Terça-feira,
30/6/2009
Comentários
Leitores
Das minhas raízes
Italiana. Porque volto no tempo e espaço. Retorno gastronomicamente ao aroma e paladar das minhas raízes. [Limeira - SP]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Lilian Alves Bertoli
30/6/2009 às
11h27
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A ética (ou falta dela)
A atual crise não é nenhuma das duas, é uma que se inicia muito antes e é em grande parte a raiz dos problemas: a crise da ética! Este problema, a ética (ou falta dela), é o que mais para frente criará crises políticas, econômicas, sociais e todos os demais problemas que vemos todos os dias, como intolerância, abuso, falta de respeito para com o próximo, assaltos, e tudo mais que aparece diariamente na mídia nacional, ou seja, o esquecimento dos outros indivíduos e o visar apenas o bem pessoal. Isso talvez fosse resolvido apenas com políticas sociais que visassem o bem comum e atividades sociais, mas infelizmente não é o que acontece muito hoje em dia. [Osório - RS]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Lucas
30/6/2009 às
11h26
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A crise ética
Acredito que a pior crise atual é a crise ética da sociedade brasileira em geral. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Edgar Costa Silva
30/6/2009 às
11h26
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O bom e velho churrasco
Minha cozinha preferida, e não só minha, como da maioria dos gaúchos, é o bom e velho churrasco, com um bom chimarrão ou mate acompanhando! Além de saboroso e prazeiroso, é uma das comidas mais tradicionalistas do Brasil! Por isso essa é a minha comida preferida, o bom, velho e único churrasco gaúcho dos pampas! [Osório - RS]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Pedro Lucas
30/6/2009 às
11h26
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O Brasil soube se adaptar
Acho que a questão não é se a globalização foi ou não boa para o país. Ela é fato consumado e o que importa é a capacidade de um país de se adaptar e aproveitar o melhor que a realidade pode oferecer. O Brasil soube se adaptar à globalização; sobram problemas e críticas, é claro, mas estamos conseguindo minimizar parte dos efeitos usando o que temos de mais marcante: a criatividade. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Lorena Dejean
30/6/2009 às
11h25
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Vale a pena ser escritor?
Vale a pena ser escritor? Não, não vale. A não ser que você tenha um "pistolão" ou um sobrenome famoso. Do contrário, terá 99% de ter que pagar pra ser publicado.
[Sobre "O leitor que escreve"]
por
João Batista
30/6/2009 às
10h14
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Modéstia demais?
Rafael, quem é você para contrariar a opinião de 7 juízes formados em direito? Afinal, não é o diploma que capacita para uma profissão? Se você não é advogado, não pode palpitar - cada macaco no seu galho. Mas só que o diploma deles lhes permite tomar decisões desse tipo - sobre as demais profissões. Punk, não é verdade? Essa é mais uma prova de que diploma, por si só, não é sinônimo de capacitação profissional. E chega de modéstia exagerada. Pode soar como arrogância, né? Se o STF disse que sim, quem somos nós para ir contra a lei? Não é tudo uma questão de diploma? Se não concordar com isso - então o argumento só serve para eles e não serve para nós? Seria incoerência, não? Sucesso. Você escreve bem. Quem dera todos os jornalistas (diplomados ou não), dominassem assim o próprio idioma.
[Sobre "Eu não sou jornalista!"]
por
Débora Carvalho
29/6/2009 às
22h53
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Que beleza realmente importa?
Muito interessante a abertura do texto "Moda não é tão importante". Inspirador... Ainda mais porque vou refazer o projeto editorial de uma revista e vamos introduzir a editoria de moda e beleza... Você me inspirou a fazer algo diferente nesse sentido. Afinal, o que é realmente lindo? Que beleza realmente importa???
[Sobre "Moda não é tão importante"]
por
Débora Carvalho
29/6/2009 às
22h48
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Cansou da rede, ou da vida ;-)
"Why, Sir, you find no man, at all intellectual, who is willing to leave London. No, Sir, when a man is tired of London, he is tired of life; for there is in London all that life can afford."
- Samuel Johnson
[Sobre "A graça da coisa"]
por
Felipe Pait
29/6/2009 às
14h36
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Só quem fez faculdade, sabe
Desculpa, Rafael, mas não posso dizer que gostei do seu texto. Você exerce liberdade de expressão desde que começou a escrever. Não é isso que os jornalistas estão questionando. Quem disse que o Drauzio Varella não pode fazer um quadro no Fantástico só porque não é jornalista? A capacidade intelectual varia de pessoa pra pessoa. Sugiro que acesse o site da Fenaj e leia algumas matérias. Outra coisa, Comunicação Social e Jornalismo não são a mesma coisa. Numa faculdade de Comunicação Social você estuda TAMBÉM o jornalismo, e possui licença para atuar na área. Porém, o conteúdo é diferente. Enfim, está aí o direito de expressão como uma prova de que todas as pessoas podem se expressar... Porém, as rotinas produtivas de uma redação, o formato de um texto jornalístico e a ética da profissão, só quem fez uma faculdade pode saber.
[Sobre "Eu não sou jornalista!"]
por
giovana
29/6/2009 às
13h24
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Julio Daio Borges
Editor
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