Quarta-feira,
19/6/2002
Comentários
Leitores
Outra Visão
É isso Alexandre, a vida sem a arte, sem o Humor, fica muito chata e previsível. Seu texto além de inteligente, instiga uma outra visão sobre os relacionamentos mundanos e serve como um alerta para todos que têem a sorte de conhecer sua Digestiva Coluna.
[Sobre "A Guerra contra a Chatice"]
por
Sérgio Tadeu
19/6/2002 às
18h17
|
Vamos ao Pentacampeonato !...
Tá bom, vai dizer que se todos os brasileiros deixassem de torcer o país mudaria? Não é por aí meu amigo, vamos
é fazer esse povo ignorante ver que o voto deles pode mudar o destino desse país. Em vez de tirar o doce deles, vamos mostrar como eles serão os fabricantes desse doce no futuro , pense positivo e não queira destruir o que já é parte de uma cultura
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Vinicius Brown
19/6/2002 às
18h27
|
Tapas, beijos e ditados
É engraçado como algumas situações fazem valer aqueles famosos ditados de nossos avôs.
Agora, foi a vez do "os homens nunca entendem as mulheres" e do "poxa, mas elas não vêm com manual de instrução".
Apesar dos tapas e beijos, foi uma pena a conversa ter se nivelado por baixo. Outra pena é esses comentários não possuírem restrição de caracteres, assim algumas besteiras poderiam ter sido evitadas e os comentários fossem mais objetivos.
Acho que no final das contas, se seguirmos o que nossos pais tanto sofreram para nos ensinar, como ser honrado e defender a honra de sua mulher ou não bater em uma mulher nem com um botão de rosa, no final, tudo acaba bem. Um bom vinho pode ser um bom atalho.
O texto é bom, os comentários engraçados e é nítida a evolução do escritor a cada artigo publicado. Parabéns, Eduardo.
PS - apesar de não o terem feito para ninguém, me perdoem qualquer eventual erro de português, sei que é uma vergonha cometê-lo, mas...
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
Fred
19/6/2002 às
16h51
|
Por favor me ajudem!!!!!!!!!!!
Sou totalmente fa da serie (anos incriveis) e gostaria muito de adquerir os 115 episodios. Se possivel por favor me ajudem.
Obrigado!!!!!!!!!1
Lincoln
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Lincoln Rogerio
19/6/2002 às
12h04
|
BRAVO!
Não sou eu apenas quem verifica a idiotia que acompanha a COPA e outros torneios que se entremeiam a ela. Creio ter sido aqui mesmo no DG que comentei estar irritado com essa porcaria já ANTES do efetivo começo. Tomara que você venha a fixar-se entre os colunistas do D.G.!
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
RICARDO
19/6/2002 às
08h54
|
Coincidência
Adriana, te achei uma gracinha, eu tinha um poodle também, mas ele morreu atropelado. Eu que cuidava dele, trocava os jornais sujos, passeava, dava comida e levava pra tomar banho. Foi difícil depois de cinco anos não ver mais meu cãozinho. Mas eu gostei do seu texto, se quiser me escreva pra gente conversar mais. Repito, te achei uma graça de menina
[Sobre "Eu & Ferrugem"]
por
Humberto Alexandre
18/6/2002 às
23h34
|
Muitas saudades
Nem eu entendo, meu caro Sidney, nem eu entendo. O problema deve estar na teimosia. Obrigado pela mensagem e pela boa vontade em relação ao texto. Grande abraço.
[Sobre "Canarinho velho e pessimista"]
por
Bruno Garschagen
18/6/2002 às
23h35
|
bom
gostei
[Sobre "Busca ao Santo Graal"]
por
ramiro lindenberg am
18/6/2002 às
18h24
|
Saudades do que ainda não vi
Rafael,
Isto não é coisa que se faça...me deixou com uma enorme saudades do Rio. Uma saudades de um Rio que não conheço (sou paulista), mas que minha intuição me diz que existe, todas as vezes que desço no Santos Dumont. De um Rio que obviamente está lá...Resistindo em algum bar (será no Bip Bip?), independente da insistencia da midia em dizer que ele acabou...Um Rio que é o por-de-sol mais lindo do mundo e a música mais gostosa, misturada e louca que já escutei...Um Rio que ainda espero conhecer e que, contraditóriamente, torço para que fique meio em segredo, a salvo, intacto. Beijos, Ana.
PS: Vc tinha razão: Não é necessária nenhuma concentração para conhecer o Rio...Acho até que atrapalha...*s*
[Sobre "Um bar em permanente construção"]
por
Ana Veras
18/6/2002 às
09h33
|
Terrível e necessário
É de estontear o Nêumanne cáustico e contundente desse ensaio. Ao analisar A Festa do Bode, vai além da crítica literária. Aproveita o "mote" para dar uma lição histórica. Expõe os tumores da tirania tão íntima aos países latino-americanos, somando-se a V. Llosa na demolição dos mitos que confeitam a podridão da nossa miséria política. Terrível e necessário.
[Sobre "Retrato de corpo inteiro de um tirano comum"]
por
Cláudia
18/6/2002 às
02h17
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|