Terça-feira,
25/6/2002
Comentários
Leitores
A quem querem alcançar?
Eduardo,
Você já pensou que muitos leitores podem não ser fluentes na língua inglesa? Não acha um pouco (ou muito) pedante fazer transcrições em inglês, sem sugerir ao menos uma tradução livre para elas (e suponho que você tenha capacidade de fazê-lo, já que, para ter lido e entendido os textos em inglês, deve ter fluência)? Não acha anti-democrático, restringindo a reflexão de suas idéias a grupos menores (e acho que se essa fora intenção do site, a princípio acessíverl a todos, realmente é uma grande pena)?
No meu caso, tenho fluência em inglês, pude entender perfeita e inteiramente o sentido de seu texto. Mas sinto que sou uma minoria. O site não pode ter a pretensão de dirigir-se apenas a poliglotas, a pessoas de alto saber ou coisa assim (e não me diga que saber inglês é "básico", porque estamos no Brasil).
Discutir cultura é essencial para todos - não basta criticar os "limitados", é preciso dar oportunidade e estímulo a todos para que pensem, reflitam também, criando assim um espírito crítico que não se restrinja a pequenos grupos de erudição superior (ou pretensa erudição pretensamente superior).
Esse tipo de atitude não é digna do Digestivo Cultural e espero que vocês não queiram fechar-se em um grupinho de críticos voltados para um seleto público erudito ou quase erudito ou supostamente erudito (o que é pior).
Obrigada,
Vanessa
[Sobre "O do contra"]
por
Vanessa Rosa
25/6/2002 às
16h57
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Darren Aronofsky
Prezado Rafael:
Seu texto sobre "Pi" de Aronofsky é uma excelente introdução para quem quer saber deste novo cineasta, um dos melhores da nova geração, ao lado de Paul Thomas Anderson e David Fincher. Para quem não sabe, Aronofsky também fez "Réquiem para um sonho", um dos filmes mais duros sobre o vício, ao lado de "O Homem do Braço de Ouro", de Otto Preminger e com Frank Sinatra.
[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]
por
Martim Vasques
25/6/2002 às
12h50
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Sede de sentido
Frankl escreveu também um livrinho, Sede de Sentido, que, no Brasil, foi publicado por uma editora ligada à Igreja Católica. Se não me engano, sua teoria permanece injustamente desconhecida por aqui. Parabéns pelo texto, portanto, e abraço,
Eduardo
[Sobre "Direito de Sentido"]
por
Eduardo
25/6/2002 às
11h41
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saudades de kevin arnols.....
incrível, há anos que nao ouvia falar desse seriado, e fazendo uma pesquisa no google sobre os anos 70... como é bom saber quantas pessoas emocionaram-se, como eu, em cada história, cada capítulo. Os finais de cada episódio, onde ouvíamos as reflexões do Kevin já adulto, e ao fundo aquela trilha sonora... alguns episódios ficaram impregnados na minha memória, como aquele em que toca riders on the storn do doors,é incrível, toda vez que escuto essa música lemobro do Kevin na sua caverna...ou as músicas do simon e garfunkel e tantas outras... como esquecer os conflitos do pai repressor e a louca da Karen e seu namorado hippie...a mãe, sempre em segundo plano, que resolve revolucionar aquela vidinha, começando a trabalhar, como muitas nos anos 60/70...bom, voltando a vida real, os poucos episódios que eu tinha gravado perderam-se na praticidade dessa minha vida adulta...que pena...bom, se alguém puder me informar como eu posso adquirir a trilha sonora, parece que é uma caixa com 5 cd's, mas nunca encontrei à venda, cheguei a procurar na internet algumas vezes, sem sucesso, portanto, agradeço a informação.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
valeria
24/6/2002 às
21h27
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Acrobacias
Obrigada pelo comentário, Ana!
Fico muito feliz que você tenha gostado. Realmente, dá vontade de sair dançando, de ter o corpo elástico como o deles, para fazer aqueles movimentos incríveis. Já imaginou que delícia deve ser escorregar por aquelas faixas coloridas?
[Sobre "Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo!"]
por
Adriana
24/6/2002 às
20h12
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momentos e momentos
Alexandre, uma parte de meu perfil tem vocação sim para o despojamento. Mas outra, tão ou mais pronunciada, me conclama a celebrar a vida de maneira mais "efusiva", seja num bom restaurante, ou ouvindo um rebuscado concerto de música barroca ou admirando vitrines de roupa elegante. Nessas horas, a Itália é certamente um dos lugares mais fascinantes que conheço. Tendo a concordar com você: apesar de ser berço de São Francisco (e de mais de um "poverello"), a Itália de hoje não rima com desapego. Um abraço.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Toni
24/6/2002 às
19h17
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do livro ao ecra
Eu li o livro e gostei bastante.quando soube que ia para filme pensei que talvezficasse mal. mas afinal ficou bem bom. excepto algumas partes que foram alteradas q n devia aparecer certas personagens e aparecem ex.:a cena da floresta o ron nao devia estar la mas sim o neville.
[Sobre "Harry, Rony e Hermione"]
por
ana
24/6/2002 às
11h14
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Parece tão fácil...
Adriana,
Depois de ler seu texto, me apressei em reservar um ingresso pra ver "O Grande Circo Místico" aqui em São Paulo. E tudo que vc disse, eu pude confirmar pessoalmente. Tudo tão lindo, tão perfeito que a gente fica achando que é fácil dançar, fica com vontade de sair dando piruetas por aí! Olha, tive que me segurar pra não fugir com o circo...*s*.
Beijos, Obrigada pela dica,
Ana.
[Sobre "Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo!"]
por
Ana Veras
24/6/2002 às
11h15
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Na Mosca!!!!!
Falou tudo e mais um pouco! valeu Fred Neumann!
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Vinicius Brown
24/6/2002 às
11h13
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Quase...
Alexandre,
Vc está quase perdoado. Espero pelos franceses, agora...*s*...Pois é, Os italianos são o máximo em design, né? Acho que esta "vocação" deve ser o que sobrou de tudo de lindo que produziram no renascimento...A Kelly, está em lua-de-mel (na França!!!!). Abraços,
Ana.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Ana Veras
24/6/2002 às
09h55
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Julio Daio Borges
Editor
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