Sábado,
11/7/2009
Comentários
Leitores
Válvula de escape
Não, já li livros que tratam sobre este assunto e o máximo que eu consigo crer é que as pessoas submetidas a essas terapias usam a ideia de uma vida passada como uma forma de escape. Elas recorrem a este artifício para não encarar de frente os verdadeiros problemas que deixaram marcas nas profundezas de seus subconscientes. Mas, sim, eu gostaria de acreditar em algo como reencarnação, que me diria que algum Deus existe. Mas sou materialista demais para crer nesse tipo de teoria sem provas razoáveis. [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Carlos Eduardo
11/7/2009 às
11h30
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Já saí do meu corpo
Porque já vivi uma experiência transcendental, na qual eu saí do meu corpo e me vi deitada na cama. Naquele momento, não sabia se estava viva ou morta. Foi incrível! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Maristela Silva
11/7/2009 às
11h28
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Sim, acredito...
O que explicaria milhões de inocentes sofrendo? Se Deus existe e é justo, somente vidas passadas explicam o sofrimento de hoje. [Mogi das Cruzes - SP]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Luana Saga
11/7/2009 às
11h28
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Tudo que nasce, morre
Tudo que nasce, morre, esse é um velho dito popular, que, inclusive, nunca morre... O fato de eu acreditar ou não, não me dá uma total segurança em nada. Acreditar em vidas passadas é o mesmo que acreditar no futuro, que um dia será o presente, mas que teve alicerce no seu passado. [Crato - CE]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Jackson Luiz
11/7/2009 às
11h27
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Acredito no que vejo
Não acredito em vida após a morte ou vidas passadas. Acredito no que vejo, sinto e penso, mas até hoje não recebi indício algum que me levasse a crer em algo parecido. Quem sabe um dia eu ainda não receba um sinal? [Fortaleza - CE]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
evelyn onofre
11/7/2009 às
11h27
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Os poetas e a burguesia
Os poetas desconhecidos são os filhos bastardos da mídia burguesa.
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
João Silvino
11/7/2009 às
07h25
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Esqueceram de nós
Sou frequentadora assídua da Flip, faço parte da programação oficial da Off-Flip e fui ao primeiro Festival da Mantiqueira, que achei maravilhoso. No entanto, ao tentar fazer reserva de pousada, com bastante antecedência, para o II Fest. da Mantiqueira, não consegui, pois todas (pelo menos as que ficam dentro do perímetro urbano) já tinham sido alugadas pela Secretaria de Cultura: me parece que São Franciso Xavier vai virar um festival fechado para convidados... É realmente uma pena porque, como escritora e ganhadora do Proac pela terceira vez, teria o maior interesse em comparecer e assitir a mesas tão interessantes formadas por escritores de primeiríssimo time. Aliás, gostaria de ressaltar que o Proac, um projeto da maior relevância, parece esquecer dos selecionados, uma vez publicados os resultados no DOE...
[Sobre "Festival da Mantiqueira — Diálogos com a Literatura 2009"]
por
Jeanette Rozsas
10/7/2009 às
23h34
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Necessidade de ler
Ana, eu também me formei leitora na infância. Minha influência, na época, foi a falta da televisão e o acesso à biblioteca do colégio, onde eu era muito assídua! Leitura pra mim é necessidade, costume, hobby, é tudo de bom. Inclusive a expectativa de ler você aqui no Digestivo. Deus abençoe você com o Dudu, invista, vale a pena (disso nós duas num temos dúvida né?)!
[Sobre "Projetando um leitor"]
por
Dayse Vilas Boas
10/7/2009 às
23h26
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Do rock ao pop
Afinal de contas, passados 3 anos após a mudança, tudo isso surtiu efeito? A 89 Pop melhorou a audiência, piorou ou ficou na mesma??? A culpa não é e nem será dos ouvintes, e sim de quem foi mudando a programação, tentando ganhar um público mais pop, e acabou afastando de vez os que davam audiência ao rock tocado no 89!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Anderson
10/7/2009 às
21h25
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Saudades do Rodrigo
Julio, seu texto é bem honesto. Diz o que sentiu na entrevista e não joga confete depois do falecimento do poeta. Rodrigo era alguém que fazia amigos de forma muito rápida, e muito franca, também, e eu acabei me afeiçoando muito a ele, apesar que poucas pessoas tenham notícia disso. Falávamos ao telefone, sempre às sextas-feiras. Especialmente em razão da forma abrupta como tomei conhecimento, fiquei bastante abalada com a morte do Rodrigo, coisa que ele considerava como bem próxima, tanto pela fragilidade de sua saúde, como pela ingestão de tantos remédios. Enfim, uma tristeza muito grande, a perda precoce de um amigo fiel.
[Sobre "Rodrigo de Souza Leão"]
por
Paula Cajaty
10/7/2009 às
17h38
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Julio Daio Borges
Editor
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