Segunda-feira,
24/6/2002
Comentários
Leitores
Parece tão fácil...
Adriana,
Depois de ler seu texto, me apressei em reservar um ingresso pra ver "O Grande Circo Místico" aqui em São Paulo. E tudo que vc disse, eu pude confirmar pessoalmente. Tudo tão lindo, tão perfeito que a gente fica achando que é fácil dançar, fica com vontade de sair dando piruetas por aí! Olha, tive que me segurar pra não fugir com o circo...*s*.
Beijos, Obrigada pela dica,
Ana.
[Sobre "Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo!"]
por
Ana Veras
24/6/2002 às
11h15
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Na Mosca!!!!!
Falou tudo e mais um pouco! valeu Fred Neumann!
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Vinicius Brown
24/6/2002 às
11h13
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Quase...
Alexandre,
Vc está quase perdoado. Espero pelos franceses, agora...*s*...Pois é, Os italianos são o máximo em design, né? Acho que esta "vocação" deve ser o que sobrou de tudo de lindo que produziram no renascimento...A Kelly, está em lua-de-mel (na França!!!!). Abraços,
Ana.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Ana Veras
24/6/2002 às
09h55
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Design italiano
E ah, sim, Ana: que mania é essa dos italianos com design? Eles só pensam nisso? ;>) - Abraços, Alexandre.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Alexandre
24/6/2002 às
03h07
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Guerra Secreta
Dennis, alguma coisa me dizia que você gostava de Maquiavel...(O que será?)Ana, estou perdoado então? E a Kelly, como vai? Catherine, não sei como raios você descobriu que nunca estive na Itália, mas me deixe dizer que não tenho dúvida que, se a conhecesse pessoalmente ("a" aqui tendo duplo sentido...), a adoraria. Toni, uma curiosidade: você não acha a ópera italiana a coisa menos budista do mundo? Quer dizer, será possível imaginar uma ópera sobre o desapego, por exemplo? Não é a Itália (e isso não é falar mal dela) o exato oposto do desapego? Ricardo: faço minhas as suas palavras. Apenas contextualizei a Itália- não a odeio, muito pelo contrário. Meu ponto não é tanto falar mal da Itália, mas chamar a atenção para uma guerra secreta que há, no Brasil, entre quem tem sobrenomes italianos e quem tem sobrenomes portugueses. Não é uma guerra de ódios, é uma guerra meramente de alfinetadas - e essa foi a minha. O José Eduardo é testemunha que essa guerra existe mesmo. Não é? Abraços a todos (de um Alexandre vagamente surpreendido que nenhum ítalo-brasileiro o tenha xingado até agora...Mascalzone!)
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Alexandre Soares
24/6/2002 às
02h40
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Tudo é uma questão de opnião
Tenho 12 anos, e nunca gostei desse lixo do tipo: Backstreet Boys, KLB, ou seja, o mundinho pop. Gosto muito do bom e velho rock que nunca morre! Eu curto demais o Aerosmith, Black Sabbath, U2, Legião Urbana, amo Paula Abdul, Michael Jackson (músicas antigas), Cazuza, etc. . Não é porque nasci na geração da depredação da boa música que terei que gostar dela. Acho que a boa música é aquela que passa uma mensagem aos que ouvem!
[Sobre "Nostalgia"]
por
Marianne
23/6/2002 às
22h45
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Caro Alexandre,
parabéns. Se tem uma coisa que me deixa puto da vida são os meus amigos de sobrenome italiano que acham a Itália o máximo. Chegam ao cúmulo de dizer que a Itália é o país mais bonito do mundo, quando jamais conheceram, sequer, ao Norte Fluminense - só para dar um exemplo. Se a Itália era tão do caralho assim, por que os seus antepassados saíram de lá?
Essa novela da Globo é realmente o fim: a vilã é uma fazendeira brasileira, veja só!
Um abraço,
Eduardo Souza Lima.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
José Eduardo de Souz
23/6/2002 às
17h20
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Arte Vida
Bom Arte não se define, vive-se, sou artista plástica e creio que a maior expressão da arte é a vida como um todo, é tolice achar que podemos ter a pretencão de ditar regras, pois o maior artista, Deus, nos poe face a face todo dia com a vida.
Viva-a !
Pratique Arte !!!!
[Sobre "Arte é entropia"]
por
nadia
23/6/2002 às
16h53
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Parem de se levar tão a sério
Aí sim, concordo com você, Vinicius.
Somos todos iguais.
Meu vô chegou ao país sem nenhum tostão, e construiu um bom patrimônio.
O mesmo para muitos que hoje são garis, e podem crescer na vida. Como um gari em minha cidade, que virou vereador, por sua capacidade de se comunicar e transmitir alegria para todos.
Só posso achar besta que quem acha Copa uma bestialidade coletiva, e que acha futebol um saco, mas que não fica na sua e respeita quem gosta.
Para vocês que não respeitam, só posso dizer algo que vcs vão ficar muito tristes: vcs não fazem parte da elite intelectual do Brasil, já que não fazem parte do mesmo grupo que o Luís Fernando Veríssimo e Chico Buarque.
Brincadeiras á parte, parem de se levar a sério demais.Isso só acabará com a cultura e discernimento que ainda têm.
Um abraço com mais paz,pô,
Fred
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fred Neumann
23/6/2002 às
16h06
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Ops!
Corrigindo para evitar dupla interpretação:
"E se EU fosse o gerente da loja"
[Sobre "Arte é entropia"]
por
Rogério Prado
23/6/2002 às
10h04
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Julio Daio Borges
Editor
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