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Sexta-feira, 28/8/2009
Comentários
Leitores

A mulher do capitão
"A mulher do capitão", no livro "Umas histórias", de Alberto Moghrabi, que relata com muita emoção a força de nossas primeiras paixões. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Viviane
28/8/2009 às
14h37

Horacio Quiroga
"El almohadon de plumas", de Horacio Quiroga. Pela surpresa e estranhamento. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Lúcia Lozano
28/8/2009 às
14h37

A dama do cachorrinho
"A dama do cachorrinho", de Tchekhov. Pelo suspense criado em todo o desenrolar do conto e mais ainda pela não resolução do drama. O final está aberto para o leitor. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Flávio Lembo
28/8/2009 às
14h37

Miss Dolar, de Machado
"Miss Dolar" - Machado de Assis. Porque ele prende a atenção do leitor até a última linha. Só no final do texto se consegue saber do que o contista fala. [Brasila - DF]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Jonas Pessoa
28/8/2009 às
14h37

Um só? Fala sério!
Um só? Fala sério! Foram tantos, nos mais diversos gêneros... [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Alberto de Freitas
28/8/2009 às
14h36

O amadurecimento de Che
Não conheço bem a história de Che Guevara, mas acredito que o filme de Soderbergh possa ter maior conexão com o filme do Walter Salles do que aponta o texto. Mais do que um personagem, que tem apenas uma moral, o Che representado por Del Toro é um homem. O homem que pode ter crescido como Gael Garcia Bernal, conhecendo as mazelas da humanidade corajosamente. Existe, sim, um intervalo entre o "Che" e o Ernesto Guevara de "Diários", e essa mudança de consciência e atitude pode ser tema de um filme inteiro, pré-jornada até Havana. Um amadurecimento introspectivo, que seria a ignição para o Che que está no DVD.

[Sobre "Che, o filme, com Benicio Del Toro"]

por Caio Rubini
28/8/2009 às
13h26

Caminhos de vida e de morte
Julio, e olha que Paraisópolis melhorou muito de uns anos pra cá, com ações do estado por lá e movimentos não-governamentais. Nos anos que estive por lá, pesquisando para escrever o livro "Paraisópolis, caminhos de vida e morte", a barra era mais pesada. Paravam homens querendo saber para onde eu ia, então tinha que dizer que ia me reunir com pessoas na associação de moradores, que ia ouvir histórias do Vlademir, rapaz que teve a sensibilidade de montar uma biblioteca na favela. São as políticas de inclusão que ainda não chegaram ao olho do furacão de verdade. Abraço.

[Sobre "Fui assaltado"]

por ZéSarmento
28/8/2009 às
11h33

IBM, Microsoft etc.
Inovação ("buzzword" da vez) não está apenas nos produtos que recebem alguma simpatia dos consumidores finais e alcançam sucesso de vendas. Um exemplo: em 2007 (são os números mais recentes que tenho), pelo décimo quinto ano seguido, a IBM recebeu mais patentes nos EUA do que qualquer outra companhia no mundo. Segue firme, em seus quase 100 anos de história (mais de 90 no Brasil), remodelada, apostando em serviços, free software e redes sociais. Sob esse aspecto, não existe derrota alguma. A Microsoft, empresa símbolo da segunda metade do século XX, busca reinventar-se, mas naquela mesma década de 90 ajudou financeiramente a Apple, que recuperou-se. Entretanto, "a maçã" continua apostando em produtos de arquitetura fechada (o que já lhe custou caro uma vez). Google aposta no modelo "cloud", independentemente de plataforma e, a Apple, nos dispositivos de acesso. Deveria se diversificar.

[Sobre "O que significa a Apple maior que o Google"]

por C. S. Soares
28/8/2009 às
10h27

Colocando Che em perspectiva
Julio, grande comentário. Infelizmente, o Che divulgado é o do rótulo e da mistificação. Todo homem tem contradições, mas se comparar o verdadeiro Che assassino com o das frases de "gotas de sabedorias" a distância é enorme. Não que ele não tivesse qualidades como político e incitador de massas. Eu mesmo entrevistei o comandante Huber Mattos que confirmou mais admiração por Che do que a Fidel. Pena que ele usou essas qualidades não a persuadir.

[Sobre "Che, o filme, com Benicio Del Toro"]

por Renato Lima
28/8/2009 às
10h01

Uma deleitosa obrigação
Apesar do imperativo (não o critico, é necessário), um texto que chama à leitura. Borges é, mesmo, uma deleitosa obrigação.

[Sobre "Ensaio autobiográfico, de Jorge Luis Borges"]

por Fabiula
28/8/2009 às
09h23

Julio Daio Borges
Editor

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