Quinta-feira,
17/9/2009
Comentários
Leitores
Cyrano de Bergerac
Delicioso esse texto, ainda não tive a oportunidade de ler o livro, mas pretendo em breve. Aliás, fiquei super curiosa pra lê-lo! Um abraço, Marta
[Sobre "Cyrano de Bergerac"]
por
Marta Ribeiro
17/9/2009 às
16h01
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Do show do Chickenfoot...
Acabo de voltar do show do Chickenfoot em Houston (Texas), e ainda estou meio perdido, nocauteado. É impresionante o som desses caras ao vivo! O Chad Smith toca muito, eu não esperava tanto dele. O Sammy, o Mike e o Satriani eu já conhecia bem, e mostraram novamente toda a competência deles. Consegui ficar muito perto do palco (vejam as fotos). O setlist foi o mesmo de todos os shows, com todas as músicas do disco, porém em versões extendidas. No bis vieram os covers ("Bad Motor Scooter", "Highway Star" e "My Generation"). Infelizmente a turnê vai acabar ainda este mês, e o Brasil não terá a chance de ver esse espetáculo. Mas espero que eles continuem o trabalho com novos discos e novas turnês, o que considero inevitável dado o entrosamento desses caras no palco. Dá pra sentir claramente uma energia diferente. Eles fazem realmente por prazer, e o resultado é um show impecável.
[Sobre "Chickenfoot: o passado e o futuro do rock"]
por
Eduardo Pinheiro
17/9/2009 às
11h32
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Rimar delicadeza com dureza
"Gran Torino" é um filme de uma delicadeza ímpar. Clint, durante o filme, não fala, rosna; e, justamente por isso, suas demonstrações de afeto ganham um brilho muito mais intenso. Este filme esquece a rima de coração com paixão e opta por rimar delicadeza com dureza. O mito da família também é desconstruído quando a personagem conclui que é bem mais fácil se relacionar com seus vizinhos imigrantes e esquisitos do que com sua própria família. Quanto à violência, considero-a apenas um pano de fundo, e não o cerne do filme. Em suma, para mim, "Gran Torino" é uma obra-prima.
[Sobre "Gran Torino, de Clint Eastwood"]
por
Y.N. Daniel
17/9/2009 às
10h52
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Harmada, de Noll
"Harmada", de João Gilberto Noll. Esse livro me pareceu merecedor de um bom prêmio literário. Consegue sistematizar muito bem o período "conturbado" que vivemos na literatura contemporânea. Histórias fragmentadas, que causam uma forte noção de "desteriorização", mas que não faz com que o leitor se "perca". Um livro de tensão elevada e que requer um leitor ávido do começo ao fim da narrativa. [Uberlândia - MG]
[Sobre "Promoção Galiléia"]
por
Franciele Queiroz
17/9/2009 às
09h41
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O roteiro que ele quiser!
Woody Allen é original. Do jeito que ele é, basta um instante pra ele bolar uma história em qualquer parte deste país. [Costa Rica - MS]
[Sobre "Promoção Lemniscata"]
por
Jader Silva de Melo
17/9/2009 às
09h41
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Kill Bill
Além das milhares de referências, tanto visuais como textuais, é uma aula de direção do Tarantino. O cara faz filme de ação, de corrida de carros, de gangsters... O cara faz tudo! [Fortaleza - CE]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
silvio césar
17/9/2009 às
09h41
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Narradores de Caffé
"Narradores de Javé", de Eliane Caffé, com roteiro de Luís Alberto de Abreu, porque traz a temática da narrativa como essencial à vida, utilizando o universo popular brasileiro com maestria e um final surpreendente. [Mauá - SP]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Jorge Gonçalves
17/9/2009 às
09h40
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Saneamento Básico
Porque mostra, através de simples exemplos, como se fazer um bom filme. Além de o roteiro fazer um jogo duplo entre o espectador e os personagens. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Romulo Barros
17/9/2009 às
09h40
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Os Tenenbaums
"Os excêntricos Tenenbaums", pela ternura com que consegue retratar personagens tão disfuncionais. [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Lucas de Barros
17/9/2009 às
09h40
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Linha de Passe
Responder a essa pergunta é tarefa árdua. Afinal, quem realmente gosta de cinema nunca limita a predileção a dois ou três filmes. Porém, dentre os que vi nos últimos dois ou três anos, aponto "Linha de Passe", do Walter Salles. Um roteiro maravilhosamente sensível, que traz consigo visível influência do neorrealismo italiano e reúne diferentes tipos de personagem sob a "batuta" de uma densa matriarca, interpretada com maestria pela atriz Sandra Corveloni. Um filme que, penso, superou o rótulo de "simples painel social" para figurar entre as grandes obras do cinema brasileiro pós-contemporâneo. Em suma, mais um precioso trabalho da dupla Walter Salles & Daniela Thomas. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]
por
Hanrrikson Andrade
16/9/2009 às
14h27
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Julio Daio Borges
Editor
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