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Quarta-feira, 29/7/2009
Comentários
Leitores

Plena e cheia de paz
Minha Pasárgada é bem diferente da maravilhosa Pasárgada de Bandeira. Ou bem igual. Lá na minha Pasárgada, o Rei também está comigo e eu estou com ele. Pasárgada é onde estou plena, cheia de paz. É o Reino em que a harmonia é soberana, dentro e fora. Tenho passado boas temporadas por lá... Vou acabar virando uma súdita pasarguense. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]

por Alexandra Delfino
29/7/2009 às
09h03

Como em Santa Rita
Seria como minha cidade, Santa Rita do Passa Quatro. Muitos amigos do rei e com rasgos de belezas e poesia!!! [Santa Rita do Passa Quatro - SP]

[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]

por maria mendes
29/7/2009 às
09h03

Saudade não tem idade
Saudade não tem idade. Viva o pombo correio!!!

[Sobre "Como usar o Twitter off-line"]

por Gustavo Kalil
28/7/2009 às
23h13

Produto descartável
Inutilidade total, não acrescentando nada em termos de conteúdo. Sinto falta do jornalismo televisivo comentado. Esse define a identidade de um programa.

[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]

por Gustavo Kalil
28/7/2009 às
23h05

Aquele certo Pessoa
Pode ser lugar-comum: aquele certo Pessoa. Pois sua literatura vale muito a pena, quem realmente o lê não o sente fingidor, porque ele plasma em palavras a matéria oní­rica. D. Diniz, o plantador de naus e cantares de amigo; Camões, o bardo das conquistas ultramarinas e sonetista sem par; e o padre Vieira, o "imperador da lí­ngua portuguesa". [Brasí­lia - DF]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por Cesar Martin
28/7/2009 às
13h51

Bravo, Eça
Eça de Queirós, pois consegue superar o limite do tempo e do espaço, com histórias carregadas de humanidade, de sentimento e de uma realidade embebida em tradições, fantasias, expectativas, decepções, derrotas. As mudanças pessoais, em Eça, não tentam superar as mudanças sociais e polí­ticas, quando muito não passam de reflexos dessas. Não há intenções nos livros de Eça de Queirós, mas ações, frutos da alienação e do despreparo que é resultado da miséria humana portuguesa. Ou seja: atemporal e universal! Bravo, Eça de Queirós! [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por Luciano Pita
28/7/2009 às
13h51

O criador do idioma
Camões, simplesmente porque escreveu o livro mais conhecido de toda literatura portuguesa, o que o leva a ser o "criador do idioma português".

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por Flavio Xavier
28/7/2009 às
13h49

Pessoa, entre outros
O poeta Fernando Pessoa. Apesar de haver crescido lendo Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Camilo Castelo Branco, Miguel Torga, entre outros. De António Lobo Antunes li apenas "Boa tarde às coisas aqui embaixo. Fiquei muito impressionado. Algumas resenhas em sites e jornais enaltecem a arte e grandiloquência do livro "O meu nome é Legião". Gostaria de conferir. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por João Athayde
28/7/2009 às
13h49

O único que li
José Saramago. É o único que li, mas espero ganhar esse concurso, para conhecer mais. Mas mesmo assim, achei as obras que li de Saramago geniais. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por Ricardo Knopak
28/7/2009 às
13h49

A Arte de João Antônio
Algumas vezes sim. Me apaixonei por João Antônio. Sendo ele, de certa forma, uma encarnação de sua própria arte, foi quase impossível não ficar interessada no homem criador de "Meninão do Caixote". João Antônio e sua obra são igualmente fascinantes. Quem trocou cartas com ele que o diga! Ainda hoje sonho em ter, diante da minha escrivaninha, aquela foto em que ele está, à meia luz, jogando sinuca como um Bacanaço. [São Carlos - SP]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Roberta Pires
28/7/2009 às
08h59

Julio Daio Borges
Editor

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