Segunda-feira,
17/8/2009
Comentários
Leitores
Escolheria a Grécia
É um país que me atrai. Há história, monumentos, praias desertas e estruturadas, montanhas, muitas atividades esportivas, bons restaurantes e uma vida noturna intensa. Os museus, como o Arqueológico de Atenas, possuem obras de valor histórico inestimável; os monumentos, com os quais nos deparamos, a cada esquina, em todos os locais, são fascinantes; as cidades medievais, como Monemvasia e Rodes, nos contam a história de nossa civilização; os diversos castelos e mosteiros seculares, como em Monte Athos e Patmos, nos induzem e refletir; a sensação de pisar em Olympia nos transporta aos primeiros Jogos Olímpicos. Todo esse patrimônio confere à Grécia uma conotação cultural incomparável, que seria um ótimo "último lugar" para visitar como turista. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Rosangela Friedrich
17/8/2009 às
09h36
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Amor aos cavalos
Nasci no Brás, mas ainda pequeno mudamos para uma travessa da Rua São Caetano, perto da Estação da Luz. Nos domingos de manhã, religiosamente, saía cedinho com meu pai e íamos na velha Estação da Luz ver os trens... depois andávamos pelo Jardim da Luz, atrás de onde hoje é a Pinacoteca do Estado, e terminávamos o passeio no Quartel da Avenida Tiradentes, acho que se chamava Batalhão Tobias Aguiar, onde ficavam as cavalarias do Batalhão de Cavalaria. Eu ficava fascinado com aqueles animais lindos, fortes, luzidios, bem tratados por seus ginetes para que fizessem a melhor figura possível na parada do 7 de Setembro. A constância das visitas nos fez amigos de alguns dos ginetes, e inevitavelmente eu acabava em cima de um dos cavalos, e acariciava com carinho aquele pescoço musculoso, e roçava a mão na crina bem aparada. Minha vida não me ofereceu a oportunidade de criar esses belos animais, um desejo de infância, hoje frustrado, mas sempre que pude dei um jeito para montar, e até hoje, já nos meus 60, sempre que posso faço longas cavalgadas em time afiado com minha montaria, uma égua castanha chamada Rebecca, manga-larga mineira "marchadora". Acho o cavalo um animal maravilhoso, e essa fascinação começou há muito tempo, lá perto da Estação da Luz... essa é a melhor lembrança da minha infância. Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Guaxupé - MG]
[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]
por
Claudio Spiguel
17/8/2009 às
09h35
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Medo de não existir (2)
(continuação) Não senti nenhum desconforto enquanto não existi, portanto, não crio ideias sobre o que deverei temer e, assim, ganho mais tempo para pensar em como me "recompensar" em vida mesmo.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Evandro Santos
17/8/2009 às
04h49
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Medo por não existir
Acreditar que a vida é uma só impõe aceitar que após a morte iremos "não existir", assim como "não existimos" até o momento de nossa geração. O medo da inexistência pode ser parte do nosso instinto de sobrevivência, já que é evidente que "existir" é muito mais interessante, mesmo que mais incômodo. Algum espertalhão que, talvez há uns poucos milhares de anos atrás, ao perceber a ignorância de algum povo primitivo diante de um trovão, doença ou alguma outra desgraça, resolveu ameaçá-los com "boas novas" que requereriam enquadramentos obrigatórios, a fim de lucrar vantagens escusas que lhe convinham. Aos desenquadrados, a pena seria um destino pior ainda do que a inexistência eterna: o fogo e as nojeiras eternas do inferno... e essa história colou fácil, fácil... E foi transformada em tradição e virou "religião", cada povo com a sua verdade, angariou até mesmo pessoas de boa vontade. Que povinho... Prefiro também as evidências aos ideais. Não senti nenhum desconforto enquanto não...
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Evandro Santos
17/8/2009 às
04h31
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Laboratório da linguagem
Ops, escapou, eu me esqueci! O autêntico escritor deve possuir pleno domínio da linguagem: literatura é laboratório da linguagem!
[Sobre "A verdade entre o professor e o rascunho"]
por
Sílvio Medeiros
16/8/2009 às
19h46
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A arte da leitura
Que tema de difícil discussão! Em poucas palavras: do meu ponto de vista, um escritor deve ser um bom observador do mundo; possuir imaginação fértil e ler, isto é, enamorar-se, empreender-se, aprimorar-se, sempre! na arte de ler. abs do Sílvio Medeiros. Campinas, é inverno de 2009.
[Sobre "A verdade entre o professor e o rascunho"]
por
Sílvio Medeiros
16/8/2009 às
19h38
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Amor virtual ainda aceso
Reli textos sobre o amor virtual e acredito piamente que as pessoas estão se doando cada vez mais a este tipo de amor, cuja materialização nem sempre é possível, porém o sentimento não é volátil, mas sensível ao coração. Tudo que falei em meus comentários anteriores, mantenho e, para minha alegria, posso revelar que cada vez mais o que existe entre nós é muito lindo, com espaço destinado a carinho, apoio, declarações inflamadas de amor e um bom desejo de um futuro juntos.
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
hassanya
16/8/2009 à
01h13
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A importância dos tradutores
Essas pessoas, os tradutores, estão muito presentes na vida de nós que amamos livros, mas pouco se ouve o que eles têm a dizer. Esta é uma profissão que eu adoraria seguir (apesar do que ele (não) disse sobre a parte financeira hehe).
[Sobre "O livro de Dave e seu tradutor"]
por
Julio C Mulatinho
15/8/2009 às
22h52
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Quem foi Michael Jackson
Parabéns pelo texto, refletiu muito bem o que e quem foi MJ.
[Sobre "Considerações sobre Michael Jackson"]
por
neli
15/8/2009 às
12h03
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Gostei de ti, sapoti!
Olá, gostei de ti, sapoti! Para um sagitariano, de uma sagitariana dos sertões de Goiás!
[Sobre "Quem sou eu?"]
por
Aline
15/8/2009 à
00h05
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Julio Daio Borges
Editor
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