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Sexta-feira, 18/9/2009
Comentários
Leitores

A esperança de dias melhores
Foi a de, como negro, vencer a presidência de um paí­s preconceituoso e racista como os Estados Unidos da América e trazer com ele a esperança de dias melhores para um grande número de paí­ses pobres. E representar, para outra parte, o anseio pelo término das guerras que assolam a humanidade. [Santa Maria - DF]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Jonas P. Nascimento
18/9/2009 às
11h24

Credibilidade e seriedade
Credibilidade e seriedade. Acho que ele tem sinceridade de propósitos, deseja realmente fazer o melhor. É a diferença entre um estadista e um polí­tico. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Doris Goettems
18/9/2009 às
11h20

A camaradagem de Obama
Obama, em vez de usar os punhos como os antecessores, usa a mão, cumprimentando sorridente os lí­deres mundiais. O objetivo, contudo, ainda é o mesmo: a hegemonia americana. [Nova Lima - MG]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Eduardo A. Sabino
18/9/2009 às
11h20

Obama 2.0
Afora ser negro, a informalidade e espontaneidade na polí­tica, em doses bem mais expressivas que o habitual. Mas, principalmente, o uso da internet e das redes de relacionamento. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Mario Madureira
18/9/2009 às
11h19

Não me engane
Detesto que alguém tente ser desonesto e me engane. Sou pela solidariedade, pelo respeito e pela convivência cordial.

[Sobre "Das coisas que você detesta"]

por Manoel Messias Perei
18/9/2009 às
06h54

Quem se vitimiza é o fumante
Resposta ao comentário 5: Quem se vitimiza é o fumante, e isso fica claro nessa menção absurda ao nazismo. Espero que o comentário não queira comparar os fumantes aos grupos perseguidos por Hitler. Seria patético, além de desrespeitoso. Já chamar a fumaça do cigarro de "fumacinha qualquer" é ignorância completa, além de destoar da excelência poética com a qual nos brinda o autor. Mallarmé e Wilde revolvem-se em seus túmulos.

[Sobre "Cigarro, apenas um substituto da masturbação?"]

por Ricardo Antunes
17/9/2009 às
18h50

Nervosismo tem cura!
Também achei que defender o cigarro como forma de prevenir violência e nervosismo foi de lascar... e perder a classe no comentário, então... nem se fala!

[Sobre "Cigarro, apenas um substituto da masturbação?"]

por Roberta Resende
17/9/2009 às
16h32

Cyrano de Bergerac
Delicioso esse texto, ainda não tive a oportunidade de ler o livro, mas pretendo em breve. Aliás, fiquei super curiosa pra lê-lo! Um abraço, Marta

[Sobre "Cyrano de Bergerac"]

por Marta Ribeiro
17/9/2009 às
16h01

Do show do Chickenfoot...
Acabo de voltar do show do Chickenfoot em Houston (Texas), e ainda estou meio perdido, nocauteado. É impresionante o som desses caras ao vivo! O Chad Smith toca muito, eu não esperava tanto dele. O Sammy, o Mike e o Satriani eu já conhecia bem, e mostraram novamente toda a competência deles. Consegui ficar muito perto do palco (vejam as fotos). O setlist foi o mesmo de todos os shows, com todas as músicas do disco, porém em versões extendidas. No bis vieram os covers ("Bad Motor Scooter", "Highway Star" e "My Generation"). Infelizmente a turnê vai acabar ainda este mês, e o Brasil não terá a chance de ver esse espetáculo. Mas espero que eles continuem o trabalho com novos discos e novas turnês, o que considero inevitável dado o entrosamento desses caras no palco. Dá pra sentir claramente uma energia diferente. Eles fazem realmente por prazer, e o resultado é um show impecável.

[Sobre "Chickenfoot: o passado e o futuro do rock"]

por Eduardo Pinheiro
17/9/2009 às
11h32

Rimar delicadeza com dureza
"Gran Torino" é um filme de uma delicadeza ímpar. Clint, durante o filme, não fala, rosna; e, justamente por isso, suas demonstrações de afeto ganham um brilho muito mais intenso. Este filme esquece a rima de coração com paixão e opta por rimar delicadeza com dureza. O mito da família também é desconstruído quando a personagem conclui que é bem mais fácil se relacionar com seus vizinhos imigrantes e esquisitos do que com sua própria família. Quanto à violência, considero-a apenas um pano de fundo, e não o cerne do filme. Em suma, para mim, "Gran Torino" é uma obra-prima.

[Sobre "Gran Torino, de Clint Eastwood"]

por Y.N. Daniel
17/9/2009 às
10h52

Julio Daio Borges
Editor

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