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Segunda-feira, 13/7/2009
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Leitores

Além do primeiro parágrafo
Costumo ler mais do que o primeiro parágrafo para me entusiasmar, acredito nas pessoas, dou chance para os parágrafos seguintes. Mas confesso que depois desse artigo vou dar mais valor aos primeiros parágrafos... Fiquei seco para ler Ferreira Gullar e o "O apanhador no campo de centeio". =) Forte abraço.

[Sobre "O primeiro parágrafo"]

por Alex de Miranda
13/7/2009 às
17h53

Mais bolos e tortas
Adorei o texto e também adoro os regionalismos e os sotaques. Muitas vezes, dentro da mesma cidade, encontramos falares diferentes. Aqui no Rio há uma certa "rivalidade" entre os adeptos do "sÔtaque", do "cÔncerto", do "tÔmate" e os do "sUtaque", "cUncerto" e "tUmate". Eu na verdade sou do time dos que virou a casaca. Era do segundo time, passei pro primeiro de tanto ser sacaneado por causa disso... E fiquei curioso a respeito da diferença entre torta e bolo, que nunca soube. Aqui no Rio, diferente do RS do Sniffer, torta é molhada e geralmente gelada, e bolo, não, ainda que confeitado e recheado.

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Paulo Mauad
13/7/2009 às
17h32

Não é uma história de vampiro
Então, ué. Não é uma história de vampiro. É sobre um adolescente sobrenatural e chato que quer ir para a escola para sempre.

[Sobre "Crepúsculo de Stephenie Meyer, o filme"]

por Carolina
13/7/2009 às
15h54

Sob valores distorcidos
A pior crise é a crise ética agravada pela impunidade. A cada dia os limites são testados e as fronteiras são expandidas. Uma geração está sendo criada sob valores distorcidos e ênfase em interesses particulares doentios. Sobra cada vez menos ao cidadão comum o poder de modificar o estado das coisas numa sociedade contaminada. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Horacio Acosta
13/7/2009 às
14h32

Globalização foi essencial
Sem essa de querer ver lado bom e ruim em tudo, acho que a globalização foi essencial para o paí­s. A introjeção de valores culturais e econômicos de origem estrangeira nos obriga a repensar, diariamente, a forma como fazemos polí­tica e negócios. Além disso, pudemos mostrar para o mundo os nossos valores e riquezas; essa relação de troca maravilhosa cria possibilidades incrí­veis de crescimento, que só precisariam ser melhor aproveitadas. [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Guilherme Augusto
13/7/2009 às
14h32

Globalização foi inevitável
Eu não acho que a globalização foi boa (ou não) para o Brasil. Ela foi inevitável, isso, sim. Afinal, não globalizar-se é automaticamente desligar-se do contexto mundial. [Uberlândia - MG]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Anna Bernardes
13/7/2009 às
14h31

Uma nova chance...
Não acredito em vida após a morte ou vidas passadas. Acho que é só um consolo que temos, para não sentir remorso sobre oportunidades que disperdiçamos, quando, na verdade, sabemos que não podemos redimir de tudo o que fazemos. Às vezes é mais fácil o pensamento de que teremos uma nova chance do que a ação de aproveitar as chances que temos hoje, agora. [São Luís - MA]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Gerusa Silva
13/7/2009 às
14h30

Mais lembrada depois
Não, mas acredito que após a morte a pessoa pode ganhar mais vida, pois pode ser que ela seja mais lembrada depois dela. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Tiago André
13/7/2009 às
14h30

É bem possí­vel...
Ou será que há mais esquizofrênicos conversando com seus amigos imaginários do que as pesquisas indicam? [Campo Grande - MS]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Carolina Menezes
13/7/2009 às
14h30

O que entristece são os outros
Me entristece muito mais o fato de ter pessoas apontando para mim e dizendo que não sou feliz, que sou mal amado etc. etc. etc., que o próprio fato de ser sozinho. Parabéns pelo texto!

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Marcos Roberto
13/7/2009 às
10h40

Julio Daio Borges
Editor

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