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Sábado, 12/9/2009
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Mistura complexa na música
A música brasileira está a todo o vapor, evidentemente, só que há uma maior dificuldade para descobrir os talentos e ouvir boa musica. Não adianta dizer que a internet está ai. Há muita coisa ruim entre as pérolas. É o mesmo que misturar o joio com o trigo e ficar tentando separar depois. É necessário repensar uma alternativa qualitativa. Ou melhor deixar assim?

[Sobre "Marcos Valle Conecta, DVD ao vivo no Cinematèque"]

por Manoel Messias Perei
12/9/2009 às
07h33

Na Natureza Selvagem
O filme é uma adaptação da obra homônima de Jon Krakauer e conta com a direção e o roteiro de Sean Penn, em que conta a história de um rapaz que sonha conhecer a liberdade em sua plena totalidade. O filme é muito bem escrito, as cenas, os paí­ses a exposição da natureza, os poucos diálogos e todos o trabalho de elaboração são marcas do filme e de sua qualidade. [Uberlândia - MG]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Franciele Queiroz
11/9/2009 às
12h40

Sinédoque New York
"Sinédoque New York". Pela complexidade da história, que passa para o cinema uma linguagem de outra área - o teatro -, mas sem cair no clichê de reproduzir o teatro em tela, de um modo cinematográfico, já que o absurdo proposto seria totalmente inviável na estrutura teatral, mas no cinema não o foi. [Vila Velha - ES]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Elisangela Pegoretti
11/9/2009 às
12h39

Julgamento em Nuremberg
Um filme com roteiro surpreendente é "Julgamento em Nuremberg". Os discursos da acusação e também da defesa são excelentes. Quando o assunto é roteiro, este filme é um clássico! Uma aula de adaptação para o cinema. [Campo Grande - MS]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Lucas dos Santos
11/9/2009 às
12h39

A trilogia do Chefão
A trilogia do "Poderoso Chefão". Eu os encaro como um único filme, pois eles se completam no sentido de mostrar as consequencias de uma família que escolhe o caminho da máfia, e o quanto o valor da família é importante para se manter unidos - e vivos. [Belém - PA]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Raoni Arraes
11/9/2009 às
12h38

Tropa de Elite!
Colada à cadeira do comeco ao fim. [Sao Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Renata Ribeiro
11/9/2009 às
12h38

Preparo X Talento
Frost não parece tão brilhante como entrevistador, a não ser a partir do momento que resolve realmente estudar o caso e se preparar adequadamente para entrevistar Nixon. Antes disso, ele passa por momentos até constrangedores diante de um Nixon seguro e articulado. Creio que o mérito de Frost foi mais preparo do que uma capacidade inata de decifrar seus entrevistados.

[Sobre "Frost/Nixon, de Ron Howard"]

por Juliana Dacoregio
11/9/2009 às
12h19

Consuelo de Paula
Concordo também, mas quero colocar outro nome (outro estilo) que satisfaz a qualquer bom entendedor, que faz um trabalho profundo e inovador: Consuelo de Paula.

[Sobre "Vagarosa, de Céu"]

por Maria de Fátima
11/9/2009 às
11h12

A ditadura dos críticos
Realmente este debate é bem extenso e este texto é ótimo! Existe arte contemporânea de extremo bom gosto e, como no passado, também aconteceram repúdio a grandes mestres consagrados hoje. O que assusta é a ditadura dos críticos, curadores e a mídia em geral.... Pois sufocam, retalham, destróem para na semana seguinte construir outro mito, e o vazio se instala, nada quer dizer nada e as pessoas continuam sem sentido. Pode se fazer arte contemporânea e exprimir o sentido pictórico, como muitos o fazem de maneira bem original, o que não pode é associar "Arte" com a futilidade inconstante da "moda".

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Kelson Frost
11/9/2009 às
10h48

Magnólia, de Anderson
"Magnólia", com direção e roteiro de Paul Thomas Anderson. O filme tem uma série de histórias separadas que se entrelaçam, cada uma delas com personagens de personalidades complexas. A história seria intrincada e interessante apenas por isso, mas o filme permite uma grande variedade de leituras, seja adicionando referências à Bí­blia (o que leva a um tipo de interpretação), seja pela premissa inicial não-vinculada diretamente a nenhuma das histórias (o que leva a outra), seja pelo absurdo (que dificulta a análise de tudo e faz com que pensemos de novo e de novo). Então, você tem uma premissa frenética, a apresentação de vidas complicadas e aí­... chovem sapos. Sério. É um roteiro, um filme, que persiste na mente depois que acaba. Por muito tempo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Duanne Ribeiro
11/9/2009 às
08h29

Julio Daio Borges
Editor

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