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Quinta-feira, 3/9/2009
Comentários
Leitores

A plantação de milho
A melhor lembrança da minha infância é a plantação de milho que eu e meu irmão mais novo fizemos na casa dos meus avós. A casa dos meus avós tinha um quintal muito grande, boa parte de terra e um galinheiro no fundo. Adorávamos chegar lá e jogar milho para as a galinhas. Até que um dia resolvemos plantar o milho. Sozinhos, cavamos buraquinhos em todo o caminho que levava ao galinheiro, colocamos alguns grãos de milhos e fechamos. Depois disso, nossa felicidade era chegar e regar os buracos (com muita água mesmo). Foi muito gostoso ver que o milho cresceu, apesar de ninguém acreditar que isso iria acontecer, nem mesmo meu avô, e que depois pudemos comer este milho, que nós plantamos. Na época, eu tinha uns 10 anos e meu irmão uns 7. Aprendemos que é possí­vel fazer as coisas acontecerem, mesmo sem saber como, quando se quer muito e quando damos muito carinho e atenção a isso. Obrigada. [Americana - SP]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Ligia Alves
3/9/2009 às
08h54

Hatoum e a boa literatura
Adorei descobrir mais este texto do Milton, já que leio tudo o que me caia nas mãos, vindo de sua escrita magistral. Os livros dele, todos, continuam a me encantar, pelo estilo, pela capacidade de síntese, pela literatura. E vão continuar por um bom tempo a nos seduzir, como toda boa literatura. Mesmo com a sedução da estante virtual.

[Sobre "Literatura e mundo virtual"]

por Sebastião A Braga
2/9/2009 às
22h17

A profe de História
Este texto me foi de grande ajuda. Apesar de ser um grande sucesso do cinema, se não fosse a profe de História eu não teria conhecido esse lindo filme, que retrata a vida de Olga! Muito bom, mesmo, o filme, e o texto me ajudou muito na elaboração de minha redação sobre ele!

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por danubia brandt
2/9/2009 às
21h52

Rápido, rasteiro e intenso
Lendo seu texto assim por acaso, devo adimitir que ele parece muito com a trajetoria de uma "caterpila". Rapido, rasteiro e intenso. Deve ter sido assim sua entrada no campo. (A propos: procurei "caterpila" e nao correspondeu 100% à descricao desejada, mas sim à sensacao final do resultado da leitura.) De qualquer forma: parabens pela trajetoria e pela nova visao da leitura.

[Sobre "Caindo de paraquedas na escrita"]

por themis
2/9/2009 às
15h09

A proibição do cigarro
Caros leitores, sou fumante ocasional, a exemplo do argumento do Jardel, o autor do texto. O que me assusta nestes "novos tempos antitabaco" é a censura desmesurada. Ainda ontem, eu fumava na calçada de um supermercado: fui convidado, indelicadamente, a me distanciar uma quadra do prédio! A avenida, em frente ao supermercado, em meio ao barulho ensurdecedor de carros, ônibus, emitindo... eia, gás carbônico! (altamente cancerígeno). Pelas ruas e avenidas, cada vez mais escassa está a flora: apenas contemplo tocos de árvores violentamente decepadas: para o brasileiro é um insulto uma folhinha de árvore pousar sobre a "lata velha"! Pelos deuses, tudo isso é um paradoxo, ou melhor, gestos de totalitarismo! Hoje é a proibição do cigarro, amanhã será qualquer outra coisa ou tantas outras coisas... vivemos tempos sombrios.

[Sobre "Cigarro, apenas um substituto da masturbação?"]

por Sílvio Medeiros
2/9/2009 às
09h31

Maupassant
Os contos de Maupassant são fantásticos. Densos, cheios de emoção e neles se encontra definido um princí­pio, um meio e um fim. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Regina Vieira
2/9/2009 às
09h17

A cartomante
Sou uma fã incondicional de Machado de Assis e adoro "A Cartomante". Não sei se foi o melhor, mas foi um conto que me marcou, porque lida com as fantasias das pessoas e se mantém atual. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Dulcemara Lopes
2/9/2009 às
09h16

O homem nu
Estamos todos nus diante do Congresso Nacional... diante de processos intermináveis... diante da pouca vergonha. Vergonha não é estar nu, mas ver bem vestido o corrupto e o corruptor. [Jacareí - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Eduardo Maximiliano
2/9/2009 às
09h15

Crianças à venda...
"Crianças à venda. Tratar aqui". Esse realmente me encantou, pois em um simples e belo conto de terror eu consegui ver a aterorizante história da menina que tem seu irmão vendido, e descobre que ele não teve um fim muito bom com seus pais adotivos, e ela acaba não conseguindo não ajudar. Isso me mostrou o quanto decisões afetam a vida de outras pessoas. [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Danillo Salviano
1/9/2009 às
13h58

Homem de cabeça de papelão
O melhor conto, que não é do Eça de Queirós, é o "Homem de cabeça de papelão", de João do Rio. Este conto mistura a crítica com a fantasia e é profundamente contundente. O conto nos convida a fazer uma releitura de nossas posturas. [Votuporanga - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Edgar de Oliveira
1/9/2009 às
13h57

Julio Daio Borges
Editor

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