Segunda-feira,
10/8/2009
Comentários
Leitores
Quem pode mais, chora menos
Caro Marcelo! Estou passando por uma situação muito parecida com a descrita no seu artigo. Sou mestre em história e não atuo na minha área. Não possuo experiência e meu curriculum é uma "porcaria". Fiz poucos cursos ao longo da graduação e mestrado. Motivo: tinha que trabalhar para custear meus estudos. Infelizmente nosso país favorece os mais abastados que estudam em faculdades públicas e podem fazer todos os cursos e congressos que aparecem. Quem pode mais, chora menos. Parabéns pelo artigo.
[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]
por
Aline Brandt
10/8/2009 às
11h59
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Como uma canção dos Beatles
Seria mais paciente, ninguém precisaria viver correndo ou insultando os outros. A minha Pasárgada seria como uma canção dos Beatles, onde tudo o que precisas é de amor e onde todo mundo viveria em um mundo mais colorido possível. Na minha Pasárgada eu também seria amiga do rei, afinal, inimigo não haveria de ter; lá ninguém precisaria jogar na Mega-Sena para ser milionário, pois o mais rico seria o que fosse mais livre. E a única maneira de chegar na minha querida Pasárgada é simples, só precisa fechar os olhos e deixar que sua imaginação o guie por todo o caminho. [Três Lagoas - MS]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Maria Caroline
10/8/2009 às
10h31
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Sonho em outro sonho
Um lugar tranquilo e mágico, onde o tempo passasse devagar para as coisas boas e rápido para as agruras; um despertar de sonho em outro sonho, e uma leva de prazeres indescritíveis à epopeia humana; lá eu seria amigo do rei e não seu algoz, porque Pasárgada não teria um tirano senhor a lhe dirigir o destino. Teria, isto sim, condescendência e respeito à vontade popular. [Itacurubi - RS]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Luiz Fernando Barros
10/8/2009 às
10h30
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Minha própria casa, ué
Minha própria casa, pois seria algo assemelhado a um povo sem a sua pátria, desenraizado, entregue à deriva do mar. Uma sensação que faz estremecer qualquer ser vivo, ao se ver deslocado, desorientado de seu próprio caminho; algo que não traria o menor prazer a um turista, pelas circunstâncias em que se poderia operar. [Itacurubi - RS]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Luiz Fernando Barros
10/8/2009 às
10h30
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O mais longe possível
Eu iria o mais longe e ficaria o tempo que ainda me fosse dado viver, já que seria minha última viagem. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Viviane Mograbi
10/8/2009 às
10h29
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Na Rampá de Ubá
Queria que minha última visita como turista fosse na Rampa de Ubá. Quando se olha a imensidão que Deus fez, um sentimento oceânico atinge meu corpo e minha existência, e naquele momento, pertinho do céu e com o pé na terra sei que existe um paraíso para a essência sem a existência. [Castelo - ES]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Vívian Louzada
10/8/2009 às
10h29
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Percorrer a Muralha
China, porque não conheço e gostaria de percorrer a Grande Muralha da China. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Nilmar de Souza
10/8/2009 às
10h29
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Muito bonito, mesmo
Passei uma vez por lá correndo, literalmente, numa corrida de aventura. Muito bonito, mesmo.
[Sobre "Paranapiacaba"]
por
Eduardo Andrade de C
9/8/2009 às
23h11
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Um grande livro de ficção
Podemos ler a internet, em especial as redes sociais, como um grande livro de ficção, onde os autores e os personagens, às vezes involuntários, somos nós. Cansei de verificar se as informações que me encaminhavam eram verdeiras. Uso o Twitter para escrever textos de ficção e jamais penso que o sujeito que assina Mauricio de Sousa seja o próprio (ainda que o Twitter seja dele mesmo). Talvez seja melhor comprar um bom livro.
[Sobre "Anonimato: da literatura à internet"]
por
Alvaro Domingues
9/8/2009 às
17h06
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As conquistas da arte
Dizem que teimosia é uma característica inconveniente. Será que chegará o tempo em que todos os cérebros talentosos pensarão: teimar, pra quê? Afinal, não se faz arte sem propósitos, sem consciência dos seus possíveis efeitos, ou não deveria ser feita assim, sem intenções, principalmente por cérebros talentosos. E fazer arte não é rentável, porém, a arte é rentável, sim, para alguns, que às vezes nada contribuíram pra sua produção... Mas a arte também é um poderoso instrumento de luta, de libertação, ainda mais para aqueles que não conseguem se imaginar empunhando armas pra defender seus espaços, o direito a uma identidade própria, pra si mesmo, para os seus conterrâneos, para a sua nação. A arte é uma forma especial de conquistar novos territórios, os africanos descobriram isso e estão assim ampliando seu lugar no mundo. Não sem merecimento, estão mostrando que têm valor, como quaisquer outros homens, e que merecem igual respeito, igual tratamento, em todos os campos de conquista da humanidade.
[Sobre "Aranhas e missangas na Moçambique de Mia Couto"]
por
Cristina Sampaio
9/8/2009 às
10h09
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Julio Daio Borges
Editor
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