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Terça-feira, 8/9/2009
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Cashback
Nunca vi nada parecido com isso acontecer: um curta que vira longa. Não fosse apenas essa proeza ter dado certo, o encaixe perfeito com o tema: apropriar-se da beleza em ambas versões do filme. Um primor: quero fazer coisas assim! [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por filipe fleixeira
8/9/2009 às
09h07

A ponte Rio-Niterói
A ponte Rio-Niterói, mostrando as diferenças e semelhanças entre as duas cidades. O jeito carioca de ser e o do fluminense, por serem parecidos - mas cada um com suas particularidades. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Lemniscata"]

por Moacir dos Santos
8/9/2009 às
09h07

O cinema de Welles
"Cidadão Kane", é simplesmente maravilhoso, apesar de ser um de muitos roteiros exelentes que já vi. Mas como tenho que citar um apenas, vai ele... O que mais amo do cinema de Welles (os ângulos incomuns de câmera, as sombras, a fotografia em preto e branco) não estão no roteiro. Mas lógico que a escrita é fenomenal. É uma aula de como fazer uma biografia no cinema sem ser banal.

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Daniela Ferrari
8/9/2009 às
09h07

Cidade de Deus
Li o roteiro e fiquei admirado pela maneira como o diretor conseguiu dar tanta vida àquele texto, da mesma forma que admiro a capacidade dos roteiristas de deixarem abertas tantas entrelinhas para a criação do diretor. [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Euripedes Silvério
8/9/2009 às
09h05

O Roteiro das Trevas
"Batman - O Cavaleiro das Trevas", porque traz elementos da mitologia, enredando o ouvinte numa trama espetacular e cheia de surpresas. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Cleuza Pio
8/9/2009 às
09h04

Para ter um bom Lattes
Prezado Marcelo, parabéns pelo artigo. Fiquei pensando em muitas coisas após lê-lo. Sobre o quanto ralei trabalhando e estudando para ter um bom Lattes, sobre a política de quotas injusta, que abre as portas da universidades para alunos de níveis intelectuais diferentes, em vez de investir maciçamente no ensino público fundamental e médio de qualidade (para dar condições de igualdade ao aluno menos favorecido); sobre a prostitição do ensino superior (como você mesmo disse: há aos borbotões!)... Daqui a pouco não vai ser possível publicar com coerência... Apesar de uma boa tese poder render uns 6 ou 7 artigos sérios, não se pode competir com quem paga pra publicar lixo! Parabéns pela crônica!!! Vou mandá-la para os meus alunos, discutir em sala e fazê-los refletir sobre isso!

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Salomão Oka
8/9/2009 às
07h34

Sobre ouvir as críticas...
Qualquer crítica é bem-vinda, sempre. Tanto a sua sobre a deles, quanto a deles sobre o rock. Se todos soubessem ao menos ouvir as críticas...

[Sobre "Blue Man Group: uma crítica bem-humorada ao rock"]

por Érico Salutti
8/9/2009 à
01h54

Ruy Castro: talento e suor
Leio tudo ou quase tudo do Ruy Castro. Este último lançamento, "O leitor apaixonado", eu já devorei - e recomendo. É uma delícia de ler. Fico pensando como ele consegue assimilar tanta informação, tantos detalhes sobre a vida de uma pessoa... Como consegue criar os ambientes de época com tanta riqueza? Com certeza cada texto deve ter muita pesquisa e transpiração, além de muito talento.

[Sobre "O Leitor Apaixonado, livro de Ruy Castro"]

por Stefano kerhart neto
7/9/2009 às
19h36

Janela Indiscreta!
"Janela Indiscreta": o mestre do suspense, Sir Alfred Hitchcock, em mais uma manifestação particular do apogeu cinematográfico. Com a melhor cena - realmente - introdutória do cinema e impecável construção de sentido através do diálogo entre imagens e texto, uma Grace Kelly dos sonhos de qualquer homem quase se torna um objeto de cena (calma, eu disse quase!). [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Ismael Silva
7/9/2009 às
16h22

Adaptação, de Kauffman
"Adaptação", de Charlie Kauffman. Assim como toda a obra prévia do roteirista - e a que veio depois desse também, diga-se de passagem -, Adaptação tem uma sofisticação í­mpar no caminho entre a ideia e o papel e entre o papel e a tela. A metalinguagem proposta pelo autor e sua inventividade apagam as linhas entre ficção e metaficção/realidade e propõem uma nova maneira de encarar a figura do personagem. Charlie Kauffman conta a história de um personagem que podia muito bem ser ele mesmo - como, de fato, é - e ainda cria nuances para o Charlie-persoangem que convencem o telespectador, mesmo sendo ficcionais, como a criação de um irmão gêmeo fictício para o roteirista. Não à toa, Charlie e o irmão gêmeo Donald - que não existe - concorreram ao Oscar em 2002. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Otavio Oliveira
7/9/2009 às
16h22

Julio Daio Borges
Editor

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