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Terça-feira, 25/8/2009
Comentários
Leitores

Bolo de milho da avó
O cheiro do bolo de milho da minha avó. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Arianna Nutt
25/8/2009 às
16h11

Woody na Vila Madá
São Paulo. Penso que a agitação de Sampa e o burburinho da Vila Madalena têm a cara do Woody Allen. Abrs. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Lemniscata"]

por Stefano Kerhart
25/8/2009 às
16h11

Tiradentes, Búzios ou Parati
Creio que deveria começar em SP, porque é essencialmente urbano, mas depois deveria ir pra Tiradentes, Búzios ou Parati, ficar numa daquelas belí­ssimas pousadas. Se me levar pra indicar cenários, seu roteiro vai ficar chiquérrimo! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Lemniscata"]

por vera schettino
25/8/2009 às
16h10

Adoro as suas crônicas
Também aceito a indicação do livro, já já ele chega em casa! Estou tão ansiosa! Adoro as suas crônicas e vindo da sua indicação deve ser no mínimo bom! Obrigada!

[Sobre "Como um leitor se sente..."]

por Silvia Caroline
25/8/2009 às
11h41

Cartunistas que escrevem
Oi, Diogo, tudo bem? Achei ótimo seu texto no Digestivo. Muitas das suas inquietações e questionamentos, quanto a desenhar e escrever, eu passo por elas diariamente. Tenho investido também em escrever, embora me coloque diante do mundo como "cartunista" (um termo vago, diante do leque de trabalhos a que se submete um cartunista no Brasil). Pra mim, texto e desenho sempre andaram juntos. Meu "lado cartunista" sempre favoreceu as investidas no "lado escritor". De resto, também me considero "leitor médio". Mas acredito ter uma vocação mais desenvolvida para a escrita. Meu desenho não é de virtuose, ele serve para suportar (dar suporte) às minhas ideias.

[Sobre "Caindo de paraquedas na escrita"]

por Érico San Juan
25/8/2009 às
11h20

Woody e Rubem
Qualquer adaptação para o cinema de contos do Rubem Fonseca. Ninguém tem a violência irônica e humana de Woody Allen em tão alta dose no Brasil. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Lemniscata"]

por Paulo Mauad
25/8/2009 às
09h44

Mirisola e Bukowski
"O azul do filho morto", de Marcelo Mirisola. Porque é a melhor coisa depois de Charles Bukowski! [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Diego Mathias
25/8/2009 às
09h44

Da Lapa à burguesia
Uma jovem carioca faz intercâmbio nos Estados Unidos e conhece um judeu bem mais velho e dono da empresa de cosméticos em que ela vai trabalhar. Os dois se apaixonam e ela o leva para visitar o Rio de Janeiro. Quando estão no Rio, ela chama um casal de amigos que quer extorquir o americano. Eles conhecem todos os pontos do Rio, dos personagens bizarros da Lapa à alta burguesia pedante que frequenta as praias mais chiques. O judeu se livra da namorada e do casal que quer extorquí­-lo e gosta tanto do Rio (apesar dos pesares) que passa a morar lá. E FIM! [Macaé - RJ]

[Sobre "Promoção Lemniscata"]

por Cristina Alves
25/8/2009 às
09h44

Polí­ticos e piadas
Seria peculiar se Woody Allen pudesse filmar um roteiro sobre algum escândalo polí­tico nacional... Quem sabe o final não fosse mais engraçado? [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Lemniscata"]

por Paulo Resende
25/8/2009 às
09h41

Faca, de Correia de Brito
Faca, de Ronaldo Correia de Brito, pelo modo como ele cria seus contos e nos faz viver aqueles momentos, pela identificação das coisas, paisagens e pessoas nele relatadas. Ronaldo, sertanejo, como eu, sabe levar o leitor aos confins desses brasis. [Natal - RN]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Gilberto Beserra
25/8/2009 às
09h40

Julio Daio Borges
Editor

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