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Quinta-feira, 16/7/2009
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Leitores

Decoração e acabamento
De fato, escrever não é difícil. Como dizia o Gousteau, do filme "Ratatouille", "qualquer um pode cozinhar"... aproveitando o gancho do Gilmar Mendes (hehe) - "qualquer um pode escrever". E voltando ao Gousteau, "mas só aqueles que têm coragem se destacam". É a mais pura verdade.

[Sobre "O prazer de ter escrito"]

por Débora Carvalho
16/7/2009 às
11h53

A servida com fartura
Culinária árabe, culinária japonesa, culinária italiana, culinária portuguesa ou culinária brasileira? Isso realmente não importa... Pois a preferida será aquela que for servida com fartura, pois prato bom é o prato cheio! [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Renato Almeida
16/7/2009 às
08h55

Mil e um banquetes
Árabe. Seus gostos e aromas me trazem à lembrança as histórias de Sherazade. Quando criança, sem nunca ter provado nada da culinária árabe, durante as leituras de meu tio para os pequenos, eu imaginava como seriam os gostos e aromas dos banquetes das mil e uma noites. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Priscila Balsini
16/7/2009 às
08h55

A namorada confecciona
Brasileira/gaúcha. Porque sou apaixonado por toda comida que minha Eterna Namorada confecciona, como um arroz carreteiro ou um arroz com galinha, uma polenta. Amém! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Vitor Hugo Vieira
16/7/2009 às
08h53

O melhor tempero
Brasileira. Porque somente nós temos o melhor tempero. [Tubarão - SC]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Marcia Silva
16/7/2009 às
08h53

Foi só um aperitivo
Caro Vicente, entendo que a Copa das Confederações - há pouco tempo realizada no país-sede da Copa 2010 - foi apenas um aperitivo para que os "cartolas internacionais" pudessem apreciar e espionar a futura Arena. Neste caso, em breve tempo, creio que a fartura do capital estrangeiro cuidará, certamente, de preparar terreno para bem acomodar as multidões das elites endinheiradas internacionais. E ao povão "panem et circenses" por meio de imagens midiáticas. Gol de placa do capenga neoliberalismo, da afamada globalização! Abs do Sílvio Medeiros. Campinas, é inverno de 2009.

[Sobre "Bafana Bafana: very good futebol e só"]

por Sílvio Medeiros
16/7/2009 às
07h56

A vida, esta sim, é cruel
Elisa, assim que assisti no YouTube à apresentação de Susan Boyle, senti que a coisa não ia dar certo. Inquestionavelmente, a mulher tem uma voz maravilhosa... o problema é que outras também possuem essa qualidade, com um adendo: são bonitas. Cruel? A vida, esta sim, é cruel. No mundo atual, não basta talento; além do recheio, há de se ter embalagem, e esta, quanto mais caprichada e sedutora, mais estará de bem com o sucesso. Ad perpetuam rei memoriam, Susan Boyle.

[Sobre "Como um bólido, Susan Boyle..."]

por João Athayde
16/7/2009 às
05h02

O branco do Word
Ufa! Me sinto bem melhor após esta leitura... Realmente, tem horas que o conflito enamorado entre o branco do Word e o embaralhaço da cabeça é mais dramático que romântico. É como um adolescente louco para beijar a garota que o inspira e, antes disso, dizer-lhe o que deseja, travado! Um papel em branco, ou o branco do Word, causa, de fato, um frisson! É como se apaixonar todas as vezes, e ficar arquitetando a conquista. Neurose mesmo! Passo horas e até um dia inteiro olhando a tela em branco, tomo café, almoço e janto virando o pescoço diante dela, o que geralmente se repete por dias com o mesmo "mísero" projeto de texto. Que prazer há nisso? Eu estou falando desses loucos (como eu) que se colocam na marra diante da tela e se torturam! Apenas estes poderão compreender o êxtase e a dor que é obrar cada uma das concordâncias. A leitura do texto sobre o qual comento me deu família! Sou da família destes! Saber que não sofro sozinho me tranquiliza. Obrigado! Mas... essa loucura tem cura?

[Sobre "O prazer de ter escrito"]

por Alex Merino
15/7/2009 às
23h27

Um texto sobre produzir textos
Gostei do texto, Luiz. Aliás, um texto falando sobre a arte de produzir textos. Muito bacana! Realmente não é todo o dia que temos inspiração e que as frases saem soltas, com coerência, conteúdo e elegância. Essa busca do aperfeiçoamento contínuo às vezes é até angustiante. Mas, enfim, quem escreve, ou tenta, deve ser movido antes de tudo por muita paixão, e, principalmente, por uma habilidade capaz de tocar o coração dos poucos que leem. Abraço.

[Sobre "O prazer de ter escrito"]

por Júlio França
15/7/2009 às
15h50

O livro me surpreendeu
No dia que fui comprar o livro, peguei "O jogo do anjo". O vendedor me orientou a ler "A sombra do vento", não dei crédito e peguei o outro, mesmo. Liguei para minha mãe para falar que havia comprado o livro do anjo, mas ela me orientou a devolvê-lo, pois não havia gostado dele. Fui lá e troquei pela "Sombra do vento", fiquei fascinada com a leitura, adorei o livro e, definitivamente, buscarei "O jogo do anjo". Recomendo a todos.

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Christiane Barros
15/7/2009 às
15h09

Julio Daio Borges
Editor

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