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Terça-feira, 1/9/2009
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Leitores

Um branco total
Não sei... Nunca sei responder a essas perguntas. Me dá um branco total. Teve uma época em que achava que o Machado era o maior contista do mundo, depois fiquei maluco com o Guimarães Rosa, me apaixonei pelo Guy de Maupassant, logo depois escrevi que Tchekhov era o maior contista do universo para logo depois cair de 4 pelo Kafka. Não sei... e é assim na música, nos filmes, nos romances, na artes em geral... não sei... pode ser "Bola de sebo", pode ser "A Cartomante", pode ser "A Metamoforse", pode ser "A Dama e o Cachorrinho" ou "A terceira margem do rio"... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Stefano kerhart
1/9/2009 às
09h04

Seria ele?
O melhor conto, para mim, é um do Stefan Zweig, "Seria ele?", que conta como um cachorro bem tratado e paparicado reage ao perder seu lugar quando nasce o filho de seus donos. É magistral a caracterização do ciúme, da inveja e da rejeição sentidos pelo animal... [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Kátia Soares
1/9/2009 às
09h03

Uma história imortal
Entre vários preferidos, gosto muito de "Uma história imortal", de Karen Blixen. Trata-se de um conto sobre um velho rico que quer imortalizar uma história que era um tipo de lenda que ouve ao longo da narrativa. Dessa forma, ele tenta repetir essa história, acarretando em situações dramáticas para si e para os envolvidos. A narrativa mostra a inventividade rica que Blixen tinha ao criar seus contos. "Uma história imortal" virou filme de Orson Welles e está publicado no livro "Anedotas do destino", ao lado de outros ótimos contos como "A festa de Babette" e "Tempestades". [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Fred
28/8/2009 às
14h39

A mulher do capitão
"A mulher do capitão", no livro "Umas histórias", de Alberto Moghrabi, que relata com muita emoção a força de nossas primeiras paixões. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Viviane
28/8/2009 às
14h37

Horacio Quiroga
"El almohadon de plumas", de Horacio Quiroga. Pela surpresa e estranhamento. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Lúcia Lozano
28/8/2009 às
14h37

A dama do cachorrinho
"A dama do cachorrinho", de Tchekhov. Pelo suspense criado em todo o desenrolar do conto e mais ainda pela não resolução do drama. O final está aberto para o leitor. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Flávio Lembo
28/8/2009 às
14h37

Miss Dolar, de Machado
"Miss Dolar" - Machado de Assis. Porque ele prende a atenção do leitor até a última linha. Só no final do texto se consegue saber do que o contista fala. [Brasila - DF]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Jonas Pessoa
28/8/2009 às
14h37

Um só? Fala sério!
Um só? Fala sério! Foram tantos, nos mais diversos gêneros... [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Alberto de Freitas
28/8/2009 às
14h36

O amadurecimento de Che
Não conheço bem a história de Che Guevara, mas acredito que o filme de Soderbergh possa ter maior conexão com o filme do Walter Salles do que aponta o texto. Mais do que um personagem, que tem apenas uma moral, o Che representado por Del Toro é um homem. O homem que pode ter crescido como Gael Garcia Bernal, conhecendo as mazelas da humanidade corajosamente. Existe, sim, um intervalo entre o "Che" e o Ernesto Guevara de "Diários", e essa mudança de consciência e atitude pode ser tema de um filme inteiro, pré-jornada até Havana. Um amadurecimento introspectivo, que seria a ignição para o Che que está no DVD.

[Sobre "Che, o filme, com Benicio Del Toro"]

por Caio Rubini
28/8/2009 às
13h26

Caminhos de vida e de morte
Julio, e olha que Paraisópolis melhorou muito de uns anos pra cá, com ações do estado por lá e movimentos não-governamentais. Nos anos que estive por lá, pesquisando para escrever o livro "Paraisópolis, caminhos de vida e morte", a barra era mais pesada. Paravam homens querendo saber para onde eu ia, então tinha que dizer que ia me reunir com pessoas na associação de moradores, que ia ouvir histórias do Vlademir, rapaz que teve a sensibilidade de montar uma biblioteca na favela. São as políticas de inclusão que ainda não chegaram ao olho do furacão de verdade. Abraço.

[Sobre "Fui assaltado"]

por ZéSarmento
28/8/2009 às
11h33

Julio Daio Borges
Editor

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