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Terça-feira, 7/7/2009
Comentários
Leitores

O Orkut dos nerds
Olá, Marcelo. Li agora há pouco sua matéria (um pouco antiga) sobre o "Quanto vale o seu lattes". Fiquei muito feliz por lê-la, pois compartilho minha opinião com você. Em minha espera por concursos públicos, uma vaga para a tal sonhada carreira universitária, o lattes é nosso companheiro fiel, nosso "Orkut dos nerds", como disse um amigo meu. No entanto, sempre me deparo com as estatísticas desestimuladoras do Lattes. Mas tudo bem, sem lamentações. Agora queria te dar uma opinião: por que você não faz outra matéria sobre tudo que tem surgido no mundo acadêmico para se publicar um artigo (o que é requisito primordial para aprovação em concurso público)? Bom... mas acho que, sobre isso, sinceramente, ninguém prefere falar. Um abraço, Rosane.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Rosane Soares
7/7/2009 às
09h48

Parabéns pelo podcast!
Muito bom o material. Mas um tanto cruel saber que quem vai ao seu site por conteúdo é o que menos rende (clica!). Parabéns pelo podcast e pela discussão!

[Sobre "Internet e Monetização"]

por Renato Lima
7/7/2009 às
09h24

Cada calafrio e dor
Este realmente retrata esta infeliz situação com todas as letras. Nunca havia lido algo tão profundo que nos faz refletir sobre nós mesmos a ponto de sentir o toque de cada palavra no coração. Estou nesta situação extremamente horrível e com muito medo de não acreditar mais no amor. Parabéns, você transformou em palavras cada calafrio e dor vazia que senti.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Areke
7/7/2009 às
07h46

!
interessante!

[Sobre "Troquei meus feeds RSS pelo Twitter"]

por Josué de Maria
7/7/2009 às
02h42

O prazer de escrever
Escrever é quase que masturbar-se: a gente fica em solidão, mas tem muito prazer. É um vício.

[Sobre "Um estranho incidente literário"]

por Manoel Messias Perei
6/7/2009 às
21h02

As plateias vão desaparecer
Essa coisa da plateia vai ter que se dissolver um dia. Estas outras coisas chamadas críticos culturais não fazem mais o menor sentido. Todas as obras, culturais que sejam, persistem em alguma teimosia semântica (in)contemporânea. Sobre a beleza doutras épocas, nesse uníssono de referência não há consenso estético. Dentre manifestações típicas ao 6º sentido, terceiro olho, telepatia, clarividência, telecinese e tantos outros, estaria a internet como mais um elemento extrassensorial?

[Sobre "Existe público, sim"]

por pabblo
6/7/2009 às
19h18

Excepcional texto, Daniel
É claro que existe público! Talvez não por muito tempo (tudo depende da visão pessimista ou otimista em relação ao futuro), mas ainda existe. Basta que se procurem aqueles que fogem do estigma do homem-massa de Ortega y Gasset, autor tão controverso quanto incompreendido. Procurem estes seres pensantes principalmente naqueles que não culpam o que está fora, mas o que está dentro, ou seja, não é o "sistema" ou o "neoliberalismo" ou o que quer que seja, mas o próprio homem que fabrica seus próprios detratores. Não se põe a vender nada que não haja quem compre. Então, a culpa é de quem vende ou de quem compra?... É só colocar a mão na consciência.

[Sobre "Existe público, sim"]

por Paulo Mauad
6/7/2009 às
17h44

E as vendas?
Ao menos isto aumenta a venda do livro traduzido em inglês?

[Sobre "Um estranho incidente literário"]

por Edson Bueno de Camar
6/7/2009 às
14h38

Parabéns!
Diogo, excelente análise, parabéns!

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Rodrigo Borges
6/7/2009 às
14h16

A presença de Nelson
De manhã, café, Digestivo Cultural e o texto do Nelson... Tomou-me de assalto esta paixão pelo cinema desde os tempos em que a palavra cinéfio inexistia. Nelson é um exemplo máximo de persistência e superação, porque sabemos bem como os filmes produzidos no Brasil foram vistos ao longo dos anos. Para os que pensam que a arte - literaturas, textos, produções fílmicas - não tem valor em sociedades subalternas, como a nossa, Nelson traz uma resposta categórica, no entanto, não sei se todos saberão lê-la... O trabalho do cineasta é incrível, um legado para as futuras gerações e para os que escrevem sobre cinema. Algumas de suas obras funcionam como um monumento de pedra, que resguarda a memória do povo brasileiro, em outras palavras, nosso Estado-Nação, indicando a prática de um trabalho minucioso, criterioso e com o profissionalismo de um apaixonado pela sétima arte. É uma alegria para nós, cinéfilos, a presença de Nelson Pereira, no circuito cinematográfico brasileiro.

[Sobre "O que aprendi"]

por Flávio A. Nantes
6/7/2009 às
10h39

Julio Daio Borges
Editor

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