busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quinta-feira, 2/7/2009
Comentários
Leitores

Valores & afetos
Concordo: a moda tem seu lado cultural, histórico, acompanha o desenvolvimento do ser humano desde as peles de animais usadas no tempo das cavernas, porém não podemos supervalorizá-la, pois o mais importante são os afetos, a beleza interior, os laços que unem os seres humanos e os valores que mantemos... Abraços

[Sobre "Moda não é tão importante"]

por Kátia Soares
2/7/2009 às
08h45

Digestivo vanguardista!
Conheci o Digestivo em 2003/04 cursando Jornalismo, quando fiz uma entrevista para uma rádio com o Julio, e desde lá sou assídua leitora deste site. Obrigada, Julio, pelo seu empreendedorismo que conquistou um público amplo que precisava de um canal como este.

[Sobre "Entrevista a Juliana Dias"]

por Ivete Rocha
1/7/2009 às
19h01

Twitter é dez!
Pois é, eu também conheci o Digestivo pelo Twitter - alguém que me seguia ou que eu seguia seguia o Digestivo... entrei no site e adorei!

[Sobre "Entrevista a Juliana Dias"]

por Débora Carvalho
1/7/2009 às
11h26

Um cabo de guerra
Acredito que devemos levar em conta várias faces da questão pois a globalização está longe de ser um processo simples, que nos permita dizer se foi boa ou ruim para a sociedade brasileira. O que particularmente enxergo é um cabo de guerra onde o global luta com o local. No fim, as "resistências locais" podem determinar a sobrevivência não só econômica, mas a cultural.

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Marcia Braga
1/7/2009 às
10h06

Não há exceção
Tradicionalmente é a economia que influencia a polí­tica. Na atual crise, não há exceção. Pois só se resolve os problemas polí­ticos com educação e, diante dos tumultos econômicos, há poucos recursos para a Educação. Portanto, a crise econômica nos condena à crise polí­tica. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Rodrigo Garcia
1/7/2009 às
10h05

Uma boa mesa
A cozinha onde haja uma boa mesa e cadeiras confortáveis. Um dos grandes prazeres gastronômicos é poder cozinhar e conversar com os amigos ao mesmo tempo. Não é à toa que a cozinha é sempre um dos locais mais aconchegantes de uma casa. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Rodrigo Garcia
1/7/2009 às
10h02

Substituir os governantes
A crise polí­tica, claramente. Se um paí­s é bem-estruturado politicamente, com governantes que realmente amam o seu paí­s e não a si mesmos, não há crise econômica que persista. O Brasil precisa, antes de dialogar sobre os estragos da crise econômica, substituir seus governantes por pessoas que pensam em conjunto, que pensam no seu país. [Getulina - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Vera
1/7/2009 às
10h01

Mesmo que quisesse
Acho que não teria como ficar fora, mesmo que o Brasil quisesse ficar de fora. O mundo (as pessoas) deve entender que nós não somos estados, paí­ses, continentes, mas, sim, o planeta. Fazemos parte de um mesmo meio (ambiente) e se não cuidarmos ficaremos sem ele. A glabalização não deveria ser apenas econômica, mas sim humanitária e ecológica. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Claudio Caldarelli
1/7/2009 às
10h01

Vegetais, carne e massa
Adoro a culinária chinesa, principalmente por seus temperos, que tornam irresistí­veis as misturas entre vegetais, carne e massa. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Rafael Antunes
1/7/2009 às
10h01

Uai? Que trem é esse?
Bom dia, tarde ou noite, Marta. Como mineira posso dar minha colaboração nesse "troço". Confesso que desconhecia que o "trem" viajava para tão longe, lá na ponta. Mas aqui, em Minas Gerais, Trem é Tudo. É coisa grande e coisa pequena, é comida, objeto, veículo, bebida, brinquedo... E independente do que se quer dizer, o "trem" explica e todos nós entendemos. É incrível como a palavra sai "sem querer" e não causa estranheza na conversa. Assim como o famoso UAI. Não adianta uma pessoa de fora tentar falar UAI que não sai (digamos) certo. A gente percebe que não é daqui. Pelas várias entonações e significados o UAI é diferente. Ele é exclamação, interrogação e ponto final. Da mesma forma, pode reparar, o mineiro engole a última sílaba. "Mess" é "mesmo". Mas se você procura uma característisca forte "mess", repare nos diminutivos. Não ria, mas tudo a gente diminui. - Vamos tomar uma cervejinha aqui pertinn? - Aceita um queijinn? - Vou lá rapidinn e não demoro. (Sou mineiríssima e confesso. Uai!)

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Bianca
1/7/2009 às
09h04

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês