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Sexta-feira, 28/8/2009
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Leitores

Caminhos de vida e de morte
Julio, e olha que Paraisópolis melhorou muito de uns anos pra cá, com ações do estado por lá e movimentos não-governamentais. Nos anos que estive por lá, pesquisando para escrever o livro "Paraisópolis, caminhos de vida e morte", a barra era mais pesada. Paravam homens querendo saber para onde eu ia, então tinha que dizer que ia me reunir com pessoas na associação de moradores, que ia ouvir histórias do Vlademir, rapaz que teve a sensibilidade de montar uma biblioteca na favela. São as políticas de inclusão que ainda não chegaram ao olho do furacão de verdade. Abraço.

[Sobre "Fui assaltado"]

por ZéSarmento
28/8/2009 às
11h33

IBM, Microsoft etc.
Inovação ("buzzword" da vez) não está apenas nos produtos que recebem alguma simpatia dos consumidores finais e alcançam sucesso de vendas. Um exemplo: em 2007 (são os números mais recentes que tenho), pelo décimo quinto ano seguido, a IBM recebeu mais patentes nos EUA do que qualquer outra companhia no mundo. Segue firme, em seus quase 100 anos de história (mais de 90 no Brasil), remodelada, apostando em serviços, free software e redes sociais. Sob esse aspecto, não existe derrota alguma. A Microsoft, empresa símbolo da segunda metade do século XX, busca reinventar-se, mas naquela mesma década de 90 ajudou financeiramente a Apple, que recuperou-se. Entretanto, "a maçã" continua apostando em produtos de arquitetura fechada (o que já lhe custou caro uma vez). Google aposta no modelo "cloud", independentemente de plataforma e, a Apple, nos dispositivos de acesso. Deveria se diversificar.

[Sobre "O que significa a Apple maior que o Google"]

por C. S. Soares
28/8/2009 às
10h27

Colocando Che em perspectiva
Julio, grande comentário. Infelizmente, o Che divulgado é o do rótulo e da mistificação. Todo homem tem contradições, mas se comparar o verdadeiro Che assassino com o das frases de "gotas de sabedorias" a distância é enorme. Não que ele não tivesse qualidades como político e incitador de massas. Eu mesmo entrevistei o comandante Huber Mattos que confirmou mais admiração por Che do que a Fidel. Pena que ele usou essas qualidades não a persuadir.

[Sobre "Che, o filme, com Benicio Del Toro"]

por Renato Lima
28/8/2009 às
10h01

Uma deleitosa obrigação
Apesar do imperativo (não o critico, é necessário), um texto que chama à leitura. Borges é, mesmo, uma deleitosa obrigação.

[Sobre "Ensaio autobiográfico, de Jorge Luis Borges"]

por Fabiula
28/8/2009 às
09h23

Como a moça tecelã
Nas minhas ações me vejo tecendo a realidade que desejo, com a dedicação da "Moça tecelã", de Marina Colasanti. E a vida é bem como ela denuncia: desejamos, fazemos realidade das nossas idealizações, mas nem sempre acertamos. Aí­ é hora de puxar o fio e começar de novo, com novas ideias, e para isso podemos usar novos fios ou mesmo reutilizar os que já temos, mas com novas perspectivas. [Ivoti - RS]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Martha Sander
28/8/2009 às
08h54

A queda da casa de Usher
"A queda da casa de Usher", de Edgar Allan Poe. Ele é cheio de enigmas, tem um misto de suspense e terror, e a narrativa é muito boa. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Celia Regina
28/8/2009 às
08h54

Civilização, de Eça
O melhor conto que já li é, com certeza, "A Civilização", também de Eça de Queirós. Este conto traduz de forma quase lí­rica e poética a civilidade humana como deveria ser. [São Sebastião do Paraíso - MG]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Lidiane da Silva
28/8/2009 às
08h53

Murilo Rubião
Todos os contos de Murilo Rubião merecem estar nessa lista. Seja pela inventividade, seja pela narrativa, que é deliciosa. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Rafael Antunes
28/8/2009 às
08h53

O Desenredo
"O Desenredo", de Guimarães Rosa. Porque é simples, mas impressionante. Cheio de significados. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Vanessa Destefani
28/8/2009 às
08h52

O Alienista, de Machado
Eça de Queirós que me desculpe, mas o melhor conto que li foi "O Alienista". Há até quem diga que não é um conto, mas fico hoje pensando: se um outro psiquiatra como o protagonista de "O Alienista" aparecesse para tentar dar cabo do nosso paí­s, começaria por onde? Pelo Senado? Ou pelos moradores da Rocinha, que ainda esperam uma nova eleição e alguém que possa melhorar de vez o paí­s? Machado de Assis nos coloca para pensar, sentir e vivenciar suas dúvidas e loucuras... quem é o louco aqui? [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Ivete Fatima
27/8/2009 às
17h00

Julio Daio Borges
Editor

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