Sexta-feira,
21/6/2002
Comentários
Leitores
amor ao circo
Genial Adriana. Assino embaixo de suas impressões sobre aquela noite mágica porque tive a sorte de estar lá também. Tomara que as outras cidades brasileiras aproveitem tanto quanto nós paranaenses, que devemos ter orgulho de nosso Ballet Guaíra. Abraços.
[Sobre "Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo!"]
por
Anelise
21/6/2002 às
14h05
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Futebol e Política?De novo????
Gente, não é possível!!! Até quando pessoas inteligentes vão continuar misturando futebol e politica??? Toda Copa do Mundo é a mesma coisa. Que saco!Todos os países que se prezam têm um "esporte-paixão". Por favor, abram a janela, deixem entrar o sol e observem o mundo real. E, como eu disse, ainda hoje, para um amigo, TEM que haver algo de errado em quem nasce no Brasil e não gosta (ao menos um pouquinho)de futebol...Saudações. Verde-amarelas (cheias de felicidade pelo jogo que ganhamos hoje), Ana.
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Ana Veras
21/6/2002 às
11h54
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!!!
Tire-se a crase!!
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
RICARDO
21/6/2002 às
05h13
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MAS IRRITA ...
Não estou acordado agora por insônia ou doença em família, mas porque centenas de cretinos manifestam sua estupidez soltando fogos e mais fogos e mais fogos ... Tire-se o doce deste povo sim! Até ele aprender a comportar-se! Garanto que se eu fizesse isso sozinho, que se soltasse fogos a esta hora, comemorando alguma coisa, a polícia já estaria batendo à minha porta. O voto deste "povo ignorante" pode mudar o destino deste país? Sei, sei, sei ...
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
RICARDO
21/6/2002 às
05h03
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o q é arte contemporânea
Alexande,... uma breve definição de ARTE CONTEMPORÂNEA:- Quando se fala em Ťarte contemporâneať não é para designar tudo o que é produzido no momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma análise crítica da prática visual. Como dispositivo de pensamento, a arte interroga e atribui novos significados ao se apropriar de imagens, não só as que fazem parte da historia da arte, mas também as que habitam o cotidiano. O belo contemporâneo não busca mais o novo, nem o espanto, como as vanguardas da primeira metade deste século: propõe o estranhamento ou o questionamento da linguagem e sua leitura. / Geralmente, o artista de vanguarda tinha a necessidade de experimentar técnicas e metodologias, com o objetivo de criar novidades e se colocar à frente do progresso tecnológico. Hoje, fala-se até em ausência do "novo", num retorno à tradição. O artista contemporâneo tem outra mentalidade, a marca de sua arte não é mais a novidade moderna, mesmo a experimentação de técnicas e instrumentos novos visa a produção de outros significados. Diante da importância da imagem no mundo que estamos vivendo, tornou-se necessário para a contemporaneidade insinuar uma critica da imagem. O artista reprocessa linguagens aprofundando a sua pesquisa e sua poética. Ele tem a sua disposição como instrumental de trabalho, um conjunto de imagens. A arte passou a ocupar o espaço da invenção e da crítica de si mesmo. As novas tecnologias para a arte contemporânea não significam o fim, mas um meio à disposição da liberdade do artista, que se somam às técnicas e aos suportes tradicionais, para questionar o próprio visível, alterar a percepção, propor um enigma e não mais uma visão pronta do mundo. O trabalho do artista passa a exigir também do espectador uma determinada atenção, um olhar que pensa. Um vídeo, uma performance ou uma instalação não é mais contemporâneo do que uma litogravura ou uma pintura. A atualidade da arte é colocada em outra perspectiva. O pintor contemporâneo sabe que ele pinta mais sobre uma tela virgem, e é indispensável saber ver o que está atrás do branco: uma história. O que vai determinar a contemporaneidade é a qualidade da linguagem, o uso preciso do meio para expressar uma idéia, onde pesa experiência e informação. Não é simplesmente o manuseio do pincel ou do computador que vai qualificar a atualidade de uma obra de arte.
Nem sempre as linguagens coerentes com o conhecimento de nosso tempo são as realizadas com as tecnologias mais avançadas. Acontece, muitas vezes, que os significados da arte atual se manifestam nas técnicas aparentemente Ťacadêmicasť. Diante da tecnologia a arte reconhece os novos instrumentos de experimentar a linguagem, mas os instrumentos e suportes tradicionais estão sempre nos surpreendendo, quando inventam imagens que atraem o pensamento e o sentimento.
Mas em que consiste essencialmente a arte contemporânea? Ou melhor: qual o segredo da arte na atualidade? Pode parecer um problema de literatura ou de filosofia. - É muito mais uma questão de ética do que de estilo, para se inventar com a arte uma reflexão. Não existem estilos ou movimentos como as vanguardas que fizeram a modernidade. O que há é uma pluralidade de estilos, de linguagens, contraditórios e independentes, convivendo em paralelo, porque a arte contemporânea não é o lugar da afirmação de verdades absolutas.
Almandrade
[Sobre "O fim da arte como conhecimento"]
por
Almandrade
20/6/2002 às
22h23
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Ludopédio em Pindorama
Caro Vinicius,
tem certeza que você leu o texto até o fim? Nele, encontra-se a frase 'Podemos acompanhar os jogos, torcer, confraternizar; no entanto, esses eventos não podem funcionar como uma grande dose de morfina pan-difundida.'
Deu para entender?
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fina Endor
20/6/2002 às
17h59
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O valor devido
Ricardo,
Fico feliz que você tenha gostado do texto. Acho que não precisamos nos irritar com a existência da copa, apenas penso que não deveríamos usá-la como recompensa por sermos o lixo do primeiro mundo.
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fina Endor
20/6/2002 às
17h49
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...tirar o doce deles? Deles?
Chico Buarque.
O vendedor de pastéis na feira.
FHC ou Lula.
Uma população de rodoviária no sul do Piauí inteira.
Jorge Benjor, Luis Fernando Veríssimo.
Soninha.
Intelectuais ou não. Ricos, pobres.
Milhões. Pelo Brasil e pelo mundo.
Todos estes gostam de futebol.
Sua afirmação " em vez de tirar o doce deles", Vinicius, por estas razões citadas acima, foi muito infeliz.
Pois sei que um destes deve ter sua admiração.
Elite também gosta de futebol.
Seja ela cultural, financeira ou outra.
[]s,
Fred
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fred Neumann
20/6/2002 às
17h35
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da dissolução dos critérios
E bota dissolução nisso. O sujeito entra numa bienal da vida, vê uma casca de banana no chão e fica sem saber se se trata de lixo ou de um "objeto conceitual". A verdade, quanto à arte contemporânea, é que é tudo muito - mas muito - feio.
[Sobre "O fim da arte como conhecimento"]
por
Alexandre Ramos
20/6/2002 às
12h45
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Outra Visão
É isso Alexandre, a vida sem a arte, sem o Humor, fica muito chata e previsível. Seu texto além de inteligente, instiga uma outra visão sobre os relacionamentos mundanos e serve como um alerta para todos que têem a sorte de conhecer sua Digestiva Coluna.
[Sobre "A Guerra contra a Chatice"]
por
Sérgio Tadeu
19/6/2002 às
18h17
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Julio Daio Borges
Editor
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