Quarta-feira,
5/8/2009
Comentários
Leitores
Paris, para se despedir
Paris. Vê-la pela primeira e última vez é uma excelente forma de se despedir. [Santa Maria - RS]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Vinicius Sanfelice
5/8/2009 às
09h14
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Noronha, o paraíso
Fernando de Noronha, porque aquilo é o paraíso na terra. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Lúcia Lozano
5/8/2009 às
09h13
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O Tibet, com certeza
Como último lugar, visitaria a paisagem associada à paz e à harmonia. [Independência - RS]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Edileusa Kersting
5/8/2009 às
09h13
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Sobre o Michael desajustado
Antes de tudo, parabéns pelo texto. Michael guardava uma carta na manga antes de morrer, iria lançar seu próximo CD como video-game, sendo, novamente, revolucionário. Pena, morreu antes. Muita coisa vai aparecer, aguarde. Outra coisa, acho estranho as pessoas usarem para Michael a expressão "desajustado", "com problemas sexuais", "desequilibrado" etc. Existe alguém realmente ajustado nesse mundo, existe alguém sem perturbação sexual? O normalzinho não é apenas um ajustado à marra às tiranias das normas sociais? E o caso de Michael é que os holofotes estão sobre ele. Michael tem sido pensado a partir de sua vida pessoal e apenas pelo seu lado negro (e as doações fantásticas a instituições de caridade e crianças doentes de cânçer?). Há duas coisas a se pensar sobre Michael: seu talento (afinal, o que são suas músicas?) e sua relação com a indústria cultural (como alguém consegue tanta projeção, sendo adorado como um Deus?). Agora, Michael, como Elvis, tornou-se Mito. Portanto, eterno.
[Sobre "A morte de Michael Jackson, um depoimento"]
por
jardel dias
5/8/2009 às
08h47
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Só o tempo confirma uma teoria
Quando Guy Debord lançou na França, em 1967, seu livro "Sociedade do Espetáculo", onde observamos a passagem "É o princípio do fetichismo da mercadoria (...) onde o mundo sensível se encontra substituído por uma seleção de imagens que existem acima dele, e que ao mesmo tempo se fez reconhecer como o sensível por excelência", ou quando Ivan Illich publicou em 1971 o livro "Sociedade sem Escolas", onde podemos ler "redes de aprendizagem apoiadas em tecnologias avançadas", muitos seguiram o caminho das críticas vorazes: próprias da natureza humana... Assim vale para "n" escritores, pintores, poetas etc. O propalado agora talvez venha a se revelar somente décadas após. Só o tempo confirma uma teoria. Resta-nos esperar e continuar observando...
[Sobre "A polêmica em torno do Free, de Chris Anderson"]
por
Edson Menezes
5/8/2009 às
07h33
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Grande!
Excelente orientação, Julio.
[Sobre "Guia para Negócios no Twitter"]
por
Edson Menezes
5/8/2009 às
06h38
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Di Freitas: assino embaixo
Não é à toa que Di Freitas recebeu esse belo comentário. Ele é desbravador e autêntico, ao mesmo tempo que um mestre e lutador pela preservação da nossa cultura. Recomendo e assino embaixo.
[Sobre "O Alumioso, por Di Freitas"]
por
Kaika Luiz
5/8/2009 às
04h26
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Com cachoeiras...
A minha Pasárgada seria um balneário paradisíaco que unisse mar e serra, campo e cidade. Teria uma vegetação vasta e exuberante, cachoeiras... Todos os tipos de animais circulariam livres entre nós em perfeita harmonia. Somada a esta cena bucólica existiria também uma cena cultural muito viva, com muitas peças, filmes, bibliotecas, shows... [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Luciana Palhares
4/8/2009 às
17h28
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Com delícias mil
Pasárgada seria ideal, com delícias mil. Problemas haveria. Caso contrário, o tédio nos sufocaria. Mas seriam facilmente resolvidos. Com um sorriso. Apenas. Pasárgada é ideal. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Rodrigo Garcia
4/8/2009 às
17h28
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O ser, o estar, o viver
Seria uma terra em que o ter não significaria quase nada, mas sim o ser, o estar, o viver com intensidade buscando o que te faz feliz de verdade, sem regras pré-dispostas e muita emoção, é esta a Pasárgada que floreia minha imaginação. [Belém - PA]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Natascha Ramos
4/8/2009 às
17h27
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Julio Daio Borges
Editor
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