Terça-feira,
28/7/2009
Comentários
Leitores
Saudade não tem idade
Saudade não tem idade. Viva o pombo correio!!!
[Sobre "Como usar o Twitter off-line"]
por
Gustavo Kalil
28/7/2009 às
23h13
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Produto descartável
Inutilidade total, não acrescentando nada em termos de conteúdo. Sinto falta do jornalismo televisivo comentado. Esse define a identidade de um programa.
[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]
por
Gustavo Kalil
28/7/2009 às
23h05
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Aquele certo Pessoa
Pode ser lugar-comum: aquele certo Pessoa. Pois sua literatura vale muito a pena, quem realmente o lê não o sente fingidor, porque ele plasma em palavras a matéria onírica. D. Diniz, o plantador de naus e cantares de amigo; Camões, o bardo das conquistas ultramarinas e sonetista sem par; e o padre Vieira, o "imperador da língua portuguesa". [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]
por
Cesar Martin
28/7/2009 às
13h51
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Bravo, Eça
Eça de Queirós, pois consegue superar o limite do tempo e do espaço, com histórias carregadas de humanidade, de sentimento e de uma realidade embebida em tradições, fantasias, expectativas, decepções, derrotas. As mudanças pessoais, em Eça, não tentam superar as mudanças sociais e políticas, quando muito não passam de reflexos dessas. Não há intenções nos livros de Eça de Queirós, mas ações, frutos da alienação e do despreparo que é resultado da miséria humana portuguesa. Ou seja: atemporal e universal! Bravo, Eça de Queirós! [Niterói - RJ]
[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]
por
Luciano Pita
28/7/2009 às
13h51
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O criador do idioma
Camões, simplesmente porque escreveu o livro mais conhecido de toda literatura portuguesa, o que o leva a ser o "criador do idioma português".
[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]
por
Flavio Xavier
28/7/2009 às
13h49
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Pessoa, entre outros
O poeta Fernando Pessoa. Apesar de haver crescido lendo Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Camilo Castelo Branco, Miguel Torga, entre outros. De António Lobo Antunes li apenas "Boa tarde às coisas aqui embaixo. Fiquei muito impressionado. Algumas resenhas em sites e jornais enaltecem a arte e grandiloquência do livro "O meu nome é Legião". Gostaria de conferir. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]
por
João Athayde
28/7/2009 às
13h49
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O único que li
José Saramago. É o único que li, mas espero ganhar esse concurso, para conhecer mais. Mas mesmo assim, achei as obras que li de Saramago geniais. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]
por
Ricardo Knopak
28/7/2009 às
13h49
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A Arte de João Antônio
Algumas vezes sim. Me apaixonei por João Antônio. Sendo ele, de certa forma, uma encarnação de sua própria arte, foi quase impossível não ficar interessada no homem criador de "Meninão do Caixote". João Antônio e sua obra são igualmente fascinantes. Quem trocou cartas com ele que o diga! Ainda hoje sonho em ter, diante da minha escrivaninha, aquela foto em que ele está, à meia luz, jogando sinuca como um Bacanaço. [São Carlos - SP]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Roberta Pires
28/7/2009 às
08h59
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Incontornável e única
Fernando Pessoa, pois a obra é incontornável e única em sua pluralidade. Implica todo o repertório em língua portuguesa que a precede e se projeta como fundadora de uma tradição aberta. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]
por
Mario Tommaso
28/7/2009 às
08h59
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O voo e o resultado
Se o artista é um anjo, interessa o voo e o resultado do rumo que ele tomou. Se ele for um capeta, que inferno ele entrou e qual caminho devo escolher. (A confusão pode estar nas palavras, não nas ideias...) [Jacareí - SP]
[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]
por
Eduardo Maximiliano
28/7/2009 às
08h56
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Julio Daio Borges
Editor
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