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Quarta-feira, 16/9/2009
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Os momentos de silêncio
"Encontros e Desencontros", porque possui frases suaves, que fluem com a conversa e são bem próximas do real, como se fosse a exposição de uma vida ao invés de uma vangloriação desta. Até mesmo os momentos de silêncio expressam-se desta forma, garantindo ao espectador uma sublime e simples sensação de beleza e contemplação do mundo. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Andréa Motta
16/9/2009 às
09h16

Autogestão
Novamente venho me manifestar aqui pra dizer que sou contra o voto obrigatório, porque não concordo em ter um representante para decidir a minha vida e a de outras pessoas. Colocar decisões na mão de governantes é muito fácil, difícil é organizar os vizinhos e conversar sobre escola, horta, caronas, cooperativas... Não acredito em democracia: são muitas pessoas envolvidas com necessidades e interesses diferentes. Eu acredito na autogestão e organização local. Nem tudo é perfeito, mas se não tentarmos algo real, nada vai melhorar. Eu não acho que tenha gente que ainda quer perder tempo fazendo coisas que não acredita por ter um estado que obriga a fazer essas coisas. E obrigação é autoritarismo, sim. Ninguém obriga o outro a fazer coisas boas, mas obriga a se calar, a continuar em um trabalho alienado, a pagar coisas que não funcionam... Eu acredito no Façamos-Nós-Mesmos. Se juntar com pessoas com o mesmo objetivo e fazer. É isso. Abraços!

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Marina Amorim
15/9/2009 às
19h20

Círculo vicioso do poder
É lamentável o círculo vicioso do poder: é preciso ter dinheiro para ganhar dinheiro. E a cada dia que passa isso se torna mais verdadeiro.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Rodrigo Guedes
15/9/2009 às
17h03

Quero ser John Malkovich
Charlie Kaufman, provavelmente o roteirista mais criativo da indústria americana do cinema, levou para o grande público uma fábula sobre consciência de uma maneira sutil e leve, possibilitando inúmeras interpretações e dando acesso a uma temática raramente tratada pela indústria do cinema. Entretenimento e arte dentro de uma justa medida. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Carlos Oliveira
15/9/2009 às
15h10

Narrativa parece flutuar
"O Bandido da Luz Vermelha", porque o filme é tão bom que nem parece ter roteiro: a narrativa parece flutuar, e tudo acontece em meio a uma polifonia muito bem amarrada. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Daniel Fonseca
15/9/2009 às
15h10

Defesa do Ensaio
Sem querer puxar o saco, mas um filme que eu gostei muito, e que tem um excelente roteiro, foi "Ensaio sobre a cegueira", justamente de Fernando Meirelles. Acho que as crí­ticas foram injustas com esse filme. O roteiro nos envolve, cada vez mais perturbador, conforme a cegueira vai se alastrando pelo mundo, e remete a uma reflexão profunda sobre até que ponto controlamos nossos instintos porque somos seres sociais - ou se, na verdade, o que nos controla é o receio do olhar do outro... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Viviane Mograbi
15/9/2009 às
15h10

Level 5, de Marker
"Level 5", Chris Marker. Marker está para o cinema como Montaigne está para a literatura. [Brasí­lia - DF]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Edson Carvalho
15/9/2009 às
15h09

Benjamin Button
O conto original era muito ruim, não tinha graça nem profundidade. Mas o roteiro do filme conseguiu transformar o argumento tão definitivamente que este veio a ser um excelente filme, daqueles capazes de dar conta de toda a beleza e a tragédia que representam a própria existência humana. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Luciana Dias
15/9/2009 às
15h09

Belo testamento!
Rafael, que texto alentador, parabéns! Obrigado pela dica, embora eu já tenha anotado em 2008, na minha agenda, o registro deste livro para adquiri-lo posteriormente: por conta de suas palavras, não resistirei, e, por meio de uma velocidade movida a asas de anjos, logo terei em mãos este belo testamento. Abs do Sílvio Medeiros. Campinas, é quase primavera de 2009.

[Sobre "A resistência, de Ernesto Sabato"]

por Sílvio Medeiros
15/9/2009 às
14h34

Música do século XX
Caro Fabio, imagino que você não tenha querido entrar nesta seara, mas eu sinceramente acho que ela tem de ser abordada. A diferença entre a reação do público a Bartok é bastante simples de ser explicada por ser a única peça caracteristicamente "século XX" dentre as três executadas (apesar da Sinfonia nº 1 de Prokofiev ser do século XX, ela ainda não segue os cânones desse século, tanto que tem o subtítulo de "Clássica") e a música dita "contemporânea" simplesmente não consegue agradar ao público da mesma forma que a dos séculos anteriores. Desinformação? Pode ser. Falta de hábito? Também. Mas eu, como músico que sou, me arrisco a dizer que também é falta de beleza... Da música, claro. É aí que entramos na seara que acho que você não quis entrar...

[Sobre "Osesp, 28.08"]

por Paulo Mauad
15/9/2009 às
11h15

Julio Daio Borges
Editor

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