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Sábado, 15/8/2009
Comentários
Leitores

Gostei de ti, sapoti!
Olá, gostei de ti, sapoti! Para um sagitariano, de uma sagitariana dos sertões de Goiás!

[Sobre "Quem sou eu?"]

por Aline
15/8/2009 à
00h05

O sítio da tia Chica
Passar as férias no sítito da tia Chica. Porque podia fazer tudo o que não podia fazer na cidade. Era muito divertido. Saudades. [Caxias do Sul - RS]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Mônica Fernanda
14/8/2009 às
15h29

Correndo dos bichos
Do sí­tio que existia próximo a minha casa e que não existe mais, pois no lugar foi construída a Via Light. Tenho muito saudades de brincar - na verdade, implicar com os bichos. E tomar cada corrida... rsrsr [Sã João de Meriti - RJ]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Daniele de Paula
14/8/2009 às
15h29

Até a última folha
A "fatalidade" alivia o fardo de não consumir um livro até a última folha. Há que se ter prazer! Os infortúnios... vamos deixar para outros livros. Sim, é difícil puxar um livro da prateleira... Irmãos Grimm ou Maurice Druon? Acho que vou vendar os olhos e escolher pelo tato. Bacana o texto, Guilherme.

[Sobre "A voracidade do leitor"]

por Daniela
14/8/2009 às
15h11

Um beijo ao Wilde
Escolheria o túmulo de Oscar Wilde e deixaria um beijo lá. [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Erika Agripino
14/8/2009 às
14h47

Nós e os outros
A melhor lembrança é a de fazer o que queria sem me preocupar com o que os outros pensavam. Porque, depois que crescemos acabamos, deixamos de agir para a nossa felicidade, e passamos a agir para manter aos olhos dos outros uma boa imagem. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Graziele Tamara
14/8/2009 às
14h47

Correr sem parar
As brincadeiras de esconde-esconde e de correr sem parar feito louca, porque nessa época era possí­vel correr até perder o fôlego de alegria! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Regina Marta Santos
14/8/2009 às
14h46

Entre amigos e hospitalidade
Querida Ana Elisa, falar de amigos não é piegas, aliás, sinto uma ausência enorme no mundo atual de amorosidade, solidariedade, hospitalidade. Sem pieguiçes, o seu texto me comoveu, me fez feliz, minha distante-próxima amiga! PS. amei a sua entrevista há pouco tempo publicada no Digestivo!

[Sobre "Vou tentar não ser piegas para falar de amigos"]

por Sílvio Medeiros
14/8/2009 às
14h04

As contradições de um tempo
É sempre muito difícil entender a cabeça de um ser humano, principalmente quando suas ideias e ideais fogem a compreensão de uma época. Nietzsche tinha uma compreensão que fugia da realidade do seu tempo de vida, a ponto de estabelecer a morte de Deus, embora ele nunca falasse por ele, mas pelo personagem por ele idealizado. Num primeiro momento, nós, de formação judaico-cristã, levamos um susto, mas com o tempo aprendemos a lidar com o diferente.

[Sobre "Genealogia da Moral, de Nietzsche"]

por manoel Messias Perei
14/8/2009 às
12h54

A vida era mágica!
Deu-se há alguns anos, lá pela quarta, quinta série, época em que se era criança, dava pra ficar o dia inteiro brincando e se divertindo, e não havia nem uma preocupação, temor ou senso crítico atual sobre o mundo. Por mais que conquistemos liberdade, independência e maturidade com a fase adulta, é durante a infância que a vida é mágica! Longas tardes jogando taco, brincando de pegar ou esconder na rua, sujando as roupas, suando e caindo e se machucando! Imaginando naves voadoras em pedaços de papel ou fazendo de conta que a cama era um navio, barco... ou seja, dando asas e voando com a imaginação! Por isso que a infância é mágico: quando criança, podemos ser tudo o que queremos - e felizes! [Osório - RS]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Lucas
14/8/2009 às
08h58

Julio Daio Borges
Editor

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