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Segunda-feira, 7/9/2009
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Leitores

Era uma vez na América
Jamais esquecerei o filme "Era uma Vez na América", cujo roteirista é o conhecido Sergio Leone. O filme não me cansa. Já vi mais de 10 vezes. O roteiro é de primeira e não dá para tirar os olhos da tela. A história é instigante, com ares de realidade e muito tocante. O roteirista é dos melhores. [Teresópolis - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Marcia Algranti
7/9/2009 às
10h42

Voto Kelly Masterson
"Antes que o diabo saiba que você está morto"; roteiro de Kelly Masterson e direção de Sidney Lumet. Porque o roteiro é perfeito do iní­cio ao fim; é um filme forte, assustador, um suspense bárbaro. O espectador se surpreende a todo instante, mesmo nas cenas que sabe o que irá acontecer. O roteirista e o diretor não deixam o espectador piscar o olho um segundo; é um filme de suspense genial. O mundo é um lugar perverso, mas também cheio de arte. Algumas pessoas ganham dinheiro em função da perversidade, outras ganham com a sua criatividade e com roteiros geniais. [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Henriqueta Belminda
7/9/2009 às
10h41

Dançando no escuro
"Dançando no escuro", de Lars Von Trier, pois o roteiro desenvolve uma história tão arrebatadora que dilacera qualquer coração de pedra. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Juliana
7/9/2009 às
10h41

O Senhor das Moscas
"O Senhor das Moscas", baseado na obra de William Golding, que fora adaptado no cinema sem perder a essência da reflexão sobre o homem e a razão. O filme conseguiu captar a ideia do livro, e o roteiro demonstrou-se surpreendente bom, conseguindo ser um drama forte e marcante. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Mauricio Veiga
7/9/2009 às
10h41

Memento, roteiro show
"Memento" - porque o roteiro consegue contar de trás pra frente a história de forma que fique instigante o tempo todo. E ainda é possí­vel assistir em ordem cronológica, onde se tem a impressão de ver um novo filme. Show de roteiro. [Santos - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Viviane Pereira
7/9/2009 às
10h41

Senhores do crime
"Senhores do crime", de David Cronenberg, porque o roteiro bem amarrado consegue nos prender do iní­cio ao fim, e vai desvelando aos poucos as camadas mais sombrias de um mundo londrino aparentemente normal e inofensivo. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Juliana
7/9/2009 às
10h40

Midnight Cowboy
"Midnight Cowboy", para mim, é um dos melhores roteiros, porque envolve sentimentos que vão desde a ingenuidade de um interiorano (um cowboy) que pensa ter chances na cidade grande, a partir de sua aparência, até a ilusão quebrada diante da crua realidade que envolve um garoto de programa numa cidade como Nova York. O roteiro dá conta da decadência gerada pela inocência (ou ignorância) e pelo super-ego inflado a partir da infância. Também aborda a questão da amizade e da solidariedade que não ficaram abaladas, mesmo depois de ter sido enganado, roubado e de ter passado fome e frio. É um super roteiro, muito bem amarrado e com todos os ingredientes de uma história que é contemporânea. O filme é de 1969 e continua atual e para sempre. [Nova Friburgo - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por solange
7/9/2009 às
10h35

Super texto
Achei o texto muito bom. Simplesmente completo.

[Sobre "Meus melhores livros de 2008"]

por vander ovidio borges
4/9/2009 às
23h25

O Senhor dos Anéis
Para mim, um dos melhores roteiros já produzidos foi o da trilogia "O Senhor dos Anéis". Embora sejam três filmes, a simples ideia de levar a obra prima de J.R.R. Tolkien aos cinemas foi um desafio tão grande que até o iní­cio do século XXI muitos pensaram ser uma tarefa impossí­vel de ser feita, pois como reproduzir um universo tão fantástico, cheio de criaturas e lugares que permeiam o imaginário de milhões de leitores ao redor do globo há gerações? Apenas um nome estava disposto a encarar essa batalha, e foi quando pudemos perceber o talento fantástico do diretor neozeolandês Peter Jackson, que soube interpretar e reproduzir muito bem aquilo que Tolkien - se estivesse vivo - gostaria de ter visto nas telas, embora ele próprio admita que, para fazer um filme totalmente fiel à história original do livro, seriam necessários no mí­nimo 2 filmes para cada tí­tulo da trilogia, uma possibilidade que infelizmente não estava dentro do contrato com a produtora New Line, que acreditou no potencial de Jackson e de sua equipe. E hoje, graças à coragem e ao comprometimento em levar para as telas um dos maiores clássicos da literatura mundial, novas legiões de fãs foram surgindo, onde mesmo aqueles que não aceitavam a ideia de que um bom trabalho pudesse ser realizado a partir de uma adaptação de um livro para o cinema, se deixam levar pela experiência épica de entrar contato com o maravilhoso mundo de Tolkien. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Giuliano Madeira
4/9/2009 às
18h29

Para que tanta sede?
Todo poeta é sensível e gosta de ser um comunicador. E também quer alguns minutos de silêncio diário para ler e escrever. No entanto, não são apenas os poetas que estão reclamando da velocidade da nova tecnologia de e-mails. Os mortais estão em pânico e alguns até ignoram... O que podemos fazer para sermos modernos e usarmos a internet todos os dias? A receita: quando compramos um aparelho "último tipo", seja TV ou DVD etc., não usamos todos os recursos... e ficamos em paz. Assim podemos viver com a banda larga e conciliar os horários. Deus fez uma semana com 7 dias e no último ordenou o descanso. Para que tanta sede? "A vida é ligeira como a escuma que se esvai", disse Álvares de Azevedo no texto "O Velho".

[Sobre "Por uma comunicação mais lenta, um manifesto de John Freeman"]

por Gelza Reis Cristo
4/9/2009 às
16h33

Julio Daio Borges
Editor

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