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Terça-feira, 15/9/2009
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Leitores

Quero ser John Malkovich
Charlie Kaufman, provavelmente o roteirista mais criativo da indústria americana do cinema, levou para o grande público uma fábula sobre consciência de uma maneira sutil e leve, possibilitando inúmeras interpretações e dando acesso a uma temática raramente tratada pela indústria do cinema. Entretenimento e arte dentro de uma justa medida. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Carlos Oliveira
15/9/2009 às
15h10

Narrativa parece flutuar
"O Bandido da Luz Vermelha", porque o filme é tão bom que nem parece ter roteiro: a narrativa parece flutuar, e tudo acontece em meio a uma polifonia muito bem amarrada. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Daniel Fonseca
15/9/2009 às
15h10

Defesa do Ensaio
Sem querer puxar o saco, mas um filme que eu gostei muito, e que tem um excelente roteiro, foi "Ensaio sobre a cegueira", justamente de Fernando Meirelles. Acho que as crí­ticas foram injustas com esse filme. O roteiro nos envolve, cada vez mais perturbador, conforme a cegueira vai se alastrando pelo mundo, e remete a uma reflexão profunda sobre até que ponto controlamos nossos instintos porque somos seres sociais - ou se, na verdade, o que nos controla é o receio do olhar do outro... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Viviane Mograbi
15/9/2009 às
15h10

Level 5, de Marker
"Level 5", Chris Marker. Marker está para o cinema como Montaigne está para a literatura. [Brasí­lia - DF]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Edson Carvalho
15/9/2009 às
15h09

Benjamin Button
O conto original era muito ruim, não tinha graça nem profundidade. Mas o roteiro do filme conseguiu transformar o argumento tão definitivamente que este veio a ser um excelente filme, daqueles capazes de dar conta de toda a beleza e a tragédia que representam a própria existência humana. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Luciana Dias
15/9/2009 às
15h09

Belo testamento!
Rafael, que texto alentador, parabéns! Obrigado pela dica, embora eu já tenha anotado em 2008, na minha agenda, o registro deste livro para adquiri-lo posteriormente: por conta de suas palavras, não resistirei, e, por meio de uma velocidade movida a asas de anjos, logo terei em mãos este belo testamento. Abs do Sílvio Medeiros. Campinas, é quase primavera de 2009.

[Sobre "A resistência, de Ernesto Sabato"]

por Sílvio Medeiros
15/9/2009 às
14h34

Música do século XX
Caro Fabio, imagino que você não tenha querido entrar nesta seara, mas eu sinceramente acho que ela tem de ser abordada. A diferença entre a reação do público a Bartok é bastante simples de ser explicada por ser a única peça caracteristicamente "século XX" dentre as três executadas (apesar da Sinfonia nș 1 de Prokofiev ser do século XX, ela ainda não segue os cânones desse século, tanto que tem o subtítulo de "Clássica") e a música dita "contemporânea" simplesmente não consegue agradar ao público da mesma forma que a dos séculos anteriores. Desinformação? Pode ser. Falta de hábito? Também. Mas eu, como músico que sou, me arrisco a dizer que também é falta de beleza... Da música, claro. É aí que entramos na seara que acho que você não quis entrar...

[Sobre "Osesp, 28.08"]

por Paulo Mauad
15/9/2009 às
11h15

Chinatown, de Polanski
"Chinatown", dirigido por Roman Polanski é o filme com melhor roteiro. Suas indas e vindas na história, com personagens bem contruí­dos, clí­max e reviravoltas transformam o roteiro em uma obra-prima. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por André Bushatsky
15/9/2009 às
09h26

True Romance
Não consigo me lembrar de um roteiro minimamente semelhante ao de "True Romance", todos os clichês estão lá; só que de forma brilhante e surpreendente. [Sorocaba - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Filipe Garcia
15/9/2009 às
09h25

21 Gramas
"21 Gramas", por seu roteiro fragmentado. O espectador se surpreende ainda mais como 3 histórias, reunidas por um acaso que traz tragédias a todos, carregando uma carga emocional muito maior justamente por ele ter de "enfrentar" o seu desenvolvimento puramente no ní­vel RACIONAL. Isso se deve a algumas cenas do fim da trama terem sido apresentadas anteriormente, o que primeiramente causa apenas um nó na compreensão do espectador, que aos poucos vai começando a entender o que de fato está ocorrendo - com a trama e com o próprio filme. O mais notável de tudo é que o roteirista Guillermo Arriaga brinca com o que o espectador vai imaginar antes de saber (ao ver, por exemplo, o assassino procurado da trama salvando a vida de seu próprio executor antes mesmo de se mostrar um tiro sendo disparado), e mostra ao espectador o que ele não sabe do futuro antes mesmo de entender o que aconteceu no passado - tal e qual o acaso faz com os personagens. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Flavio Martins
15/9/2009 às
09h25

Julio Daio Borges
Editor

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