Quinta-feira,
3/9/2009
Comentários
Leitores
Depois de agosto
Foi "Depois de agosto", de Caio Fernando Abreu. Todos os contos deste autor gaúcho são fantásticos, mas esse, em especial, foi um dos primeiros que li e já consegui reconhecer a alma de Caio ali, falando de Aids, de amor e, acima de tudo, de esperança... [João Pessoa - PB]
[Sobre "Promoção Contos do Eça"]
por
Erika Agripino
3/9/2009 às
08h56
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Transgressor
"O Cobrador", do Rubem Fonseca. Violento. Bem escrito. Contracorrente. Transgressor. [Niterói - RJ]
[Sobre "Promoção Contos do Eça"]
por
Fernando César
3/9/2009 às
08h56
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O espelho, de Machado
"O espelho", de Machado de Assis. Primeiramente, por ser simplesmente um conto de Machado, um autor que amo desde que li "Quincas Borba". Segundo, por contar uma história puramente filosófica, muito característico de Machado, e sempre com um tom suspeito e verdadeiro que me leva sempre a sonhar com uma época mais equilibrada, ou melhor, menos desequilibrada e mais gentil que a nossa. Saudosista. [Paulinia - SP]
[Sobre "Promoção Contos do Eça"]
por
Theophilo Damião
3/9/2009 às
08h55
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O travesseiro de plumas
Me interesso mais pelos contos de terror e suspense, e nessa categoria se enquadra o conto "O travesseiro de plumas", do uruguaio Horacio Quiroga. Considero esse conto o melhor porque ele consegue prender o leitor desde as primeiras linhas e possui um epílogo extraordinário e surpreendente, chegando a causar um arrepio de medo. [Teresina - PI]
[Sobre "Promoção Contos do Eça"]
por
Francisca Carolina
3/9/2009 às
08h55
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A plantação de milho
A melhor lembrança da minha infância é a plantação de milho que eu e meu irmão mais novo fizemos na casa dos meus avós. A casa dos meus avós tinha um quintal muito grande, boa parte de terra e um galinheiro no fundo. Adorávamos chegar lá e jogar milho para as a galinhas. Até que um dia resolvemos plantar o milho. Sozinhos, cavamos buraquinhos em todo o caminho que levava ao galinheiro, colocamos alguns grãos de milhos e fechamos. Depois disso, nossa felicidade era chegar e regar os buracos (com muita água mesmo). Foi muito gostoso ver que o milho cresceu, apesar de ninguém acreditar que isso iria acontecer, nem mesmo meu avô, e que depois pudemos comer este milho, que nós plantamos. Na época, eu tinha uns 10 anos e meu irmão uns 7. Aprendemos que é possível fazer as coisas acontecerem, mesmo sem saber como, quando se quer muito e quando damos muito carinho e atenção a isso. Obrigada. [Americana - SP]
[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]
por
Ligia Alves
3/9/2009 às
08h54
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Hatoum e a boa literatura
Adorei descobrir mais este texto do Milton, já que leio tudo o que me caia nas mãos, vindo de sua escrita magistral. Os livros dele, todos, continuam a me encantar, pelo estilo, pela capacidade de síntese, pela literatura. E vão continuar por um bom tempo a nos seduzir, como toda boa literatura. Mesmo com a sedução da estante virtual.
[Sobre "Literatura e mundo virtual"]
por
Sebastião A Braga
2/9/2009 às
22h17
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A profe de História
Este texto me foi de grande ajuda. Apesar de ser um grande sucesso do cinema, se não fosse a profe de História eu não teria conhecido esse lindo filme, que retrata a vida de Olga! Muito bom, mesmo, o filme, e o texto me ajudou muito na elaboração de minha redação sobre ele!
[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]
por
danubia brandt
2/9/2009 às
21h52
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Rápido, rasteiro e intenso
Lendo seu texto assim por acaso, devo adimitir que ele parece muito com a trajetoria de uma "caterpila". Rapido, rasteiro e intenso. Deve ter sido assim sua entrada no campo. (A propos: procurei "caterpila" e nao correspondeu 100% à descricao desejada, mas sim à sensacao final do resultado da leitura.) De qualquer forma: parabens pela trajetoria e pela nova visao da leitura.
[Sobre "Caindo de paraquedas na escrita"]
por
themis
2/9/2009 às
15h09
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A proibição do cigarro
Caros leitores, sou fumante ocasional, a exemplo do argumento do Jardel, o autor do texto. O que me assusta nestes "novos tempos antitabaco" é a censura desmesurada. Ainda ontem, eu fumava na calçada de um supermercado: fui convidado, indelicadamente, a me distanciar uma quadra do prédio! A avenida, em frente ao supermercado, em meio ao barulho ensurdecedor de carros, ônibus, emitindo... eia, gás carbônico! (altamente cancerígeno). Pelas ruas e avenidas, cada vez mais escassa está a flora: apenas contemplo tocos de árvores violentamente decepadas: para o brasileiro é um insulto uma folhinha de árvore pousar sobre a "lata velha"! Pelos deuses, tudo isso é um paradoxo, ou melhor, gestos de totalitarismo! Hoje é a proibição do cigarro, amanhã será qualquer outra coisa ou tantas outras coisas... vivemos tempos sombrios.
[Sobre "Cigarro, apenas um substituto da masturbação?"]
por
Sílvio Medeiros
2/9/2009 às
09h31
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Maupassant
Os contos de Maupassant são fantásticos. Densos, cheios de emoção e neles se encontra definido um princípio, um meio e um fim. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Contos do Eça"]
por
Regina Vieira
2/9/2009 às
09h17
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Julio Daio Borges
Editor
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