Segunda-feira,
24/6/2002
Comentários
Leitores
saudades de kevin arnols.....
incrível, há anos que nao ouvia falar desse seriado, e fazendo uma pesquisa no google sobre os anos 70... como é bom saber quantas pessoas emocionaram-se, como eu, em cada história, cada capítulo. Os finais de cada episódio, onde ouvíamos as reflexões do Kevin já adulto, e ao fundo aquela trilha sonora... alguns episódios ficaram impregnados na minha memória, como aquele em que toca riders on the storn do doors,é incrível, toda vez que escuto essa música lemobro do Kevin na sua caverna...ou as músicas do simon e garfunkel e tantas outras... como esquecer os conflitos do pai repressor e a louca da Karen e seu namorado hippie...a mãe, sempre em segundo plano, que resolve revolucionar aquela vidinha, começando a trabalhar, como muitas nos anos 60/70...bom, voltando a vida real, os poucos episódios que eu tinha gravado perderam-se na praticidade dessa minha vida adulta...que pena...bom, se alguém puder me informar como eu posso adquirir a trilha sonora, parece que é uma caixa com 5 cd's, mas nunca encontrei à venda, cheguei a procurar na internet algumas vezes, sem sucesso, portanto, agradeço a informação.
[Sobre "Anos Incríveis"]
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valeria
24/6/2002 às
21h27
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Acrobacias
Obrigada pelo comentário, Ana!
Fico muito feliz que você tenha gostado. Realmente, dá vontade de sair dançando, de ter o corpo elástico como o deles, para fazer aqueles movimentos incríveis. Já imaginou que delícia deve ser escorregar por aquelas faixas coloridas?
[Sobre "Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo!"]
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Adriana
24/6/2002 às
20h12
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momentos e momentos
Alexandre, uma parte de meu perfil tem vocação sim para o despojamento. Mas outra, tão ou mais pronunciada, me conclama a celebrar a vida de maneira mais "efusiva", seja num bom restaurante, ou ouvindo um rebuscado concerto de música barroca ou admirando vitrines de roupa elegante. Nessas horas, a Itália é certamente um dos lugares mais fascinantes que conheço. Tendo a concordar com você: apesar de ser berço de São Francisco (e de mais de um "poverello"), a Itália de hoje não rima com desapego. Um abraço.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
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Toni
24/6/2002 às
19h17
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do livro ao ecra
Eu li o livro e gostei bastante.quando soube que ia para filme pensei que talvezficasse mal. mas afinal ficou bem bom. excepto algumas partes que foram alteradas q n devia aparecer certas personagens e aparecem ex.:a cena da floresta o ron nao devia estar la mas sim o neville.
[Sobre "Harry, Rony e Hermione"]
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ana
24/6/2002 às
11h14
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Parece tão fácil...
Adriana,
Depois de ler seu texto, me apressei em reservar um ingresso pra ver "O Grande Circo Místico" aqui em São Paulo. E tudo que vc disse, eu pude confirmar pessoalmente. Tudo tão lindo, tão perfeito que a gente fica achando que é fácil dançar, fica com vontade de sair dando piruetas por aí! Olha, tive que me segurar pra não fugir com o circo...*s*.
Beijos, Obrigada pela dica,
Ana.
[Sobre "Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo!"]
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Ana Veras
24/6/2002 às
11h15
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Na Mosca!!!!!
Falou tudo e mais um pouco! valeu Fred Neumann!
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
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Vinicius Brown
24/6/2002 às
11h13
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Quase...
Alexandre,
Vc está quase perdoado. Espero pelos franceses, agora...*s*...Pois é, Os italianos são o máximo em design, né? Acho que esta "vocação" deve ser o que sobrou de tudo de lindo que produziram no renascimento...A Kelly, está em lua-de-mel (na França!!!!). Abraços,
Ana.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
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Ana Veras
24/6/2002 às
09h55
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Design italiano
E ah, sim, Ana: que mania é essa dos italianos com design? Eles só pensam nisso? ;>) - Abraços, Alexandre.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
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Alexandre
24/6/2002 às
03h07
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Guerra Secreta
Dennis, alguma coisa me dizia que você gostava de Maquiavel...(O que será?)Ana, estou perdoado então? E a Kelly, como vai? Catherine, não sei como raios você descobriu que nunca estive na Itália, mas me deixe dizer que não tenho dúvida que, se a conhecesse pessoalmente ("a" aqui tendo duplo sentido...), a adoraria. Toni, uma curiosidade: você não acha a ópera italiana a coisa menos budista do mundo? Quer dizer, será possível imaginar uma ópera sobre o desapego, por exemplo? Não é a Itália (e isso não é falar mal dela) o exato oposto do desapego? Ricardo: faço minhas as suas palavras. Apenas contextualizei a Itália- não a odeio, muito pelo contrário. Meu ponto não é tanto falar mal da Itália, mas chamar a atenção para uma guerra secreta que há, no Brasil, entre quem tem sobrenomes italianos e quem tem sobrenomes portugueses. Não é uma guerra de ódios, é uma guerra meramente de alfinetadas - e essa foi a minha. O José Eduardo é testemunha que essa guerra existe mesmo. Não é? Abraços a todos (de um Alexandre vagamente surpreendido que nenhum ítalo-brasileiro o tenha xingado até agora...Mascalzone!)
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
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Alexandre Soares
24/6/2002 às
02h40
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Tudo é uma questão de opnião
Tenho 12 anos, e nunca gostei desse lixo do tipo: Backstreet Boys, KLB, ou seja, o mundinho pop. Gosto muito do bom e velho rock que nunca morre! Eu curto demais o Aerosmith, Black Sabbath, U2, Legião Urbana, amo Paula Abdul, Michael Jackson (músicas antigas), Cazuza, etc. . Não é porque nasci na geração da depredação da boa música que terei que gostar dela. Acho que a boa música é aquela que passa uma mensagem aos que ouvem!
[Sobre "Nostalgia"]
por
Marianne
23/6/2002 às
22h45
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Julio Daio Borges
Editor
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