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Terça-feira, 14/7/2009
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Os escandalos somados
O crash na polí­tica infelizmente nos acompanha desde o iní­cio da história do nosso paí­s. O crash de 1929 pode ser considerado "fichinha" se comparado a todos os escândalos somados aqui no Brasil. Dá para mudar? Até que dá... mas haja tempo. [Parnaíba - PI]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Ana Fonseca
14/7/2009 às
08h39

Uma vida é suficiente
Não acredito, não, pois uma vida só já é suficiente para se fazer o bem e o mal que se deseje. Ou consiga. Além disso, vidas passadas e/ou futuras seria falta de imaginação do Criador, que consta ser bem criativo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Rodrigo Garcia
14/7/2009 às
08h38

Pode morrer, TV, já vai tarde
Bem, para mim, a televisão aberta presta um péssimo serviço de entretenimento. Cresci vendo seriados, documentários, filmes, desenhos, noticiários sérios - às vezes mascarados, mas sérios -, tudo feito para consumo rápido e sem delongas. E o que se vê hoje? Programas de auditório, de formato barato e insípidos ocupando a maior parte da programação. Novelas nos trazem problemas que não temos, compostas de heróis ridículos e vilões medonhos entrelaçados em tramas pavorosamente requentadas e que em sua maioria desdenham da inteligência de quem assiste. Aliás, parabéns, novelas! Por causa de vocês, ninguém que tem que trabalhar no dia seguinte vê mais filmes, pois eles começam entre 22:15 e 22:30, e acabam depois da 00:00 e eu tenho que trabalhar no dia seguinte. Os noticiários viraram janela de "serviço público"; entre uma notícia e outra, para amenizar, assistimos historinhas bonitas de cidadania. Pode morrer, TV, eu vou assistir o que quiser pelo DVD ou pelo meu computador!

[Sobre "Agora a morte da televisão"]

por eurandi corvello ant
13/7/2009 às
22h38

É mesmo uma aventura!
Adorei seu texto, Marta. Apesar de não escrever profissionalmente (pelo menos não textos originais, só traduções - os textos originais ficam para o blog), me identifiquei com suas descrições; para escrever bem é preciso gostar de ler e de escrever, e mergulhar na tarefa com prazer. É mesmo uma aventura, ainda que solitária. E escrever é, mesmo, reescrever, assino embaixo. Grande abraço!

[Sobre "Escrever pode ser uma aventura"]

por Cristine
13/7/2009 às
19h51

Além do primeiro parágrafo
Costumo ler mais do que o primeiro parágrafo para me entusiasmar, acredito nas pessoas, dou chance para os parágrafos seguintes. Mas confesso que depois desse artigo vou dar mais valor aos primeiros parágrafos... Fiquei seco para ler Ferreira Gullar e o "O apanhador no campo de centeio". =) Forte abraço.

[Sobre "O primeiro parágrafo"]

por Alex de Miranda
13/7/2009 às
17h53

Mais bolos e tortas
Adorei o texto e também adoro os regionalismos e os sotaques. Muitas vezes, dentro da mesma cidade, encontramos falares diferentes. Aqui no Rio há uma certa "rivalidade" entre os adeptos do "sÔtaque", do "cÔncerto", do "tÔmate" e os do "sUtaque", "cUncerto" e "tUmate". Eu na verdade sou do time dos que virou a casaca. Era do segundo time, passei pro primeiro de tanto ser sacaneado por causa disso... E fiquei curioso a respeito da diferença entre torta e bolo, que nunca soube. Aqui no Rio, diferente do RS do Sniffer, torta é molhada e geralmente gelada, e bolo, não, ainda que confeitado e recheado.

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Paulo Mauad
13/7/2009 às
17h32

Não é uma história de vampiro
Então, ué. Não é uma história de vampiro. É sobre um adolescente sobrenatural e chato que quer ir para a escola para sempre.

[Sobre "Crepúsculo de Stephenie Meyer, o filme"]

por Carolina
13/7/2009 às
15h54

Sob valores distorcidos
A pior crise é a crise ética agravada pela impunidade. A cada dia os limites são testados e as fronteiras são expandidas. Uma geração está sendo criada sob valores distorcidos e ênfase em interesses particulares doentios. Sobra cada vez menos ao cidadão comum o poder de modificar o estado das coisas numa sociedade contaminada. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Horacio Acosta
13/7/2009 às
14h32

Globalização foi essencial
Sem essa de querer ver lado bom e ruim em tudo, acho que a globalização foi essencial para o paí­s. A introjeção de valores culturais e econômicos de origem estrangeira nos obriga a repensar, diariamente, a forma como fazemos polí­tica e negócios. Além disso, pudemos mostrar para o mundo os nossos valores e riquezas; essa relação de troca maravilhosa cria possibilidades incrí­veis de crescimento, que só precisariam ser melhor aproveitadas. [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Guilherme Augusto
13/7/2009 às
14h32

Globalização foi inevitável
Eu não acho que a globalização foi boa (ou não) para o Brasil. Ela foi inevitável, isso, sim. Afinal, não globalizar-se é automaticamente desligar-se do contexto mundial. [Uberlândia - MG]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Anna Bernardes
13/7/2009 às
14h31

Julio Daio Borges
Editor

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