Segunda-feira,
14/9/2009
Comentários
Leitores
Ainda não estamos preparados
Bacana o texto. Durante muito tempo fui a favor do voto facultativo, mas entendo que o Brasil ainda não está preparado para ter essa modalidade. Um dia chegaremos lá!
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Alexandre Campbell
14/9/2009 às
16h13
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O poder do afeto
Há muito não leio um texto tão carregado de afeto! E não é exatamente isso o que está faltando nos seres humanos da era eletrônica? Afeto... Deixar-se afetar até mesmo pela singeleza da emotividade infantil... A varinha mágica na verdade existe, só não pode ser comprada. Ela é este sentimento ao mesmo tempo tão tênue e tão palpável... do afeto.
[Sobre "Varinha de condão"]
por
Paulo Mauad
14/9/2009 às
13h28
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O Senhor dos Anéis
Porque adaptações de livros são sempre complicadas de serem feitas, elas dificilmente superam a versão literária. Com "O Senhor dos Anéis", a coisa funcionou de modo inverso. Os livros têm um ótimo enredo, mas são parados, excessivamente descritivos, e o roteirista conseguiu produzir ação sem tirar a qualidade da história. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Marcelo Siqueira
14/9/2009 às
10h48
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Os Suspeitos
Eu não consegui descobrir até o final do filme quem era o bandido. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Julio Cesar Cruz
14/9/2009 às
10h47
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O Palhaço, de Mann
"O palhaço", de Thomas Mann. Ele apresenta um personagem destruído fazendo um inventário de todas as suas misérias. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Contos do Eça"]
por
Julio Cesar Cruz Col
14/9/2009 às
10h47
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Ensina-me a Viver!
Se a maioria das pessoas dizem acreditar tanto num amor verdadeiro, esse filme já mostra que, pra ser verdadeiro, já começa pela diferença de idade em que as pessoas podem amar. [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Marco Rodrigues
14/9/2009 às
10h31
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Proibido Proibir
Dos filmes que assisti recentemente, destaco o nacional "Proibido Proibir", com Caio Blat, direção e roteiro de Jorge Durán. Um filme que, através do debate de opiniões e contra-opiniões, retrata os reais e cruéis contrastes do mundo em que vivemos. Um maconheiro, estudante de medicina (não necessariamente nesta ordem), com seus próprios ideais e conceitos de vida formados, mas que, por outro lado, se revela alienado aos reais paradigmas de nossa sociedade. Que, por exemplo, ainda acredita que a Polícia e a Justiça são a solução para o descaso social. Enquanto seu melhor amigo, estudante de sociologia e com futuro promissor (alguém já ouviu esta história antes?), independente de fazer parte ou não de qualquer sistema de cota racial, tenta trazê-lo de volta à realidade, juntamente com sua namoradinha que, em certo momento, se dá conta de que reclama demais da vida, ao se deparar com nossos graves problemas sociais. Do menino da favela que, ao testemunhar a execução do seu próprio irmão por integrantes de uma milícia (fato quase corriqueiro hoje em dia, principalmente no Rio de Janeiro), se vê perseguido por eles, ao mesmo tempo em que alimenta dentro de si um incontrolável desejo de vingança. Será que é daí que se perpetua a violência? Pode ser, pois o tal estudante de sociologia com futuro promissor sente a mesma coisa na pele. Talvez o que o tenha impedido de se render àquele ímpeto foi o "mundo" e as pessoas que o rodeiam. Ao contrário do menino da... favela. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Marco Junior
14/9/2009 às
10h30
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Seminário dos Ratos
"Seminário dos Ratos", de Lygia Fagundes Telles. Retrata toda a corrupção do ser humano e como o bizarro é rotineiro. [Ponta Grossa - PR]
[Sobre "Promoção Contos do Eça"]
por
Leandro Wagner
14/9/2009 às
10h30
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Bartlebooth e, não, Beaumont
Escorregada do Polzonoff nesse texto aí, hein. É Bartlebooth a personagem central a que ele se refere como Beaumont... Bartlebooth!
[Sobre "O inventário da vida"]
por
Eduardo
13/9/2009 à
00h16
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Obrigado, velha 89 FM
Em abril deste ano soube o que aconteceu com a 89FM. UMA PENA. Tornei-me ouvinte em janeiro de 1986 e acompanhei sua era de ouro. Morando, desde 2000, em MG, relembrei os bons sons e programas que a rádio me proporcionou... Agora é lamentar seu fim e, principalmente, agradecer pelos bons momentos que passamos juntos.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Marcelo
12/9/2009 às
16h58
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Julio Daio Borges
Editor
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