de pesquisas brasileiras ganharam destaque no cenário internacional. Já culturalmente a globalização iria acontecer mais cedo ou mais tarde no Brasil. Fomos criados com uma diversidade cultural imensa e vários povos, principalmente os asiáticos e orientais, sempre buscaram suas raízes. O único equívoco foi a nossa educação (modelo norte-americano) que estimulou basicamente a individualidade e o consumo. Exemplos são exemplos e poderíamos ao menos ter puxado um pouco os americanos no nacionalismo, o que nos tornaria mais fortes e conscientes politicamente. [Ribeirão Preto - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Rodolfo Costa
26/6/2009 às
11h58
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Julio Daio Borges
Editor
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