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Sexta-feira, 21/8/2009
Comentários
Leitores

Todo dia é especial
"Todo dia é um dia especial", de Max Lucado, merece um prêmio pela leveza e estí­mulo positivo que nos proporciona. Nos mostra como enxergar a vida de um jeito mais feliz e otimista pra se alcançar os objetivos e sonhos que temos como impossí­veis. [São Sebastião do Paraí­so - MG]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Lidiane da Silva
21/8/2009 às
16h36

Portas e caminhos
As brincadeiras com amigos imaginários em cenários de faz-de-conta são especiais por terem aberto portas e caminhos. E por eles transito até hoje, quando busco inspiração ou novas alternativas: sempre tentando transformar o sonho em uma realidade mais divertida. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Eleonora Maria
21/8/2009 às
16h35

Manaus, Amor e Memória
"Manaus, Amor e Memória", do poeta, prosador, humanista e contador de histórias Thiago de Mello, porque conta a saga da cidade de Manuas, Amazonas! Amém! [Charqueadas - RS]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Paloma de Castro
21/8/2009 às
09h19

Em busca do Prí­ncipe...
"Em busca do Prí­ncipe Encantado", de Bradley Trevor Greive, porque num ensaio fotográfico bem-humorado pretende estabelecer uma analogia com a busca de seu verdadeiro amor-perfeito! Amém! [Charqueadas - RS]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Renato Falleiro
21/8/2009 às
09h19

Sem medo de vencer ou ser
"Sem medo de vencer ou ser" de Roberto Shinyashiki, porque ajuda na difí­cil arte de educar e criar nossos filhos! Amém! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Vitor Hugo Vieira
21/8/2009 às
09h19

ANL e PCB
"ANL e PCB mitos e realidade", de Valter de Almeida Freitas, porque busca e pesquisa aliando rigor historiográfico e paixão polí­tica, sobre assuntos que descrevem por outros caminhos a história recente de nossa Nação. Amém! [São Jerônimo - RS]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Pablo de Castro
21/8/2009 às
09h18

Veneza
Pela beleza e esplendor que a cidade mostra, além da rica história da cultura local e de ser um museu a céu aberto para deleite dos olhos. [Macapá - AM]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Michele Ferreira
21/8/2009 às
09h16

O livro dos nomes
Felizmente há muitos livros e autores premiáveis. Circunscrevendo a escolha a um autor brasileiro, considero "O livro dos nomes", de Maria Esther Maciel, um primor de realização. Gosto especialmente da brevidade de cada "retrato" e do quê de sentença que se usa para pontuar a trajetória de cada personagem. A par de todas as qualidades de realização (que pressupõem uma intensa oficina), me emocionei em muitos momentos percorrendo a vida (tão viva!) de irmãos muito próximos da minha alma. [Brasí­lia - DF]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Tarlei Martins
21/8/2009 às
09h16

Que humanos são esses?
Sei, exatamente, como você se sentiu, e ainda sente; isso demora muito tempo para deixar nosso consciente; só depois de alguns anos é que será levado para o subconsciente e mesmo assim voltará como uma lembrança desagradável, de revolta. Dá vontade de contratar outros bandidos para aniquilar com esses bandidinhos, favelados ou não. Minha mulher, recentemente, passando justamente pelas imediações dessa ferida social que é a Paraisópolis, terra roubada de donos verdadeiros por gente que chegou À procura de algum sonho na cidade grande, mas encontrou somente pesadelos, foi humilhada, assaltada, arrastada para fora do carro, por menores e maiores ensandecidos e parecidos com feras, não com gente. Na verdade, são uma nova sub-espécie humana que se cria; são iguais uns aos outros, parecem-se, e são vagabundos mesmo, e não os frutos da sociedade burguesa, como querem alguns retrográdos, tontos, retardados dos pseudos direitos humanos. Que humanos são esses?

[Sobre "Fui assaltado"]

por I. Boris Vinha
21/8/2009 às
08h50

O buraco é mais embaixo
Oi, Julio. Alguns pensamentos meus (moro fora do Brasil há 6 anos e não penso em voltar, principalmente por causa da questão da violencia): - Indicadores Econômicos indo bem, violência aumentando, continuam os problemas básicos de educação, concentração de renda, emprego e miséria. Enquanto não se resolverem esses problemas, mais policiais na rua não vai adiantar; - Uns 20 anos atras, "aconteceu com um conhecido de um amigo"; depois, "meu amigo foi assaltado"; e, finalmente, "eu fui assaltado". Não há mais "bolsões" isolados do problema. E é interessante pensar na questão da percepção, ou seja, até você ser a própria vítima, você não pensa muito a respeito do problema. Parece que ocorre o mesmo em relação ao desemprego, outro dia li uma nova e gostei: "when your neighbour loses his job it's a recession, when you lose your job it's a depression". P.S.: Estudei na mesma turma da faculdade que você, legal saber que o seu novo rumo deu certo. Parabéns.

[Sobre "Fui assaltado"]

por M Souza
21/8/2009 às
06h54

Julio Daio Borges
Editor

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