Segunda-feira,
6/7/2009
Comentários
Leitores
Excepcional texto, Daniel
É claro que existe público! Talvez não por muito tempo (tudo depende da visão pessimista ou otimista em relação ao futuro), mas ainda existe. Basta que se procurem aqueles que fogem do estigma do homem-massa de Ortega y Gasset, autor tão controverso quanto incompreendido. Procurem estes seres pensantes principalmente naqueles que não culpam o que está fora, mas o que está dentro, ou seja, não é o "sistema" ou o "neoliberalismo" ou o que quer que seja, mas o próprio homem que fabrica seus próprios detratores. Não se põe a vender nada que não haja quem compre. Então, a culpa é de quem vende ou de quem compra?... É só colocar a mão na consciência.
[Sobre "Existe público, sim"]
por
Paulo Mauad
6/7/2009 às
17h44
|
E as vendas?
Ao menos isto aumenta a venda do livro traduzido em inglês?
[Sobre "Um estranho incidente literário"]
por
Edson Bueno de Camar
6/7/2009 às
14h38
|
Parabéns!
Diogo, excelente análise, parabéns!
[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]
por
Rodrigo Borges
6/7/2009 às
14h16
|
A presença de Nelson
De manhã, café, Digestivo Cultural e o texto do Nelson... Tomou-me de assalto esta paixão pelo cinema desde os tempos em que a palavra cinéfio inexistia. Nelson é um exemplo máximo de persistência e superação, porque sabemos bem como os filmes produzidos no Brasil foram vistos ao longo dos anos. Para os que pensam que a arte - literaturas, textos, produções fílmicas - não tem valor em sociedades subalternas, como a nossa, Nelson traz uma resposta categórica, no entanto, não sei se todos saberão lê-la... O trabalho do cineasta é incrível, um legado para as futuras gerações e para os que escrevem sobre cinema. Algumas de suas obras funcionam como um monumento de pedra, que resguarda a memória do povo brasileiro, em outras palavras, nosso Estado-Nação, indicando a prática de um trabalho minucioso, criterioso e com o profissionalismo de um apaixonado pela sétima arte. É uma alegria para nós, cinéfilos, a presença de Nelson Pereira, no circuito cinematográfico brasileiro.
[Sobre "O que aprendi"]
por
Flávio A. Nantes
6/7/2009 às
10h39
|
Sofismas e desafios
Acho sim, porque a globalização é um processo que se inicia com a comunicação. O advento da globalização traz inúmeras vantagens, porém apresenta sofismas e desafios. A análise desse processo exige reflexão. A comunicação é a ponta do iceberg. A comunicação favorece o relacionamento econômico, o diálogo político e tem um papel importante também cultural e em termos de valores. Para ir ao âmago da globalização é preciso analisar não só a comunicação, mas também a economia, a política e os valores. [Várzea Nova - BA]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Theobaldo Gomes
6/7/2009 às
10h22
|
500 anos de exploração
A globalização sempre começa de cima para baixo. O brasileiro ainda não está preparado para a globalização. Com a desumanização, a falta de valores éticos, a desonestidade, a ganância, ela só beneficia de fato as pessoas e os países ricos e poderosos. E o Brasil, coitado, está completando 500 anos de exploração!
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Caroline Raphaelli
6/7/2009 às
10h22
|
Uma cópia pirateada
Somos uma cópia pirateada da sociedade consumista dos EUA. [Maringá - PR]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Wilame Prado
6/7/2009 às
10h22
|
O intercâmbio cultural
Além da facilidade ao acesso de novas tecnologias e outros bens de consumo, favoreceu o intercâmbio cultural e intelectual. Não apenas permitiu a integração do Brasil no sistema político e econômico, mas também, assim como outros países outrora "coadjuvantes", tornou o país um agente influenciador sem deixar de ser influenciado (e isto não é algo ruim); a globalização dá lugar a uma troca bem mais "democrática". [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Leandro Sobral
6/7/2009 às
10h21
|
Brasil não é uma ilha
Sim, foi boa, mas para a economia. O Brasil não é uma ilha em termos econômicos. E ela é inevitável, pois as distâncias estão cada vez mais curtas. [São Carlos - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Celso F. Rocca
6/7/2009 às
10h21
|
Depende do ponto de vista
Num sentido de troca de informações e abrangência de sistemas, sim. Principalmente se pensarmos no acesso fácil que há para a maioria dos países no mundo, incluindo aí o acesso à comunicação. Quem já morou fora sabe o quanto é valioso poder se comunicar facilmente com quem ama. Por outro lado, a absorção desmedida de outras culturas acaba modificando a nossa própria, e o problema consiste não em conhecer os outros, mas em perder nossa identidade regional e determinadas tradições em função de um padrão global. Entretanto, como sou brasileiro e filho de italiano, não posso dizer que a globalização seja de todo ruim. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Renan De Simone
6/7/2009 às
10h21
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|