Segunda-feira,
20/7/2009
Comentários
Leitores
O autor e sua vida
Sim, pois a partir do momento que nos interessamos pela arte, a curiosidade sobre a pessoa do autor e sua vida é inevitável. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Maria Pires
20/7/2009 às
10h00
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A expressão do artista
Porque a arte é a expressão do artista: seu jeito de ser, viver, criar, sentir e fazer. Porque o artista escolhe a forma de expressão a partir do seu olhar, do seu gosto, de suas paixões e de seus desejos. Assim, arte e artista são únicos, são unos, são um todo - e na literatura o limite entre o criador e a sua obra é uma questão de ler as entrelinhas. [Ilhéus - BA]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Bete Salgado
20/7/2009 às
09h57
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Primeiro vê-se a Arte
Sim... Acho difícil considerar os dois conceitos separadamente. Se alguém é chamado de "artista" é porque esse alguém faz alguma "arte". E aí a palavra "interesse" na pergunta se desenvolve através do conhecimento do conjunto Arte & Artista. A grande maioria das pessoas chega a esse conjunto através do caminho Arte -> Artista. Primeiro vê-se a Arte, e o interesse por ela leva ao conhecimento do Artista, chegando-se ao conjunto. Uma minoria (praticamente a família do Artista, e talvez uns amigos mais chegados) conhece o Artista primeiro, e através dele(a) chega até a Arte, e, assim, ao conjunto. Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Miami, Flórida - USA]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Claudio Spiguel
20/7/2009 às
09h56
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Literalmente ligados
Sim, me interesso por ambos, pois tanto a arte quanto o artista estão literalmente ligados; um depende do outro, literalmente falando. E também um dos fatores que considero de mais importância: a história. Toda a influência, característica e conteúdo estético só se tornam realmente "claros" a partir do momento em que se dá o mesmo nível de valor aos dois citados acima. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Ricardo
20/7/2009 às
09h55
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Leitura para a vida
Meus pais tiveram muitos filhos, morávamos na roça, sem acesso a livros. No entanto, com todo um espaço para a imaginação. Comecei lendo romances antigos do meu pai, na biblioteca do internato, nas histórias contadas pela minha avó. E preencho tudo isso até hoje, os vazios da memória, com minha fantasia. O diálogo, as conversas, a presença física, humana e dos livros, constitui a construção maior da leitura/escritura, talvez o livro pessoal da vida.
[Sobre "Projetando um leitor"]
por
Sebastião A Braga
20/7/2009 às
09h45
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O rock morreu
O rock morreu. Todos os bons músicos citados no texto são parte de uma "dinastia" que melhor faria se se ocupasse com outros gêneros musicais - talento e capacidade para isso lhes sobram. Insistir no rock, conforme fazem esses senhores, é querer manter viva uma coisa que já se esgotou. O possível interesse dos mais jovens (no rock) não é mais do que uma curiosidade arqueológica, nostalgia de um tempo que não viveram.
[Sobre "Chickenfoot: o passado e o futuro do rock"]
por
rené ferri
20/7/2009 às
09h15
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A tríade de Henfil
Bravo, Pilar, mais uma de suas pérolas! Adorei o texto, amei a tríade do Henfil (grato pela lição): bye, bye, Brasil, tem sempre um dógui ébano trás de mim... Interessante a tua maneira de escrever, ela se assemelha à minha! Eu coleciono agendas, e nelas registro os meus rabiscos.
[Sobre "Plantar bananeira, assoviar e chupar cana"]
por
Sílvio Medeiros
20/7/2009 à
01h25
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Estamos nos adaptando
O jornal vai se mudar para a internet, mas não vai acabar por completo. Haverá uma grande redução de empresas, mas algumas sobreviverão para sempre. Basta ter jornais para cada bairro, com notícias (em vez de opiniões). Acho que levará mais uns 20 anos até que no Brasil todos tenham acesso a internet. Veja que tem áreas que só agora estão recebendo energia elétrica. Estamos em fase de adaptação.
[Sobre "Verdades e mentiras sobre o fim dos jornais"]
por
Milton Laene Araujo
18/7/2009 às
16h21
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Notícias leves
Bem que poderia, num futuro que inclua minha existência, haver nas revistas de notícia, nas manchetes dos jornais, nos anúncios de TV, nos panfletos de movimentos sociais, em todos os meios culturais e nas rodas de bate-papo, nada mais do que a troca de boas conversas. Esta foi uma troca de boa conversa, Julio. Isto importa na vida. Informações que não mudam minha vida, apenas acrescem.
[Sobre "Dalva e Dito, idealizado por Alex Atala"]
por
Fernando MDB
18/7/2009 às
12h30
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Infelizmente virou clichê
A foto da índia versus a polícia é, sem dúvidas, a mais impressionante e bonita. A outra, virou clichê, neste país onde a carne humana, na maioria dos casos, é mais barata do que a de um bovino.
[Sobre "Há um corpo estendido no chão"]
por
Julio Corrêa
18/7/2009 às
12h01
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Julio Daio Borges
Editor
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