Terça-feira,
21/7/2009
Comentários
Leitores
A dupla Michael & Quincy Jones
Diogo, eu imito os passos até hoje.... hahaha. Belo texto que coloca a dupla Michael/Quincy no lugar que eles merecem, ressaltando a contribuição para a música pop, o talento incrível e principlamente sem toda a "loucura" em torno do mito Michael Jackson. Abs.
[Sobre "Michael Jackson e a Geração Thriller"]
por
Saulo Ferraz de Camp
21/7/2009 às
12h38
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Pepe Legal
Pô, esse cara aí na foto é o Pepe Legal. :)
[Sobre "Mob Flash"]
por
Eduardo Andrade de C
21/7/2009 às
11h28
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Um gatinho na foto!
Parabéns, muito legal o texto. Um gaaatinho na foto!!!
[Sobre "Michael Jackson e a Geração Thriller"]
por
patty
21/7/2009 às
11h09
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Indissociáveis
Arte e artista são indissociáveis. Influências, vivências e condições da produção da obra exercem uma forte influência sobre o que é feito. [Blumenau - SC]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Marina Melz
21/7/2009 às
09h00
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Maior que o artista...
Não. E devo acrescentar um infelizmente, já que sei que os artistas são realmente muito mais do que expressam em suas obras. Entretanto, existe em cada obra um poder único de capturar a essência dos detalhes de cada situação. A arte às vezes se torna maior que o artista... e não podemos culpá-la, seu poder de transformação a faz ser assim e é o que realmente a deixa interessante. Uma pessoa desfruta da irredutibilidade de não poder ser menos que uma pessoa, mas constantemente não consegue ser mais também... a arte pode ser uma porcaria tanto quanto pode alcançar um status divino. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Renan De Simone
21/7/2009 às
08h59
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O artista não dura
Mais pela arte, porque a obra é permanente, o artista, não. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Zeferino Demartini
21/7/2009 às
08h59
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O artista e seu jeito
Sim, porque a arte não existiria sem o artista, sua vivência, seus amores, suas dores, sua singularidade, sua maneira particular de se expressar. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Silvana do Carmo
21/7/2009 às
08h58
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Uma grande revelação
Quando pequena sempre ouvia histórias. Papai gostava de lê-las para nós e mamãe de contá-las. Cresci, casei-me e quando meu caçula estava com seis anos fui fazer Magistério, e depois de sete anos fiz Letras... Como já era difícil conseguir aulas naquela época, eu dava aulas como eventual. E eu gostava de ler algum texto e trabalhar sempre dentro de um contexto. Um dia, li uma das histórias de Malba Tahan para uma turma do primeiro ano do Ensino Médio. Qual não foi a minha surpresa, no final da aula, ao receber uma carta de um dos alunos relatando que eu havia realizado um sonho dele, pois desde a infância nunca ninguém havia lido uma história para ele. Confesso que fiquei muito emocionada e aquilo me deu forças para continuar lutando contra os obstáculos da minha carreira... Hoje sou efetiva na Rede Estadual de Ensino, na disciplina de Língua Portuguesa e continuo lendo muitas histórias para meus alunos e desenvolvendo projetos de leitura...
[Sobre "Projetando um leitor"]
por
Cátia Lopes Ribeiro
20/7/2009 às
16h04
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A alma do artista
Sim. Porque a arte é a alma do artista. Um só ganha sentido com a existência do outro. [Joinville - SC]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Stella Bousfield
20/7/2009 às
14h07
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Justificando obras
Sim, porque a vida do artista pode justificar suas obras. Um dos exemplos, para mim, é a vida e a obra da pintora mexicana Frida Kahlo, suas obras refletiram a vida dela: o acidente que deixou sequelas em seu corpo, os abortos pelos quais passou, o amor por Diego Rivera... tudo isso se transformou em quadros admirados pelo mundo. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Aline Melo
20/7/2009 às
14h07
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Julio Daio Borges
Editor
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