Quarta-feira,
9/9/2009
Comentários
Leitores
Cidade dos Sonhos
O melhor roteiro, na minha opinião, foi o de "Cidade dos Sonhos". O enredo é muito bem costurado, e apresentado de uma forma muito artística. A temática do amor que não é mais correspondido é clássica e universal, mas foi vista por um prisma contemporâneo que relacionou-a ao desejo do ser humano de que seus problemas simplesmente desapareçam. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Fernando Freitas
9/9/2009 às
09h31
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Brilho eterno...
"Brilho eterno de uma mente sem lembranças". É difícil escolher um entre os últimos roteiros de Charlie Kauffman, mas este é muito bem amarrado, tem uma narrativa não convencional de traz-para-frente e combina bem com a temática do filme, que é o esquecimento e a lembrança de quem amamos. [Macaé - RJ]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
João Ferreira
9/9/2009 às
09h30
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Nem previsível, nem chato
"O Ilusionista". O roteiro é inteligente, prende a atenção até o final, com surpresas o tempo todo para quem assiste. Não é previsível, nem chato, mas moderno para um tempo antigo. [São João da Boa Vista - SP]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Alex Rodrigues
9/9/2009 às
09h30
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Forrest Gump
O roteirista conseguiu encadear, com notável sucesso, os acontecimentos reais do período abordado pelo filme com a vida do personagem, tornando crível a participação dele naqueles fatos. A forma adotada - conversa descomprometida num ponto de ônibus - também foi muito adequada. A história é tão envolvente que nem se sente as mais de duas horas do filme. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
José Frid
9/9/2009 às
09h29
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Se beber, não case
Olha, decidi explorar algo um pouco mais atual. Tenho alguns filmes muito bons na gaveta, mas o melhor roteiro que vi atualmente foi o do filme "Se beber, não case". Este roteiro é simplesmente genial. Por ser um filme de comédia, achei que ele iria explorar piadas batidas e um apelo absurdo ao sexo, mas não, e isso me surpreendeu. O filme reúne os elementos mais variados como amizade, relacionamentos, buscas e superações. E, apesar de colocar elementos bizarros à primeira vista (como o tigre no hotel, a falta de um dente, o sumiço de um companheiro e um bebê no armário), o filme não perde seu ritmo nem fica maçante ao tentar explicar cada coisa, e aborda todas. Isso me surpreendeu, principalmente por se tratar de uma comédia, geralmente mais descompromissada. Além disso, é sempre bom ver que alguns roteiristas que criam elementos absurdos, em suas obras, conseguem explicá-los ao longo de seu trabalho... talvez esta seja uma grande escola para Stephen King. rs [São Paulo - SP]
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por
Renan De Simone
9/9/2009 às
09h29
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O final era óbvio...
O roteiro que mais me irritou nos últimos tempos veio de um filme chamado "Slumdog Millionaire". Minha raiva começou quando eu percebi que o final era óbvio. Sim, o mocinho vai ficar com a mocinha. Ah! Claro, ele vai ganhar um milhão. Eles já contaram. Já está dito. Então por que eu estou tão ligado? Por que não consigo tirar os olhos dessa tela? Tudo acontece conforme o previsto, não existe frustração, mas tudo é melhor, é mais inteligente que eu imaginei, é mais bonito, é mais sensível e, por fim, o grande fim, absolutamente previsível, consegue ser incrível e surpreendente. Ah! Se eu pudesse apertar a mão deste roteirista! Iria parabenizá-lo com uma verdadeira admiração. Mas ia ser um aperto de mão forte, dolorosamente forte, tão forte quanto a raiva que eu senti quando pensei: é a história de um garoto que vai ganhar um milhão... Como eu queria ter escrito isso! [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Fábio Henckel
9/9/2009 às
09h28
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O Sexto Sentido
A despeito da opinião de alguns, eu adoro o roteiro de "O Sexto Sentido", de M. Night Shyamalan. Quando assisti a primeira vez, a mãe de uma amiga já havia revelado o final. Sem me surpreender, o roteiro, que acho bem amarrado, conseguiu me fazer achar outros detalhes naquela primeira e nas quatro ou cinco outras vezes que o revi. [Rio Branco - AC]
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por
Andre Alexandre
9/9/2009 às
09h28
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Pulp Fiction, a história
"Pulp Fiction", mesmo com a narrativa fragmentária, em nenhum momento a história se perdeu. [Vila Velha - ES]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Silvio Alencar
9/9/2009 às
09h27
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Quanto custa um bom Lattes
Caro Marcelo Spalding, faço coro com suas críticas em relação ao "quanto custa um bom Lattes"... A prática é ridícula e humilhante para quem realmente quer seguir a carreira acadêmica em nosso país. Faço aqui alguns comentários "brainstorm", de modo que estes não estão muito amarrados ainda. Mas espero que compreenda. Utilizando um grande clichê, comecemos pelo início. Quem está na pós-graduação por opção? Sempre reclamamos que as bolsas são insuficientes. Que o valor destas é irrisório, principalmente se os bolsistas residem em capitais, nas quais o custo de vida é relativamente maior. O fato é que a maioria dos alunos de pós não estão na pós por opção, mas sim por falta desta, porque, ao se formarem em seus cursos de graduação, ficam totalmente desnorteados...
[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]
por
marco
8/9/2009 às
16h35
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A Malvada
Para mim, na construção de um roteiro a estruturação de bons diálogos deve ser imprescindível, além de uma narrativa envolvente. "A Malvada" tem absolutamente todos os elementos de um bom roteiro: boa história, personagens bem construídos (fugindo daquele arquétipo maniqueísta que geralmente rodeia a maioria dos textos) e excelentes diálogos. [Rio de Janeiro - RJ]
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por
Guilherme Macedo
8/9/2009 às
13h38
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Julio Daio Borges
Editor
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