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Segunda-feira, 10/8/2009
Comentários
Leitores

O mais longe possí­vel
Eu iria o mais longe e ficaria o tempo que ainda me fosse dado viver, já que seria minha última viagem. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Viviane Mograbi
10/8/2009 às
10h29

Na Rampá de Ubá
Queria que minha última visita como turista fosse na Rampa de Ubá. Quando se olha a imensidão que Deus fez, um sentimento oceânico atinge meu corpo e minha existência, e naquele momento, pertinho do céu e com o pé na terra sei que existe um paraíso para a essência sem a existência. [Castelo - ES]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Ví­vian Louzada
10/8/2009 às
10h29

Percorrer a Muralha
China, porque não conheço e gostaria de percorrer a Grande Muralha da China. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Nilmar de Souza
10/8/2009 às
10h29

Muito bonito, mesmo
Passei uma vez por lá correndo, literalmente, numa corrida de aventura. Muito bonito, mesmo.

[Sobre "Paranapiacaba"]

por Eduardo Andrade de C
9/8/2009 às
23h11

Um grande livro de ficção
Podemos ler a internet, em especial as redes sociais, como um grande livro de ficção, onde os autores e os personagens, às vezes involuntários, somos nós. Cansei de verificar se as informações que me encaminhavam eram verdeiras. Uso o Twitter para escrever textos de ficção e jamais penso que o sujeito que assina Mauricio de Sousa seja o próprio (ainda que o Twitter seja dele mesmo). Talvez seja melhor comprar um bom livro.

[Sobre "Anonimato: da literatura à internet"]

por Alvaro Domingues
9/8/2009 às
17h06

As conquistas da arte
Dizem que teimosia é uma característica inconveniente. Será que chegará o tempo em que todos os cérebros talentosos pensarão: teimar, pra quê? Afinal, não se faz arte sem propósitos, sem consciência dos seus possíveis efeitos, ou não deveria ser feita assim, sem intenções, principalmente por cérebros talentosos. E fazer arte não é rentável, porém, a arte é rentável, sim, para alguns, que às vezes nada contribuíram pra sua produção... Mas a arte também é um poderoso instrumento de luta, de libertação, ainda mais para aqueles que não conseguem se imaginar empunhando armas pra defender seus espaços, o direito a uma identidade própria, pra si mesmo, para os seus conterrâneos, para a sua nação. A arte é uma forma especial de conquistar novos territórios, os africanos descobriram isso e estão assim ampliando seu lugar no mundo. Não sem merecimento, estão mostrando que têm valor, como quaisquer outros homens, e que merecem igual respeito, igual tratamento, em todos os campos de conquista da humanidade.

[Sobre "Aranhas e missangas na Moçambique de Mia Couto"]

por Cristina Sampaio
9/8/2009 às
10h09

Coisas pra se pensar
Quando lembramos Edgar Allan Poe, temos em mente que ele foi o primeiro autor de língua inglesa traduzido pelo jovem Machado de Assis, que, antes disto, já havia traduzido Victor Hugo do francês para o português - com um detalhe: Machado, por causa de sua epilepsia, não frequentava a escola regular. Coisas pra se pensar...

[Sobre "A arte da ficção de David Lodge"]

por manoel messias perei
8/8/2009 às
10h08

Pobre não pode sambar?
Não gostei do artigo. A África e o Brasil não deveriam ter permissão para sediar uma Copa do Mundo por causa dos problemas sociais? É como dizer que pobre não tem direito de se divertir, um argumento que a gente ouve, no meu caso com nojo, do pessoal de direita. Futebol é uma festa, e uma oportunidade para atrair turistas e melhorar a tal infraestrutura que não te agradou. Bola para os africanos!

[Sobre "Bafana Bafana: very good futebol e só"]

por Felipe Pait
8/8/2009 às
07h27

Cidadezinhapaixonante
Conheci Paranapiacaba em uma saída fotográfica no curso de fotografia que estava fazendo, e desde então me apaixonei pelo local. Vale muito a pena passar um dia lá, tem restaurantes ótimos e o custo é mínimo. Por ser tombada pelo patrimônio histórico é uma cidadizinha apaixonante!

[Sobre "Paranapiacaba"]

por Silvia Caroline
7/8/2009 às
14h42

A Serra da Barriga
Escolheria a Serra da Barriga, na Borborema, em Alagoas. Era lá que ficava o Quilombo dos Palmares, cujo grito forte "correu terra, céus e mares", como canta o Samba campeão "Kizomba, festa da raça", de Vila Isabel. Palmares também foi kizomba, congregação, resistência contra a exploração. Mais que turismo ecológico, que turismo mí­stico, quero viajar em um turismo histórico, antes que tudo exploda; ver a altura da serra para onde fugiam os escravos fugindo de seus senhores brutais e violentos, tentando escapar de uma legislação repressora e aristocrática, da prisão, dos castigos, do trabalho exaustivo e das senzalas insalubres e desumanas. Seria possí­vel em Palmares ouvir os ecos do caxambu, dando o ponto do jongo que marcava as festas da comemoração da liberdade? Seria possí­vel refundar Palmares, destronar os novos reis da terra e instituir uma nova constituição mundial baseada nos ideais de Zumbi? Que segredos e mistérios a Borborema guarda que poderia despertar do sono a todos nós? "Anastácia não se deixou escravizar", por que nós nos deixamos? Vou lá ver se o turismo me ajuda a rever conceitos, despertar minha consciência e comprar algumas lembranças para minha tia que mora ali em Bangu. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Luciano Pita
7/8/2009 às
11h08

Julio Daio Borges
Editor

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