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Sexta-feira, 10/7/2009
Comentários
Leitores

Primeiro, foi meu pai
Não, não acredito, primeiro foi meu pai, faz mais de vinte anos, nunca recebi nada que me confirmasse que era ele, me mandando alguma mensagem; depois, minha filha, faz cinco anos, e nada aconteceu... Se existisse, ela teria me socorrido, para que eu pudésse ajudar seu filho, que está em situação muito desconfortável, emocionalmente falando. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Roseli Sarilho
10/7/2009 às
09h35

De outro corpo
Detesto essa hipocrisia e mediocridade de pensar que somos sozinhos no universo, que viemos do pó e que para ele retornaremos. Viemos de outro corpo, de outra feição, de outra vivência, de outra famí­lia, de outro paí­s, de outro mundo, e para outros completamente diferente migraremos após o final deste ciclo. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Kaí­la Pelisser
10/7/2009 às
09h35

Não, não acredito
Acredito na poesia, na esperança, na saudade, na música, na paz... e termina aí minha imaginação. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Stefano Kerhart
10/7/2009 às
09h34

Uma continuidade
Em vida depois da morte, sim, há de ter uma continuidade em algum outro plano que nós somos impedidos de visualizar nesta vida. Em vidas passadas, não, senão perderí­amos o que temos de mais importante na vida: nossa individualidade, ou seja, o fato de sermos seres únicos e maravilhosos e não uma colcha de retalhos de vidas alheias. Com a total responsabilidade sobre tudo o que fazemos e deixamos de fazer através do nosso caráter! [Nova Iguaçu - RJ]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Sergio Chagas
10/7/2009 às
09h34

O livro, na Web, vira software
Com bastante regularidade, tenho me referido ao tema em meus artigos para o portal de tecnologia iMasters/UOL. Em um dos mais recentes, falei do conceito de Cloud Publishing que, segundo soubemos pela imprensa, o Google adotará até o final do ano, transformando-se assim em uma livraria, que venderá acesso ao conteúdo, não o livro/jornal em si (papel ou digital). Para "resumir a ópera": para entender o que acontece com o mercado editorial, basta lembrar o desenvolvimento do mercado de software: o livro (e o jornal) na web é software.

[Sobre "Os próximos capítulos do negócio do livro"]

por Claudio Soares
10/7/2009 às
09h12

O fetiche do papel ainda reina
Adoro o Digestivo e seus textos muito interessantes sobre cultura. Mas não concordo com essa história de que o jornal já acabou e que vem sendo repetida no site. É como li outro dia em um texto do próprio Digestivo: "é como enterrar alguém que ainda está vivo". Todos os jornalistas e estudantes de jornalismo (como é o meu caso) não gostam de ler um texto anunciando a morte prematura dos diários. Quando li o título "O cadáver impresso" fiquei chocada. Adoro as novas tecnologias, adoro a internet, acho bancana a ideia do Kindle da Amazon, mas também sou uma apaixonada pelo papel. Amo o papel. O prazer de ler um livro em papel é insubstituível. Nenhuma outra tecnologia vai conseguir isso. E, quanto ao site, parabéns!!! Oferece ótimas dicas. Sou leitora assídua, assim como sou com as minhas revistas (impressas, é claro)...

[Sobre "Os próximos capítulos do negócio do livro"]

por Sandra Bonatti
10/7/2009 às
07h55

Críticas são construtivas
Por alguma razão, uma pessoa me disse que pessoalmente o Jô Soares era arrogante. Fiquei intrigada para saber se de fato há coerência nesta afirmação e, lendo estes comentarios, tive a certeza de que é impossível saber se realmente ele é arrogante pessoalmente, a não ser que eu tenha o privilégio de conhecê-lo pessoalmente. Agora só posso dizer que acho ele um homem muito inteligente e extremamente culto, e de fato algumas afirmações sobre o programa dele são verdadeiras, mas nenhuma tira a capacidade de caráter e conhecimento do Jô Soares. Críticas são construtivas, mesmo quando são de péssima qualidade. Poucas pessoas têm tanto conhecimento quanto ele.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Franciely
10/7/2009 à
01h22

Sem entender admirado
Tenho um problema psicossomático que me pede cuidar a respiração. Normal é não pensar em respirar. Se fico ansioso, minha tendência é travar o diafragma. Se minha atenção é despertada por admiração, lá está ele outra vez travado. Apurei para ler teu artigo. Precisei parar algumas vezes. A culpa não era do texto. É ruim para minha saúde não respirar. Reli. Não entendi o texto. Gostei demais da ousadia. Era pra não ter muito sentido direto mesmo, dando importância À escrita como arte de interpretação individual? Com licença, vou lá fora tomar um ar...

[Sobre "Montanhismos"]

por Fernando MDB
9/7/2009 às
23h22

Sem comentários...
E cito: "O artista é o criador de coisas belas. Revelar a arte e ocultar o artista é o objetivo da arte. O crítico é aquele que sabe traduzir de outra maneira ou com material diferente a sua impressão das coisas belas. A mais alta, assim como a mais baixa, forma de crítica é uma autobiografia. Aqueles que encontram feias significações nas coisas belas são corruptos sem serem encantadores. É um defeito. Aqueles que encontram belas significações nas coisas belas são cultos. Para esses há esperança." (O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde) Portanto, sigo: sem comentários...!

[Sobre "Críticos em extinção?"]

por Tâmara
9/7/2009 às
20h37

Fico com as metáforas
E viva a eficácia de um livro! (risos...) Eu ainda prefiro as metáforas!

[Sobre "Lobo Antunes na Flip 2009"]

por Tâmara
9/7/2009 às
20h01

Julio Daio Borges
Editor

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