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Segunda-feira, 7/9/2009
Comentários
Leitores

Midnight Cowboy
"Midnight Cowboy", para mim, é um dos melhores roteiros, porque envolve sentimentos que vão desde a ingenuidade de um interiorano (um cowboy) que pensa ter chances na cidade grande, a partir de sua aparência, até a ilusão quebrada diante da crua realidade que envolve um garoto de programa numa cidade como Nova York. O roteiro dá conta da decadência gerada pela inocência (ou ignorância) e pelo super-ego inflado a partir da infância. Também aborda a questão da amizade e da solidariedade que não ficaram abaladas, mesmo depois de ter sido enganado, roubado e de ter passado fome e frio. É um super roteiro, muito bem amarrado e com todos os ingredientes de uma história que é contemporânea. O filme é de 1969 e continua atual e para sempre. [Nova Friburgo - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por solange
7/9/2009 às
10h35

Super texto
Achei o texto muito bom. Simplesmente completo.

[Sobre "Meus melhores livros de 2008"]

por vander ovidio borges
4/9/2009 às
23h25

O Senhor dos Anéis
Para mim, um dos melhores roteiros já produzidos foi o da trilogia "O Senhor dos Anéis". Embora sejam três filmes, a simples ideia de levar a obra prima de J.R.R. Tolkien aos cinemas foi um desafio tão grande que até o iní­cio do século XXI muitos pensaram ser uma tarefa impossí­vel de ser feita, pois como reproduzir um universo tão fantástico, cheio de criaturas e lugares que permeiam o imaginário de milhões de leitores ao redor do globo há gerações? Apenas um nome estava disposto a encarar essa batalha, e foi quando pudemos perceber o talento fantástico do diretor neozeolandês Peter Jackson, que soube interpretar e reproduzir muito bem aquilo que Tolkien - se estivesse vivo - gostaria de ter visto nas telas, embora ele próprio admita que, para fazer um filme totalmente fiel à história original do livro, seriam necessários no mí­nimo 2 filmes para cada tí­tulo da trilogia, uma possibilidade que infelizmente não estava dentro do contrato com a produtora New Line, que acreditou no potencial de Jackson e de sua equipe. E hoje, graças à coragem e ao comprometimento em levar para as telas um dos maiores clássicos da literatura mundial, novas legiões de fãs foram surgindo, onde mesmo aqueles que não aceitavam a ideia de que um bom trabalho pudesse ser realizado a partir de uma adaptação de um livro para o cinema, se deixam levar pela experiência épica de entrar contato com o maravilhoso mundo de Tolkien. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Giuliano Madeira
4/9/2009 às
18h29

Para que tanta sede?
Todo poeta é sensível e gosta de ser um comunicador. E também quer alguns minutos de silêncio diário para ler e escrever. No entanto, não são apenas os poetas que estão reclamando da velocidade da nova tecnologia de e-mails. Os mortais estão em pânico e alguns até ignoram... O que podemos fazer para sermos modernos e usarmos a internet todos os dias? A receita: quando compramos um aparelho "último tipo", seja TV ou DVD etc., não usamos todos os recursos... e ficamos em paz. Assim podemos viver com a banda larga e conciliar os horários. Deus fez uma semana com 7 dias e no último ordenou o descanso. Para que tanta sede? "A vida é ligeira como a escuma que se esvai", disse Álvares de Azevedo no texto "O Velho".

[Sobre "Por uma comunicação mais lenta, um manifesto de John Freeman"]

por Gelza Reis Cristo
4/9/2009 às
16h33

Uma questao de autodisciplina
Ora, ora... isso tudo e apenas um choro melodramatico de quem nao tem disciplina. Quem nao tem disciplina no mundo da informatica, tambem nao tem disciplina no mundo sem a informatica. Essa historia de querer culpar a informatica pela falta de disciplina ja' e' coisa velha, e nao tem o menor sentido. Quem se deixa escravizar por canais eletronicos hoje tambem se deixaria escravizar por outros canais no mundo sem a eletronica. Quem sabe gerenciar seu proprio tempo era vencedor no mundo antes da informatica, e continuara sendo vencedor no mundo com a informatica. E tudo uma questao de autodisciplina! Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel.

[Sobre "Por uma comunicação mais lenta, um manifesto de John Freeman"]

por Claudio Spiguel
4/9/2009 às
16h06

Dentro dos pensamentos
O único lugar onde ele poderia ter todos esses privilégios e regalias seria somente dentro de sua mente. Dentro de nossos pensamentos, podemos imaginar e vivenciar situações a nosso bel-prazer. [Anápolis - GO]

[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]

por Sylvia
4/9/2009 às
12h48

Tarantino em Pulp Fiction
Entre os meus filmes preferidos, com certeza o melhor roteiro, ou pelo menos o que eu mais gostei, foi de Quentin Tarantino em "Pulp Fiction". A maneira como ele vai mostrando os acontecimentos através de pequenos "curtas" que se entrelaçam e revelam as ligações entre os personagens é muito original. A narrativa não-linear também ajuda a manter o ritmo durante todo o filme. Os diálogos entre os personagens também são memoráveis. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Ilsson Siriani
4/9/2009 às
12h48

A vida dos outros
A vida dos outros, porque trata o enredo como algo realmente contínuo e possí­vel e faz pensar desde o iní­cio até o fim como seria se "eu" estivesse naquela situação. [Curitiba - PA]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Tiago André
4/9/2009 às
12h47

Irresistí­vel paixão
"Irresistí­vel paixão", de Steven Soderbergh. Tem um roteiro dinâmico e instigante. Utiliza recursos de edição pouco comuns para fazer a transição da história e chega a brincar com a narrativa, indo e voltando sem que o espectador se perca. Acredito que o destaque é a originalidade. [Brasília - DF]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Rose Nascimento
4/9/2009 às
12h47

Menos Tiê, Cañas e Roberta Sá
Pois é, me intriga esse mesmo "mau gosto das classes C e D", está cada vez mais tomado das novas "divas" da MPB, vide enganações como Vanessa da Mata e Maria Rita. Concordo com tudo que foi dito aqui, assino embaixo. E já dizia: "deixa Tiê, Ana Cañas e Roberta Sá para lá, escuta Céu, somente Céu". Além dos arranjos, se deve destacar que ela inova na forma de cantar, além de ter um timbre diferenciado. Ótimo texto, mais uma vez.

[Sobre "Vagarosa, de Céu"]

por Jujuba
4/9/2009 às
12h47

Julio Daio Borges
Editor

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