Segunda-feira,
17/8/2009
Comentários
Leitores
O Rio de Janeiro!
Alguma coisa que não sei explicar me chama para aquela paisagem da baía de Guanabara, suas praias (das quais não sou muito fã) e aqueles morros a embelezarem todo o conjunto. [Macapá - AM]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Pepê Mattos
17/8/2009 às
10h16
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Um dia sem listas!
Da infância, gosto de lembrar do tempo a passar devagar, do dia começar sem listas, das perguntas que surgiam e eram respondidas. Na vida adulta isso é cada vez mais raro. [Goiânia - GO]
[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]
por
Nilce Moretto
17/8/2009 às
10h16
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Sem rei, pode ser?
Achei leviana a citação de ter um rei onde quer que fosse. Como licença poética, funciona. Mas a existência de qualquer tipo de soberano é, no mínimo, conflitante com meus princípios. O resto dá pra se permitir existir por lá...
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Pepê Mattos
17/8/2009 às
10h15
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Brincar com meu pai
Jogar bola com meu pai. Porque ele ainda morava comigo e pra mim essa foi a melhor fase de toda minha infância, brincar com meu pai e meu irmão. [Petrópolis - RJ]
[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]
por
Lucas Guarisa
17/8/2009 às
10h15
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Sem solidão
Um lugar fantástico, onde nada fosse proibido, onde as paisagens fossem exuberantes e não houvesse solidão. Um lugar para ser eternamente feliz. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]
por
Rosangela Friedrich
17/8/2009 às
09h37
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Mickey, meu personagem
Todo dia de pagamento, minha mãe trazia, infalivelmente, um "gibi" do Mickey que, naquela época - e, confesso, mesmo hoje em dia -, era meu personagem preferido. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]
por
Rosangela Friedrich
17/8/2009 às
09h36
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Escolheria a Grécia
É um país que me atrai. Há história, monumentos, praias desertas e estruturadas, montanhas, muitas atividades esportivas, bons restaurantes e uma vida noturna intensa. Os museus, como o Arqueológico de Atenas, possuem obras de valor histórico inestimável; os monumentos, com os quais nos deparamos, a cada esquina, em todos os locais, são fascinantes; as cidades medievais, como Monemvasia e Rodes, nos contam a história de nossa civilização; os diversos castelos e mosteiros seculares, como em Monte Athos e Patmos, nos induzem e refletir; a sensação de pisar em Olympia nos transporta aos primeiros Jogos Olímpicos. Todo esse patrimônio confere à Grécia uma conotação cultural incomparável, que seria um ótimo "último lugar" para visitar como turista. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Último Turista"]
por
Rosangela Friedrich
17/8/2009 às
09h36
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Amor aos cavalos
Nasci no Brás, mas ainda pequeno mudamos para uma travessa da Rua São Caetano, perto da Estação da Luz. Nos domingos de manhã, religiosamente, saía cedinho com meu pai e íamos na velha Estação da Luz ver os trens... depois andávamos pelo Jardim da Luz, atrás de onde hoje é a Pinacoteca do Estado, e terminávamos o passeio no Quartel da Avenida Tiradentes, acho que se chamava Batalhão Tobias Aguiar, onde ficavam as cavalarias do Batalhão de Cavalaria. Eu ficava fascinado com aqueles animais lindos, fortes, luzidios, bem tratados por seus ginetes para que fizessem a melhor figura possível na parada do 7 de Setembro. A constância das visitas nos fez amigos de alguns dos ginetes, e inevitavelmente eu acabava em cima de um dos cavalos, e acariciava com carinho aquele pescoço musculoso, e roçava a mão na crina bem aparada. Minha vida não me ofereceu a oportunidade de criar esses belos animais, um desejo de infância, hoje frustrado, mas sempre que pude dei um jeito para montar, e até hoje, já nos meus 60, sempre que posso faço longas cavalgadas em time afiado com minha montaria, uma égua castanha chamada Rebecca, manga-larga mineira "marchadora". Acho o cavalo um animal maravilhoso, e essa fascinação começou há muito tempo, lá perto da Estação da Luz... essa é a melhor lembrança da minha infância. Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Guaxupé - MG]
[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]
por
Claudio Spiguel
17/8/2009 às
09h35
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Medo de não existir (2)
(continuação) Não senti nenhum desconforto enquanto não existi, portanto, não crio ideias sobre o que deverei temer e, assim, ganho mais tempo para pensar em como me "recompensar" em vida mesmo.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Evandro Santos
17/8/2009 às
04h49
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Medo por não existir
Acreditar que a vida é uma só impõe aceitar que após a morte iremos "não existir", assim como "não existimos" até o momento de nossa geração. O medo da inexistência pode ser parte do nosso instinto de sobrevivência, já que é evidente que "existir" é muito mais interessante, mesmo que mais incômodo. Algum espertalhão que, talvez há uns poucos milhares de anos atrás, ao perceber a ignorância de algum povo primitivo diante de um trovão, doença ou alguma outra desgraça, resolveu ameaçá-los com "boas novas" que requereriam enquadramentos obrigatórios, a fim de lucrar vantagens escusas que lhe convinham. Aos desenquadrados, a pena seria um destino pior ainda do que a inexistência eterna: o fogo e as nojeiras eternas do inferno... e essa história colou fácil, fácil... E foi transformada em tradição e virou "religião", cada povo com a sua verdade, angariou até mesmo pessoas de boa vontade. Que povinho... Prefiro também as evidências aos ideais. Não senti nenhum desconforto enquanto não...
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Evandro Santos
17/8/2009 às
04h31
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Julio Daio Borges
Editor
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