Terça-feira,
7/7/2009
Comentários
Leitores
Michael Jackson, O SUPER!
Em 1977, quando morreu tragicamente o meu ídolo Elvis Presley, pensei que fosse morrer de tanta tristeza. Fui a uma banca de jornais da cidade de Lagarto (SE) e comprei tudo o que havia naquele momento febril sobre o artista. Hoje a cena se repete com Michael Jackson. Quando o vi dançando incrivelmente rápido foi pura emoção. Tenho 52 anos e não tenho vergonha de dizer que amo todos os estilos de música que provocam êxtase, alegria interior, vontade de fechar os olhos e dançar até cansar. Este Michael Jackson, com a sua voz impecável e feminina, estará sempre encantado para todos que amam esse estilo musical. Viva o eterno e amado rei do pop!
[Sobre "Michael Jackson, destinado ao eterno"]
por
Gelza Reis Cristo
7/7/2009 às
16h41
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Realmente faltou um...
Como você esqueceu da pessoa mais importante para seguir: Jesus Cristo? Imperdoável!
[Sobre "Dez pessoas para se seguir"]
por
Edu Chaves
7/7/2009 às
12h59
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Nosso ciclo espiritual
Sim, pois acho que esse plano terreno em que vivemos atualmente não é o fim, mas sim o princípio do nosso ciclo espiritual, ou, se não, a continuidade de seu espírito na jornada que ele tem que percorrer. [Barcelona - RN]
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por
Fernanda Pontes
7/7/2009 às
11h30
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Não, mas acho bonito
Não. Mas acho uma bela forma que os antigos encontraram para explicar muitas coisas. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Jacques
7/7/2009 às
11h25
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Sim e não
Não de acordo com a Bíblia, e sim pela energia que sentimos vez ou outra quando nos deparamos com alguém que teve influência. Muitas vezes essa energia vem carregada de impressões anteriores. Também tem a questão de ser justo. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Claudia Daltro
7/7/2009 às
11h24
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Uma vida é muito pouco
Sim, acredito em vidas passadas, porque penso que uma vida só é muito pouco para se ter uma noção concreta do que é o humano. [Paço do Lumiar - MA]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Anna Diniz
7/7/2009 às
11h23
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Mesmo morto ajuda
Acredito, sim. Meu namorado faleceu há um mês e continuo falando com ele. E, como sempre, ele continua me ajudando. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
claudia mendonça
7/7/2009 às
11h22
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Além do nosso mundo
Acredito sim em vida após a morte, pois acho que todos partimos para um lugar além do nosso mundo. E vidas passadas existem, sim, pois se não existissem, como alguém explicaria conhecer uma pessoa de algum lugar, mesmo nunca tendo visto ela?! [Jundiaí - SP]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Daiane Cristina
7/7/2009 às
11h20
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Comunidade virtual?
Tenho a impressão que 2 coisas motivaram inicialmente a correria pela internet: o fator novidade é a primeira, tudo que é novo, pouco usual, nos atrai, e assim fomos nós. O segundo fator é a necessidade inata de pertencermos a um grupo. As comunidades virtuais preencheram um vazio que existe na cidade grande. As pessoas não se aproximam, as pessoas não se conhecem, e assim lá fomos nós para a internet, onde essa carência pôde ser suprida. Porém, o que era novidade já não é mais, e ter um blog ou pertencer a uma comunidade já não é mais um diferencial, e por isso perde a graça. Além disso, o "pertencer a uma comunidade" é relativo, e racionalizando percebe-se o quanto é artificial e vazia a comunidade virtual justamente porque expõe o quanto essa nossa necessidade é um instinto básico, ou uma simples carência de pertencer a um grupo de pessoas e ser reconhecido, e não um conjunto de valores que merece verdadeira admiração.
[Sobre "A graça da coisa"]
por
Aluizio Machado
7/7/2009 às
11h14
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De saco cheio da Web também
Pilar, parabéns! Você é uma mulher de bom senso! Há muito não comento nada por aqui; aliás, não comento nada em lugar nenhum na internet. Também estou de "saco cheio" das idiotices de blogs - Twitter, então..., que coisinha mais besta que inventaram; só gente que não tem o que fazer o utiliza, é o Poço das Vaidades. E o Orkut? É de uma bestialidade sem fim! Gente querendo se mostrar (até demais!). Por que essa gente não arruma alguma coisa pra fazer? Penso mesmo que a internet se tornará, em breve, só um meio para se enviar e-mail e para programas de TV digital; não servirá para mais nada. Já experimentou ler livros, por exemplo, pela internet? Que cáca! Livro e jornal são de papel mesmo, e não importa se reciclado ou não. E o Michael fará falta mesmo! Chega de blogs e comentários inócuos, como alguns que querem aparecer como inteligentes; alguns escrevem até em inglês! Deus nos livre! Abraços. Respeito você! I. Boris Vinha
[Sobre "A graça da coisa"]
por
I. Boris Vinha
7/7/2009 às
10h40
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Julio Daio Borges
Editor
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