Quinta-feira,
16/7/2009
Comentários
Leitores
Alquimistas tranformadores
A culinária bem feita, com a mescla dos ingredientes e aromas, temperos, especiarias na medida certa. É aquela que nos remete aos alquimistas tranformadores e ao prazer pleno da saciedade. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Aurea Dreifuss
16/7/2009 às
14h35
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O sucesso fácil não existe
Em sua meteórica ascensão e queda, Susan Boyle foi exemplo. Antes o exemplo de que o preconceito é algo imbecil. Ao julgarmos sua aparência dizendo que queria ser Ellen Paige, ríamo-nos. O vozeirão, no entanto, até mais próximo de Patti LuPonne do que de Paige, nos emocionava... Ao decair, porém, Boyle nos fornece outra lição: além da constatação cheia de verdade do Athayde de que a vida é cruel, concluímos também que o sucesso fácil, a que tantos almejam, simplesmente não existe. Seria ótimo que todos os candidatos a Big Brother mirassem-se no espelho de Susan Boyle!
[Sobre "Como um bólido, Susan Boyle..."]
por
Paulo Mauad
16/7/2009 às
13h34
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Decoração e acabamento
De fato, escrever não é difícil. Como dizia o Gousteau, do filme "Ratatouille", "qualquer um pode cozinhar"... aproveitando o gancho do Gilmar Mendes (hehe) - "qualquer um pode escrever". E voltando ao Gousteau, "mas só aqueles que têm coragem se destacam". É a mais pura verdade.
[Sobre "O prazer de ter escrito"]
por
Débora Carvalho
16/7/2009 às
11h53
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A servida com fartura
Culinária árabe, culinária japonesa, culinária italiana, culinária portuguesa ou culinária brasileira? Isso realmente não importa... Pois a preferida será aquela que for servida com fartura, pois prato bom é o prato cheio! [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Renato Almeida
16/7/2009 às
08h55
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Mil e um banquetes
Árabe. Seus gostos e aromas me trazem à lembrança as histórias de Sherazade. Quando criança, sem nunca ter provado nada da culinária árabe, durante as leituras de meu tio para os pequenos, eu imaginava como seriam os gostos e aromas dos banquetes das mil e uma noites. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Priscila Balsini
16/7/2009 às
08h55
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A namorada confecciona
Brasileira/gaúcha. Porque sou apaixonado por toda comida que minha Eterna Namorada confecciona, como um arroz carreteiro ou um arroz com galinha, uma polenta. Amém! [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Vitor Hugo Vieira
16/7/2009 às
08h53
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O melhor tempero
Brasileira. Porque somente nós temos o melhor tempero. [Tubarão - SC]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Marcia Silva
16/7/2009 às
08h53
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Foi só um aperitivo
Caro Vicente, entendo que a Copa das Confederações - há pouco tempo realizada no país-sede da Copa 2010 - foi apenas um aperitivo para que os "cartolas internacionais" pudessem apreciar e espionar a futura Arena. Neste caso, em breve tempo, creio que a fartura do capital estrangeiro cuidará, certamente, de preparar terreno para bem acomodar as multidões das elites endinheiradas internacionais. E ao povão "panem et circenses" por meio de imagens midiáticas. Gol de placa do capenga neoliberalismo, da afamada globalização! Abs do Sílvio Medeiros. Campinas, é inverno de 2009.
[Sobre "Bafana Bafana: very good futebol e só"]
por
Sílvio Medeiros
16/7/2009 às
07h56
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A vida, esta sim, é cruel
Elisa, assim que assisti no YouTube à apresentação de Susan Boyle, senti que a coisa não ia dar certo. Inquestionavelmente, a mulher tem uma voz maravilhosa... o problema é que outras também possuem essa qualidade, com um adendo: são bonitas. Cruel? A vida, esta sim, é cruel. No mundo atual, não basta talento; além do recheio, há de se ter embalagem, e esta, quanto mais caprichada e sedutora, mais estará de bem com o sucesso. Ad perpetuam rei memoriam, Susan Boyle.
[Sobre "Como um bólido, Susan Boyle..."]
por
João Athayde
16/7/2009 às
05h02
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O branco do Word
Ufa! Me sinto bem melhor após esta leitura... Realmente, tem horas que o conflito enamorado entre o branco do Word e o embaralhaço da cabeça é mais dramático que romântico. É como um adolescente louco para beijar a garota que o inspira e, antes disso, dizer-lhe o que deseja, travado! Um papel em branco, ou o branco do Word, causa, de fato, um frisson! É como se apaixonar todas as vezes, e ficar arquitetando a conquista. Neurose mesmo! Passo horas e até um dia inteiro olhando a tela em branco, tomo café, almoço e janto virando o pescoço diante dela, o que geralmente se repete por dias com o mesmo "mísero" projeto de texto. Que prazer há nisso? Eu estou falando desses loucos (como eu) que se colocam na marra diante da tela e se torturam! Apenas estes poderão compreender o êxtase e a dor que é obrar cada uma das concordâncias. A leitura do texto sobre o qual comento me deu família! Sou da família destes! Saber que não sofro sozinho me tranquiliza. Obrigado! Mas... essa loucura tem cura?
[Sobre "O prazer de ter escrito"]
por
Alex Merino
15/7/2009 às
23h27
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Julio Daio Borges
Editor
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