Segunda-feira,
7/9/2009
Comentários
Leitores
Fanny e Alexander
"Fanny e Alexander", de Ingmar Bergman. É impossível ignorar um diálogo ou uma cena do referido filme, do início ao fim; ponto por ponto, extremamente e zelosamente alinhavado. Sílvio Medeiros. [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
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Sílvio Medeiros
7/9/2009 às
16h20
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Sampa, a pequena notável
Ah, Pilar, que delícia é ler seus textos! São Paulo é isso, São Paulo é aquilo... São Paulo é o "petit a" de Lacan... Loucura encantadora, amo São Paulo! Trata-se de uma cidade cosmopolita, nossa capitalista "pequena notável New York"; nela você encontra de tudo (ah, flanar pelas ruas de Sampa é meu hobby!), e seu texto explorou Sampa de forma mineira, isto é, amorososamente. bjs do Sílvio. Campinas, é quase primavera de 2009.
[Sobre "As urbes e o pichador romântico"]
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Sílvio Medeiros
7/9/2009 às
16h03
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Morte em Veneza, de Visconti
"Morte em Veneza", de Visconti. Houve uma feliz adaptação do livro para o cinema, que manteve a atmosfera melancolico-decadentista (fin de siècle) do personagem principal do livro. [Londrina - PR]
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jardel cavalcanti
7/9/2009 às
13h27
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Era uma vez na América
Jamais esquecerei o filme "Era uma Vez na América", cujo roteirista é o conhecido Sergio Leone. O filme não me cansa. Já vi mais de 10 vezes. O roteiro é de primeira e não dá para tirar os olhos da tela. A história é instigante, com ares de realidade e muito tocante. O roteirista é dos melhores. [Teresópolis - RJ]
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Marcia Algranti
7/9/2009 às
10h42
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Voto Kelly Masterson
"Antes que o diabo saiba que você está morto"; roteiro de Kelly Masterson e direção de Sidney Lumet. Porque o roteiro é perfeito do início ao fim; é um filme forte, assustador, um suspense bárbaro. O espectador se surpreende a todo instante, mesmo nas cenas que sabe o que irá acontecer. O roteirista e o diretor não deixam o espectador piscar o olho um segundo; é um filme de suspense genial. O mundo é um lugar perverso, mas também cheio de arte. Algumas pessoas ganham dinheiro em função da perversidade, outras ganham com a sua criatividade e com roteiros geniais. [João Pessoa - PB]
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Henriqueta Belminda
7/9/2009 às
10h41
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Dançando no escuro
"Dançando no escuro", de Lars Von Trier, pois o roteiro desenvolve uma história tão arrebatadora que dilacera qualquer coração de pedra. [Rio de Janeiro - RJ]
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Juliana
7/9/2009 às
10h41
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O Senhor das Moscas
"O Senhor das Moscas", baseado na obra de William Golding, que fora adaptado no cinema sem perder a essência da reflexão sobre o homem e a razão. O filme conseguiu captar a ideia do livro, e o roteiro demonstrou-se surpreendente bom, conseguindo ser um drama forte e marcante. [Rio de Janeiro - RJ]
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Mauricio Veiga
7/9/2009 às
10h41
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Memento, roteiro show
"Memento" - porque o roteiro consegue contar de trás pra frente a história de forma que fique instigante o tempo todo. E ainda é possível assistir em ordem cronológica, onde se tem a impressão de ver um novo filme. Show de roteiro. [Santos - SP]
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Viviane Pereira
7/9/2009 às
10h41
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Senhores do crime
"Senhores do crime", de David Cronenberg, porque o roteiro bem amarrado consegue nos prender do início ao fim, e vai desvelando aos poucos as camadas mais sombrias de um mundo londrino aparentemente normal e inofensivo. [Rio de Janeiro - RJ]
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por
Juliana
7/9/2009 às
10h40
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Midnight Cowboy
"Midnight Cowboy", para mim, é um dos melhores roteiros, porque envolve sentimentos que vão desde a ingenuidade de um interiorano (um cowboy) que pensa ter chances na cidade grande, a partir de sua aparência, até a ilusão quebrada diante da crua realidade que envolve um garoto de programa numa cidade como Nova York. O roteiro dá conta da decadência gerada pela inocência (ou ignorância) e pelo super-ego inflado a partir da infância. Também aborda a questão da amizade e da solidariedade que não ficaram abaladas, mesmo depois de ter sido enganado, roubado e de ter passado fome e frio. É um super roteiro, muito bem amarrado e com todos os ingredientes de uma história que é contemporânea. O filme é de 1969 e continua atual e para sempre. [Nova Friburgo - RJ]
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solange
7/9/2009 às
10h35
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Julio Daio Borges
Editor
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