Quarta-feira,
19/8/2009
Comentários
Leitores
Terra descansada
"Terra descansada", de Jhumpa Lahiri, por ser um livro que mostra uma das vozes em língua inglesa que melhor consegue passar o sentimento de inadequação do imigrante, que já não pertence mais a seu país de origem, mas que também não se integrou totalmente ao novo. Belíssimo. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Galiléia"]
por
Janine Mogendorff
19/8/2009 às
09h19
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A sangue frio, sempre
"A sangue frio", de Truman Capote. Se fosse uma matéria de jornal, eu compraria, mesmo que este jornal tivesse mais de 300 páginas. [Campo Grande - MS]
[Sobre "Promoção Galiléia"]
por
Jader Silva
19/8/2009 às
09h18
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Soledad no Recife
Porque conta parte da dossa história que tentam esconder. Mostra a força e a inocência de uma guerrilheira apaixonada que foi traída pelo próprio companheiro. Mostra como os anos de terror deixou cicatrizes irreparáveis na nossa sociedade. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Galiléia"]
por
Ana Paula Tavares
19/8/2009 às
09h18
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Donna Lee Van Cott
Seria um prêmio póstumo, que não tem nada a ver com literatura: "Radical Democracy in the Andes" (2008), da cientista política Donna Lee Van Cott, recém-falecida. Porque ela traduz as discussões eminentemente normativa das teorias de democracia participativa/deliberativa/associativa ("radical democracy") em um bem realizado estudo empírico comparado sobre como os partidos indígenas que chegaram ao poder na Bolívia e no Equador efetivamente implantaram suas propostas de maior participação das comunidades locais. É, portanto, um exemplo de pesquisa social voltada para discussão de questões teóricas com base em dados referentes ao mundo real. [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção Galiléia"]
por
Antônio Correia
19/8/2009 às
09h17
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A Cidade do Sol
De Khaled Hosseim. Permitiu-me compreender melhor a questão do Afeganistão e toda a trama política internacional que aconteceu na região, a partir de uma narrativa rica, atrativa ao leitor e, ao mesmo tempo, com embasamento científico.
[Sobre "Promoção Galiléia"]
por
nara cornetet
19/8/2009 às
09h10
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Cicatrizes, pela ousadia
"Cicatrizes, Relatos de Violência Sexual", pela apuração e ousadia de publicação. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Galiléia"]
por
Michele Rodrigues
19/8/2009 às
08h55
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Destruíram Michael Jackson
Não sei que tipo de conhecimento você possui de Michael Jackson, mas as pessoas que são verdadeiros fãs de Michael conhecem sua personalidade e sua beleza interior. Nunca na minha cabeça aceito que esta pessoa fosse molestar menores que ele tentava ajudar. Qual o motivo? O que é mais aceitável de crer é que pessoas tentaram destruir sua carreira simplesmente por causa de sua raça - e, se você é uma pessoa informada, conhece o fato de que isso é muito comum nos EUA. Lá, é inaceitável um negro chegar no lugar que um homem branco nunca sonhou - implantar a globalização antes da internet. Michael era um negro bonito, inteligente, educado, sensual, comportado, puro e as mulheres de todas as raças o admiravam. Quer mais motivos para os "black haters" quererem destruí-lo?
[Sobre "Considerações sobre Michael Jackson"]
por
Ana
18/8/2009 às
22h22
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Todo verbo é arte
Afrânio Coutinho diz que a literatura, como toda arte, é uma trasfiguração do real, é a realidade recriada através do espírito do artista e retransmitida através da língua para as formas, que são os gêneros, com os quais ela toma corpo. E eu, particularmente, vos digo: no meu blog, nem todo verbo é verdade. Nem todo verbo é mentira. Nem todo verbo é ficção. Todo verbo é arte.
[Sobre "Blog, afinal, é literatura?"]
por
Tâmara
18/8/2009 às
22h01
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Blog também não é literatura
Um blog pode NÃO ser literatura, assim como boa parte dos livros: que também NÃO é... É um espaço que pode ser usado, ou não, como arte. A única diferença é que, por ser um tipo de publicação muito barata, é acessível a pessoas com menor comprometimento com a arte de escrever... Mas quem está disposto a fazer arte, faz com qualquer substrato.
[Sobre "Blog, afinal, é literatura?"]
por
Paulo
18/8/2009 às
16h21
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O Enigma de Edward Fitzgerald
Ele é uma obrigação para quem pretende lidar com as palavras. Quer como leitor, quer como escritor. Uma obrigatoriedade, apesar de todas as considerações que fizeram e ainda fazem sobre ele. São pessoas que, por certo, não o leram, ou não o fizeram sem o cuidado que ele pede. Eu tomo a liberdade de recomendar para o iniciante um pequeno texto sobre "Os Rubayat" e seu tradutor inglês, chama-se o "Enigma de Edward Fitzgerald". É um bom começo.
[Sobre "Ensaio autobiográfico, de Jorge Luis Borges"]
por
Djabal
18/8/2009 às
15h53
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Julio Daio Borges
Editor
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