Sexta-feira,
26/6/2009
Comentários
Leitores
MJ: ícone e lenda
Independente do que Michael Jackson tenha sido ou feito na sua vida particular, ele será sempre respeitado pela maioria dos fãs de sua música ou não, pois não se faz um astro de um dia para o outro, especialmente debaixo de "surras" e "maus-tratos" como ele sofreu quando era criança. Michael Jackson é um ícone da música e hoje tornou-se uma lenda, como Elvis Presley, John Lennon, Jimi Hendrix, Janis Joplin e outros nomes... A partir de hoje ele vai vender muito mais discos e vai quitar suas dívidas financeiras, pois sua obra é respeitada até mesmo pelas pessoas que nunca gostaram de sua música (rockeiros, blueseiros, funkeiros, "soulzeiros"), enfim, quase todas as pessoas do mundo (especialmente aquelas que entendem o que é música) o respeitam. O nome dele agora está entre os MAIORES DO MUNDO, PARA SEMPRE. A obra de Michael Jackson é bem maior do que os seus deslizes (se houveram), pois só os gênios conseguem sobreviver por tanto tempo no topo do mundo.
[Sobre "Sobre Michael Jackson"]
por
Wilson Alexandre
26/6/2009 às
16h32
|
Um fenômeno inevitável
A globalização não foi necessariamente boa para o Brasil, mas ela era um fenômeno inevitável. Caso o Brasil não se "globalizasse", seria um retrocesso de 50 anos para nós. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Paulo Resende
26/6/2009 às
15h29
|
Vegetariana
Adoro comida vegetariana! [Barra Mansa - RJ]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Paola Fajonni
26/6/2009 às
15h28
|
Árabe e Italiana
Pela variação de temperos e pelo sabor das massas, respectivamente. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Dagmar Pereira
26/6/2009 às
15h28
|
Uma boa moça!
Não. Porque o Brasil é uma boa moça! [Teresina - PI]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
João Bezerra
26/6/2009 às
15h28
|
Cada dia é uma surpresa
Com certeza a crise política, que, aliás, parece não ter fim. Desde que se começou a falar em "mensalão" cada dia é uma surpresa. Surpresa para nós, que pagamos nossos impostos e consequentemente o salário deles, porque, para eles, isso não é surpresa nenhuma, é tudo normal. Afinal, "o que a lei não proíbe é permitido", não é mesmo? Taí a famosa "bosta" (com perdão da palavra): quanto mais mexe, mais fede!!! [Jales - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Cláudia Faria
26/6/2009 às
15h27
|
Em termos
Caso olhemos através do prisma econômico, será inevitável notar ganhos no setor financeiro e cultural (através do acesso a mais informações e a outros olhares); entretanto, corremos o sério risco de passarmos por um esvaziamento, um esquecimento do que compõe a identidade do que é o Brasil. [Santos - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Fabiana Lara Dias
26/6/2009 às
15h27
|
Um player global
Sim. O Brasil se tornou um grande player global. No entanto, ainda depende muito da agroexportação. Seria necessário investir mais em Educação, Ciência e Tecnologia, no intuito de vender produtos com alto valor agregado. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Tarcizio
26/6/2009 às
15h27
|
Importar e exportar
Foi boa, sim. O país vinha de uma crise e com uma inflação altíssima, mas com a Globalização passou a importar e exportar com mais liberdade, retomando o crescimento econômico. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Gilvanete da Silva
26/6/2009 às
15h27
|
Não vou rasgar meu diploma!
Não creio que minha profissão esteja suplantada. Além disso, depositar o futuro do jornalismo no blog só não é mais clichê que afirmar que o papel é "um dos suportes (...) virtualmente condenados". Cursar a universidade me deu sim experiência e gabarito para exercer o ofício de jornalista. Não vou rasgar meu diploma. Assim como não vou me preocupar com quem pretende ser jornalista sem ter um.
[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]
por
Rodrigo Ramthum
26/6/2009 às
15h16
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|