Sexta-feira,
31/7/2009
Comentários
Leitores
Vento e mar
Um moinho de vento no meio do mar! [Chapada - RS]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Alexandre Hahn
31/7/2009 às
09h39
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Paz, amor e alegria
Seria um lugar cheio de paz, amor e alegria. [Rio de Janiro - RJ]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Jorge Luiz Alves
31/7/2009 às
09h39
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Sem política e políticos
Pasárgada seria uma colagem de pequenas alegrias: a cisma pelo politicamente correto ficaria de fora, assim como os desmandos dos politicamente incorretos. As pessoas ririam mais (dos outros e de si mesmas) e, pra completar, o céu seria feito de brigadeiro e a chuva, granulado. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Iana
31/7/2009 às
09h39
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Não há lugar melhor que BH
É, Ana, BH sempre mudando, sempre com altos e baixos, não só no relevo... mas mesmo com isso tudo junto, como disseram e cantaram, "é aqui que eu amooooo, é aqui que eu quero ficar, pois não hááááá lugar melhor que Beagá"
[Sobre "Poeirópolis (como no início do século XX)"]
por
Dayse Vilas Boas
31/7/2009 às
08h58
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O sinistro deus automóvel
Querida Ana Elisa, não se trata de baixo astral, não! Campinas passa pelo mesmo processo de destruição dos lugares de memórias da cidade. Pior: a ausência de consciência ecológica! Movida pela lógica estúpida de que brasileiro ama automóvel - ideologia veiculada pela mídia -, grande parte da população promove uma criminosa devastação ambiental, arrancando sem qualquer piedade árvores belíssimas, floridas, haja vista não suportar que qualquer tipo de folha e/ou flor pouse sobre o sinistro deus automóvel. Desafortunadamente, o automóvel é o autêntico cidadão brasileiro! À distância, consoante o avanço desta nefasta mentalidade, o meu bairro mais parece uma plataforma de concreto: eis a herança que será deixada aos que virão depois de nós: DEVASTAÇÃO! abs do Sílvio
[Sobre "Poeirópolis (como no início do século XX)"]
por
Sílvio Medeiros
31/7/2009 à
01h09
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Com uma prostituta bonita
A mesma. Talvez um pouco menos lúdica e um pouco menos lírica. Talvez eu me contentasse apenas com a prostituta bonita para a gente namorar. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Stefano Kerhart
30/7/2009 às
13h43
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Se loucos fossem normais
Seria um lugar onde os loucos fossem normais, pois assim seríamos verdadeiros e ninguém reclamaria porque poderia também ser verdadeiro. [João Pessoa - PB]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Danillo Salviano
30/7/2009 às
13h42
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Representantes de Pasárgada
Vou-me embora para Pasárgada... lá os representantes do povo representam o povo, trabalham sempre buscando o interesse coletivo, existe emprego para todos, ensino para todos, comida para todos, moradia para todos e não tem filas nos hospitais, nem mesmo a gripe suína apareceu por Pasárgada. Por isso, vou-me embora para Pasárgada... [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Ivete Fatima
30/7/2009 às
13h41
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Pasárgada sem reis
Seria quase igual à de Bandeira, mas não seria amiga do rei, pois na minha Pasárgada não haveriam reis. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Graziele Tamara
30/7/2009 às
13h40
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Leitores inspirados
Prezada Taís, da música estimulante às expressões musicalizadas: eis o mote da poética, a razão das harmonias correspondentes na composição poética. Assim, cabe ao poeta distribuir gratuitamente às águas (estado poético do poeta) que brotam da fonte da inspiração, formando, desse modo, leitores inspirados.
[Sobre "Meu eu escritora"]
por
Sílvio Medeiros
30/7/2009 às
12h16
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Julio Daio Borges
Editor
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